sábado, 29 de agosto de 2009
HORAS EXTRAS
Senado gasta no recesso mais de cinco milhões de reais
O Senado Federal pagou, apenas com horas extras, R$ 5,036 milhões para funcionários em julho. As horas extras ocorreram entre os dias 18 e 31 daquele mês, período no qual a Casa estava em recesso - uma espécie de férias. O extra no salário é pago aos funcionários que trabalham após as 18h30, e é liberado apenas com a determinação de chefes de gabinete ou diretores da Casa. O teto do benefício recebeu um reajuste de 111%, em janeiro, e aumentou de R$ 1.250 para R$ 2.641,93.
Mas gastos milionários com horas extras não são novidade no Senado. Em janeiro desse ano foram pagos R$ 6,2 milhões para 3.883 funcionários. Desde fevereiro, a Casa já pagou aos servidores extras de R$ 59,91 milhões. Dividindo-se esse valor pelo número de funcionários dá R$ 15.428,79 para cada, só com hora extra. É muita grana.
Trocando em miúdos: as horas extras de um policial militar no Rio Grande do Norte chamam-se DO (diária operacional)e custam R$ 20,00. Para receber essa quantia o praça deve trabalhar seis horas seguidas - tanto faz se é dia, noite ou madrugada, o valor é o mesmo. Para ganhar o equivalente ao que ganhou, com horas extras, um funcionário do Senado apenas nos oito primeiros meses de 2009, um PM do RN teria que trabalhar ininterruptamente durante 3857 horas - aproximadamente cinco meses e dez dias!
Com tantas horas trabalhadas em tão pouco tempo de recesso surge uma certa desconfiança. Será que o dinheiro foi pago corretamente? Houve desvio?
Para acabar com essas dúvidas, a diretoria-geral da Casa divulgou nota garantindo que se algum valor foi pago incorretamente, a Secretaria de Recursos Humanos providenciará para que seja devolvido aos cofres do Senado no mês de setembro.
Mesmo que não tenha havido picaretagem - o que no Senado parece improvável - há um lado bom nessa história toda: o controle e a vigilância com o dinheiro público parecem estar aumentando. Tomara que a corrupção siga o caminho inverso.
EXPLORAÇÃO DA CAMADA PRÉ-SAL, QUE BICHO É ESSE?
Saiba o que é, e como influencia na sua vida
(A ilustração presente no texto acima foi retirada do link folha.uol.)
O governo federal reuniu-se hoje, 28-08-09, para acertar os detalhes das novas regras para a exploração de petróleo na camada de pré-sal. Tais regras, que devem ser anunciadas na próxima segunda-feira, 31-08-09, já causaram o descontentamento dos governadores dos principais estados produtores. Pelo que já está decidido, a lei de exploração de petróleo vai mudar e uma nova empresa estatal será criada para fazer o gerenciamento.
Até aí tudo bem. Entretanto, um novo sistema de partilha dos royalties será implantado, e é aí que está o problema.
O sistema de royalties funciona assim: os estados produtores recebem uma compensação financeira, uma porcentagem, de tudo o que é ganho com a exploração do petróleo e do gás natural em suas terras ou mar territorial. Pelo novo sistema - oriundo de um projeto do presidente Lula - o dinheiro arrecadado com a produção do petróleo e de gás seguiria para um fundo social e, a partir dele, seria distribuído para todos os estados do Brasil, mesmo os não produtores.
Os governadores dos estados do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral; do Espírito Santo, Paulo Hartung; e de São Paulo, José Serra, mostraram-se desfavoráveis à nova proposta. Acharam-na injusta e precipitada, uma vez que, o assunto foi pouco discutido por especialistas e estados envolvidos.
A camada pré-sal está localizada abaixo do leito do Oceano Atlântico a mais de 7 mil metros de profundidade. Está sob um depósito de sal - daí o nome pré-sal - formado há aproximados 100 milhões de anos. Sua descoberta foi anunciada pela Petrobras em 2007. As reservas de petróleo e gás ali existentes se estendem do Espírito Santo até Santa Catarina, com 800 km de extensão e 200 km de largura. Nas três áreas já estudadas, o volume estimado das reservas do pré-sal varia entre 9 e 14 bilhões de barris de petróleo. Isso representa quase a mesma reserva atual de petróleo em todas as outras camadas brasileiras, que é de 14 bilhões de barris.
Estimativas apontam, ainda, que o pré-sal pode abrigar algo próximo de 100 bilhões de barris de petróleo em reservas. Isso colocaria o Brasil entre os dez maiores produtores do mundo.
É muito petróleo. É muita grana. E já tem muita gente aqui e, principalmente, no exterior, de olho nesse verdadeiro tesouro nacional. E é bom que nós, sociedade, fiquemos de olho também, uma vez que as decisões do governo envolvendo a camada pré-sal terão reflexos diretos e imediatos no nosso dia-a-dia.
O preço do gás de cozinha, dos alimentos, da gasolina, das passagens de ônibus e avião, dentre outros itens necessários ao nosso quotidiano, podem sofrer uma variação de preço - para mais ou para menos.
A exploração do petróleo na camada pré-sal injetará bilhões, ou talvez trilhões, de dólares na economia brasileira. Ora, o dinheiro corrompe as pessoas… E quem manda na economia é a política. Será que algum político seria capaz de… Imagina!
Obs.: quem pretende fazer vestibular ou prestar concurso público, é bom ler a respeito da exploração da camada pré-sal. Nos vestibulares, esse assunto pode cair na disciplina de Geografia. Já nos concursos, na matéria de atualidades. Fique atento.
(A ilustração presente no texto acima foi retirada do link folha.uol.)
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
COMO FAZER UM RELACIONAMENTO DURAR
Três amigas, uma noiva, uma casada e uma amante decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.
No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:
- Quando meu namorado me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: 'Você é a mulher da minha vida, eu te amo'. Fizemos amor apaixonadamente.
A amante contou a sua versão:
- Encontrei meu amante no escritório, fui com o equipamento completo! Quando abri a capa, ele não disse nada, me agarrou e fizemos amor a noite toda, na mesa, no chão, de pé, na janela, até no hall do elevador!
Aí a casada contou sua história:
- Mandei as crianças para a casa da minha mãe, dei folga pra empregada, fiz depilação completa, as unhas, escova, passei creme no corpo inteiro, perfume em lugares estratégicos e caprichei: capa preta, corpete de couro, botas com salto de 15 cm , máscara sobre os olhos e um batom vermelho que nunca tinha usado. Para incrementar, comprei uma calcinha de lycra preta com um lacinho de cetim. Apaguei todas as luzes da casa e deixei só velas iluminando o ambiente. Meu marido chegou do trabalho, me olhou de cima abaixo e disse:
- Fala aí, Batman, cadê a janta?
Brincadeiras à parte, manter um relacionamento é difícil. Com o passar do tempo a convivência a dois vai perdendo o encanto. Se os parceiros não conversarem com frequencia, se não usarem novos métodos para manter acesa a chama da paixão, o romance está fadado ao fracasso. Não se pode esperar do outro uma atitude que incremente o namoro ou o casamento. Devemos dar o primeiro passo, tomar uma atitude. Perder a vergonha e encarar tabus e preconceitos. Dizem que o homem de verdade não é aquele que conquista várias mulheres, mas sim aquele que conquista a mesma mulher todos os dias. Essa frase vale também para as mulheres... Nos romances de hoje, onde cada vez mais se busca o prazer carnal, em detrimento do amor e do romantismo, chega a ser uma raridade casais que estão juntos há alguns meses. Então, o que fazer para manter um namoro ou um casamento? Como alimentar diariamente a chama do amor? Como evitar que a relação caia na rotina, na mesmice? É, me desculpem mas não tenho a resposta para esses questionamentos. Perguntem ao "Batman".
(A foto que ilustra esse texto foi retirada do link Obra Restauração. )
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
SARNEY E O DIABO
O texto a seguir me foi enviado por uma amiga. Trata-se de uma piada contada na Praça João Lisboa em São Luís, capital do estado do Maranhão, pelos freqüentadores do Largo fronteiro aos Correios. A história é mais ou menos assim:
Em uma de suas muitas viagens, no jatinho do laranja dono de uma faculdade maranhense, José Sarney, vestido num caríssimo pijama de seda, fazia a leitura diária de Maquiavel em um aposento privativo do avião. No mesmo voo, estavam sua assessoria e os puxa-saco.
Em dado momento eis que aparece o diabo. O coisa ruim disse que o jato iria cair e todos morreriam. Imediatamente o avião pega uma baita turbulência. Apavorados, os assessores foram até a suíte onde se encontrava o tranquilo chefe e contaram o que estava acontecendo. Zangado, o Senador saiu do cômodo e foi ter com o diabo:
- Você sabe quem sou eu?
O Diabo: - Sim, José Sarney!
Sarney: - Você sabe quem mandou prender o Zé Reinaldo usando seu prestigio junto à Justiça e à Polícia Federal para satisfazer os caprichos de uma filha mimada?
O Diabo: - Com certeza foi Vossa Excelência.
Sarney: - Você sabe quem manda no Amapá e até no desafeto Capiberibe?
O Diabo: - É o senhor.
Sarney: - Você sabe quem não deixou o atual Governador do Estado do Maranhão trabalhar e irá tirá-lo do cargo no tapetão?
O Diabo: - O senhor é fogo..., não há dúvida que foi o senhor!
Sarney: - Você sabe quem manda no Lula e em centenas de petistas?
O Diabo: - O senhor, é claro!
Sarney: - Você sabe quem mandou durante quarenta anos no Maranhão, transformando-o no Estado mais pobre e que tem o menor Índice de Desenvolvimento Humano do país, construiu também um mausoléu num lugar que era do Estado só pra satisfazer seu ego?
O Diabo: - É demais! Foi Vossa Excelência!
Sarney: - Sabe quem dá as cartas na Eletronorte, BNDES, Ministério das Comunicações, Correios, Petrobrás e tem grandes influências em quase todos os Ministérios e na Câmara dos Deputados?
O Diabo: - Não tenho dúvidas que é Vossa Excelência.
Sarney: - Você sabe quem é sócio de um Banco em Miami, foi sócio do ex-Banco Santos, é sócio de uma indústria de automóveis na Índia, sócio de um grande hospital, de um shopping e de dois prédios na avenida mais movimentada de São Luís, além de possuir vários quadros famosos e livros raros em uma ilha?
O Diabo: - Isso nem eu sei dizer de quem é, mas na dúvida..., acho que é do Senador.
Sarney: - Sabe quem Ricardo Murad chama de painho e toma a benção todo dia por telefone antes de sair de casa?
O Diabo: - Francamente..., é o senhor!
Sarney: - Você sabia que agora sou Presidente do Senado só para abafar uma investigação da PF e mostrar ao Lula quem manda?
O Diabo: - És pior que eu!
Sarney: - Sabe quem possui o maior império de comunicação do Brasil para manipular pessoas em um Estado que tem um dos maiores índices de analfabetismo do país?
O Diabo: - Cruz credo! És tu.
Sarney: - Sabes quem é meu genro?
O Diabo: - Vou enfartar...
Sarney: - Se liga! Se eu morrer, com certeza, vou para o inferno. Adivinha quem vai mandar lá?
O Diabo: - Sai pra lá, coisa ruim!
Neste exato instante o diabo sumiu e o avião parou de balançar e tudo ficou como antes.
A história não é veridica. José Sarney não conversou com o diabo - eu acho - mas todo o resto é verdade. Infelizmente. Entretanto, o pior de tudo isso é que nós, cidadãos brasileiros, nem nos interessamos por política. Damos mais atenção a resultados de torneios de futebol, reality’s shows, capítulos de novela… Até a vida da filha da nossa vizinha nos interessa mais do que a política nacional!
Enquanto continuarmos com atitudes assim, políticos como o Sarney continuarão a nos sacanear. E nem adianta reclamar.
(A ilustração presente nesse texto foi retirada do link Vida Fácil.)
Em uma de suas muitas viagens, no jatinho do laranja dono de uma faculdade maranhense, José Sarney, vestido num caríssimo pijama de seda, fazia a leitura diária de Maquiavel em um aposento privativo do avião. No mesmo voo, estavam sua assessoria e os puxa-saco.
Em dado momento eis que aparece o diabo. O coisa ruim disse que o jato iria cair e todos morreriam. Imediatamente o avião pega uma baita turbulência. Apavorados, os assessores foram até a suíte onde se encontrava o tranquilo chefe e contaram o que estava acontecendo. Zangado, o Senador saiu do cômodo e foi ter com o diabo:
- Você sabe quem sou eu?
O Diabo: - Sim, José Sarney!
Sarney: - Você sabe quem mandou prender o Zé Reinaldo usando seu prestigio junto à Justiça e à Polícia Federal para satisfazer os caprichos de uma filha mimada?
O Diabo: - Com certeza foi Vossa Excelência.
Sarney: - Você sabe quem manda no Amapá e até no desafeto Capiberibe?
O Diabo: - É o senhor.
Sarney: - Você sabe quem não deixou o atual Governador do Estado do Maranhão trabalhar e irá tirá-lo do cargo no tapetão?
O Diabo: - O senhor é fogo..., não há dúvida que foi o senhor!
Sarney: - Você sabe quem manda no Lula e em centenas de petistas?
O Diabo: - O senhor, é claro!
Sarney: - Você sabe quem mandou durante quarenta anos no Maranhão, transformando-o no Estado mais pobre e que tem o menor Índice de Desenvolvimento Humano do país, construiu também um mausoléu num lugar que era do Estado só pra satisfazer seu ego?
O Diabo: - É demais! Foi Vossa Excelência!
Sarney: - Sabe quem dá as cartas na Eletronorte, BNDES, Ministério das Comunicações, Correios, Petrobrás e tem grandes influências em quase todos os Ministérios e na Câmara dos Deputados?
O Diabo: - Não tenho dúvidas que é Vossa Excelência.
Sarney: - Você sabe quem é sócio de um Banco em Miami, foi sócio do ex-Banco Santos, é sócio de uma indústria de automóveis na Índia, sócio de um grande hospital, de um shopping e de dois prédios na avenida mais movimentada de São Luís, além de possuir vários quadros famosos e livros raros em uma ilha?
O Diabo: - Isso nem eu sei dizer de quem é, mas na dúvida..., acho que é do Senador.
Sarney: - Sabe quem Ricardo Murad chama de painho e toma a benção todo dia por telefone antes de sair de casa?
O Diabo: - Francamente..., é o senhor!
Sarney: - Você sabia que agora sou Presidente do Senado só para abafar uma investigação da PF e mostrar ao Lula quem manda?
O Diabo: - És pior que eu!
Sarney: - Sabe quem possui o maior império de comunicação do Brasil para manipular pessoas em um Estado que tem um dos maiores índices de analfabetismo do país?
O Diabo: - Cruz credo! És tu.
Sarney: - Sabes quem é meu genro?
O Diabo: - Vou enfartar...
Sarney: - Se liga! Se eu morrer, com certeza, vou para o inferno. Adivinha quem vai mandar lá?
O Diabo: - Sai pra lá, coisa ruim!
Neste exato instante o diabo sumiu e o avião parou de balançar e tudo ficou como antes.
A história não é veridica. José Sarney não conversou com o diabo - eu acho - mas todo o resto é verdade. Infelizmente. Entretanto, o pior de tudo isso é que nós, cidadãos brasileiros, nem nos interessamos por política. Damos mais atenção a resultados de torneios de futebol, reality’s shows, capítulos de novela… Até a vida da filha da nossa vizinha nos interessa mais do que a política nacional!
Enquanto continuarmos com atitudes assim, políticos como o Sarney continuarão a nos sacanear. E nem adianta reclamar.
(A ilustração presente nesse texto foi retirada do link Vida Fácil.)
“A ÁGUIA POUSOU”.
Este mês, comemora-se a primeira caminhada do homem na Lua, realizada em 1969.
No dia 16 de julho de 1969 os astronautas Neil Armstrong, Edwin 'Buzz' Aldrin e Michael Collins partiram na ponta do foguete Saturno V, de Cabo Canaveral na Flórida, Estados Unidos, em direção àquela que seria a aventura mais ousada de todos os tempos: a exploração da Lua.
Os astronautas tripulavam a nave Apollo 11 composta pelo Módulo de Comando Columbia e pelo Módulo Lunar Eagle, e enfrentariam uma viagem de mais de 300 mil quilômetros de distância.
Após quatro dias de expedição a Missão Apollo 11 - a quinta missão tripulada do Programa Apollo da NASA (Agência Espacial Norte Americana) - atingiu seu intento: pousou em solo lunar em 20 de julho de 1969. A alunissagem, nome dado aos pousos na Lua, foi feita pelo Módulo Lunar Eagle onde estavam a bordo Armstrong e Aldrin - Collins ficou no Módulo de Comando na órbita do satélite.
O Eagle tocou a superfície lunar num local chamado Mar da Tranquilidade, uma grande área plana, formada de lava basáltica solidificada. Neil Armstrong - comandante da missão - falou no rádio a célebre frase: "Houston, aqui Base da Tranquilidade. A Águia pousou". Milhões de telespectadores acompanharam ao vivo aquele dia histórico, e os russos, que lançaram o primeiro satélite e colocaram o primeiro ser humano em órbita, perdiam a Corrida Espacial.
Instantes depois, Armstrong recebeu a permissão do Centro Espacial Johnson, em Houston, para iniciar a exploração. Ele abriu a portinhola do ML Eagle e desceu pela escada. Antes de pisar em solo lunar proferiu a frase imortal: Este é um pequeno passo para o homem, mas um enorme salto para a humanidade.
Aldrin o seguiu no passeio. Ambos permaneceram em solo lunar aproximadamente duas horas. Lá, recolheram amostras do solo, tiraram fotografias, fincaram uma bandeira dos Estados Unidos e deixaram uma placa assinada por eles, os três astronautas, e por Richard Nixon, presidente norte-americano na época.
Na placa estavam escritos os dizeres: "Aqui os homens do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua. Julho de 1969. Viemos em paz, em nome de toda a humanidade".
Outras missões tripuladas do Programa Apollo pousaram na Lua: Apollo 12 (novembro de 1969); Apollo 14 (fevereiro de 1971); Apollo 15 (julho de 1971); Apollo 16 (abril de 1972); e Apollo 17 (dezembro de 1972) - último voo do programa para a Lua.
Já se passaram décadas dessa conquista. Entretanto, mais que uma disputa entre dois países (EUA e ex-URSS) a exploração da Lua serviu para impulsionar a curiosidade do ser humano em se lançar ao desconhecido e fazer novas descobertas.
Tem gente que até hoje ainda não acredita que o homem chegou à Lua, mas isso já é outra história…
(As imagens presentes nesse texto foram retiradas do link Wikipédia.)
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
CARTÃO VERMELHO PARA A SEM-VERGONHICE
Suplicy mostra cartão vermelho para Sarney
No futebol de campo, aquele jogado entre dois times com onze jogadores de cada lado, o árbitro ou juiz de futebol, para punir uma falta grave de um jogador mostra-lhe um cartão amarelo. Caso o mesmo jogador cometa outra falta grave no próprio jogo ou em outros subsequentes, recebe um segundo cartão amarelo e em seguida um cartão vermelho. Ao receber o cartão vermelho o jogador é automaticamente expulso da partida e não pode ser substituído por outro membro da equipe.
No dia 25-08-09 (terça-feira) ao pedir a renúncia do senador José Sarney (PMDB-AP) da presidência do Senado, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), mostrou em plenário um cartão vermelho, numa referência ao procedimento descrito acima. Segundo o senador paulista o cartão vermelho a Sarney foi dado por ele para que a povo entendesse o simbolismo de seu pedido.
Suplicy foi o primeiro senador petista a pedir a renúncia de José Sarney do comando do Senado. Mas uma semana depois de o Conselho de Ética do Senado recusar 11 representações contra o presidente da Casa, parece que este continuará por um bom tempo desgastando a imagem da política e do Senado brasileiros.
Sarney foi acusado de cometer várias irregularidades: contratar parentes e amigos, ter o aluguel pago por empreiteiras, aprovar dezenas de Atos Secretos sem a apreciação de seus pares, e por aí vai. Apesar de tudo isso ele continua na cadeira da presidência do senado. Firme e forte. Rindo de todos que o acusaram. Zombando da ética. Cada dia a mais que ele fica no cargo é como se nosso país aceitasse passivamente o status de nação corrupta e alienada.
Que bom seria se pudéssemos defenestrar os maus políticos de seus respectivos cargos com um cartão vermelho. Enquanto esse dia não chega cabe a cada um de nós, cidadãos honestos que ainda acreditam num mínimo de decência, acompanhar os passos desses políticos safados para podermos dar o troco nas próximas eleições.
2010 está chegando. Você vai dar cartão vermelho para alguém? Ou vai continuar aceitando tudo passivamente?
(A foto que ilustra esse texto foi retirada do link Notícias Yahoo.)
No futebol de campo, aquele jogado entre dois times com onze jogadores de cada lado, o árbitro ou juiz de futebol, para punir uma falta grave de um jogador mostra-lhe um cartão amarelo. Caso o mesmo jogador cometa outra falta grave no próprio jogo ou em outros subsequentes, recebe um segundo cartão amarelo e em seguida um cartão vermelho. Ao receber o cartão vermelho o jogador é automaticamente expulso da partida e não pode ser substituído por outro membro da equipe.
No dia 25-08-09 (terça-feira) ao pedir a renúncia do senador José Sarney (PMDB-AP) da presidência do Senado, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), mostrou em plenário um cartão vermelho, numa referência ao procedimento descrito acima. Segundo o senador paulista o cartão vermelho a Sarney foi dado por ele para que a povo entendesse o simbolismo de seu pedido.
Suplicy foi o primeiro senador petista a pedir a renúncia de José Sarney do comando do Senado. Mas uma semana depois de o Conselho de Ética do Senado recusar 11 representações contra o presidente da Casa, parece que este continuará por um bom tempo desgastando a imagem da política e do Senado brasileiros.
Sarney foi acusado de cometer várias irregularidades: contratar parentes e amigos, ter o aluguel pago por empreiteiras, aprovar dezenas de Atos Secretos sem a apreciação de seus pares, e por aí vai. Apesar de tudo isso ele continua na cadeira da presidência do senado. Firme e forte. Rindo de todos que o acusaram. Zombando da ética. Cada dia a mais que ele fica no cargo é como se nosso país aceitasse passivamente o status de nação corrupta e alienada.
Que bom seria se pudéssemos defenestrar os maus políticos de seus respectivos cargos com um cartão vermelho. Enquanto esse dia não chega cabe a cada um de nós, cidadãos honestos que ainda acreditam num mínimo de decência, acompanhar os passos desses políticos safados para podermos dar o troco nas próximas eleições.
2010 está chegando. Você vai dar cartão vermelho para alguém? Ou vai continuar aceitando tudo passivamente?
(A foto que ilustra esse texto foi retirada do link Notícias Yahoo.)
VALEU, GETÚLIO!
A importância de Getúlio Vargas para Aracoiaba
Segunda, 24 de agosto de 2009, completou-se 55 anos do falecimento do presidente Getúlio Dorneles Vargas, 14º presidente do Brasil. Sua morte, ocorrida na manhã do dia 24 de agosto de 1954, até hoje levanta suspeitas de muitos que, contrariando a versão oficial, acreditam que Vargas teria sido assassinado.
Conhecido por seus simpatizantes como pai dos pobres, e intitulado pelos opositores de ditador, Getúlio teria cometido suicídio com um tiro no coração. Foi encontrado agonizando em seu quarto, no Palácio do Catete, na cidade do Rio de Janeiro, que na época era capital federal.
Na sua carta testamento deixou a célebre frase saio da vida para entrar na história.
Vargas ocupou duas vezes a presidência da república do Brasil. A primeira vez de 1930 a 1945 e a segunda vez de 1951 a 1954. No período getulista (ou varguista) foram criadas muitas leis que até hoje influenciam nosso dia-a-dia.
A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT); o Código Penal e o Código de Processo Penal, ainda vigentes; o Código de Processo Civil de 1939, que vigorou até o ano de 1973, e foi responsável pela unificação da legislação processual no país; e a Lei de Introdução ao Código Civil são heranças getulistas.
A adoção do voto feminino no Brasil também é herança de seu governo, bem como o salário mínimo, repouso semanal remunerado e o 13º salário . Empresas como a Companhia Siderúrgia Nacional (CSN), Petrobrás, Eletrobrás, Companhia do Vale do Rio Doce (atual Vale), dentre outras, foram criadas no governo de Dorneles Vargas.
Mas o que me motivou a escrever sobre ele foi um fato importante para minha cidade. Fato esse esquecido até pelos próprios aracoiabenses: GETÚLIO FOI O PRIMEIRO - E ÚNICO - PRESIDENTE DO BRASIL A VISITAR ARACOIABA.
Para quem lê estas linhas a visita talvez não tenha sido grande coisa, mas mudou para sempre a história do meu município. O ano era 1933. Getúlio visitava o Nordeste para ver de perto a situação calamitosa provocada pela seca de 1932.
Aracoiaba havia conseguido sua emancipação política em 16 de agosto de 1890, passando, então, à condição de município. Entretanto facções políticas preocupadas em defender seus interesses particulares - naquela época já existia isso - conseguiram no dia 20-05-1931 reduzir o município à categoria de distrito da cidade vizinha, Baturité.
Em sua passagem por Aracoiaba - ele viajava com sua comitiva de trem - Getúlio recebeu um documento assinado por autoridades locais exigindo a correção daquela injustiça praticada contra o município e seus habitantes.
A resposta veio quase que imediata. Em 04 de dezembro de 1933 voltávamos à condição de município. Status que se mantém até hoje.
Se Vargas foi um exímio estadista ou ditador não sei dizer; tampouco se ele cometeu suicídio ou foi assassinado. Só sei que se não fosse a ajudinha dele, talvez hoje Aracoiaba nem fosse município.
Valeu Getúlio!
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA (III)
Trecho da carta escrita por Pero Vaz de Caminha (1450 - 1500), integrante da frota de Pedro Álvares Cabral (1467-68 - 1520), encaminhada ao rei de Portugal D. Manuel I, O Venturoso (1469 - 1521), dando conta do 'achamento' de novas terras.
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E estando Afonso Lopes, nosso piloto, em um daqueles navios pequenos, por mandado do Capitão, por ser homem vivo e destro para isso, meteu-se logo no esquife a sondar o porto dentro; e tomou dois daqueles homens da terra, mancebos e de bons corpos, que estavam numa almadia. Um deles trazia um arco e seis ou sete setas; e na praia andavam muitos com seus arcos e setas; mas de nada lhes serviram. Trouxe-os logo, já de noite, ao Capitão, em cuja nau foram recebidos com muito prazer e festa.
A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão atravessa, da grossura dum fuso de algodão, agudos na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber.
Os cabelos seus são corredios. E andavam tosquiados, de tosquia alta, mais que de sobrepente, de boa grandura e rapados até por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de fonte a fonte para trás, uma espécie de cabeleira de penas de ave amarelas, que seria do comprimento de um coto, mui basta e mui cerrada, que lhe cobria o toutiço e as orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena e pena, com um confeição branda como cera (mas não o era), de maneira que a cabeleira ficava mui redonda e mui basta, e mui igual, e não fazia míngua mais lavagem para a levantar.
O Capitão, quando eles vieram, estava sentado em uma cadeira, bem vestido, com um colar de ouro mui grande ao pescoço, e aos pés uma alcatifa por estrado. Sancho de Tovar, Simão de Miranda, Nicolau Coelho, Aires Correia, e nós outros que aqui na nau com ele vamos, sentados no chão, pela alcatifa. Acenderam-se tochas. Entraram. Mas não fizeram sinal de cortesia, nem de falar ao Capitão nem a ninguém. Porém um deles pôs o olho no colar do Capitão, e começou a acenar com a mão para a terra e depois para o colar, como que nos dizendo que ali havia ouro. Também olhou para um castiçal de prata e assim mesmo acenava para a terra e novamente para o castiçal como se lá também houvesse prata.
Mostraram-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo; tomaram-no logo na mão e acenaram para a terra, como quem diz que os havia ali. Mostraram-lhes um carneiro: não fizeram caso. Mostraram-lhes uma galinha, quase tiveram medo dela: não lhe queriam pôr a mão; e depois a tomaram como que espantados.
Deram-lhes ali de comer: pão e peixe cozido, confeitos, fartéis, mel e figos passados. Não quiseram comer quase nada daquilo; e, se alguma coisa provaram, logo a lançaram fora.
Trouxeram-lhes vinho numa taça; mal lhe puseram a boca; não gostaram nada, nem quiseram mais. Trouxeram-lhes a água em uma albarrada. Não beberam. Mal a tomaram na boca, que lavaram, e logo a lançaram fora.
Viu um deles umas contas de rosário, brancas; acenou que lhas dessem, folgou muito com elas, e lançou-as ao pescoço. Depois tirou-as e enrolou-as no braço e acenava para a terra e de novo para as contas e para o colar do Capitão, como dizendo que dariam ouro por aquilo.
Isto tomávamos nós assim por assim o desejarmos. Mas se ele queria dizer que levaria as contas e mais o colar, isto não o queríamos nós entender, porque não lho havíamos de dar. E depois tornou as contas a quem lhas dera.
Então estiraram-se de costas na alcatifa, a dormir, sem buscarem maneira de cobrirem suas vergonhas, as quais não eram fanadas; e as cabeleiras delas estavam bem rapadas e feitas. O Capitão lhes mandou pôr por baixo das cabeças seus coxins; e o da cabeleira esforçava-se por não a quebrar. E lançaram-lhes um manto por cima; e eles consentiram, quedaram-se e dormiram.
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DICAS DE LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO - CONCEITOS E DEFINIÇÕES ADOTADOS NO CTB (I)
Dicas para cidadãos e concurseiros de plantão, compilados do Anexo I Código de Trânsito Brasileiro - CTB (Lei nº 9.503/1997).
Prólogo: o assunto a seguir, em que pese ser pouco cobrado em concursos públicos, também merece atenção. Não apenas os candidatos das provas cujo assunto é legislação de trânsito, mas também todos aqueles que fazem parte do trânsito, como um todo, devem conhecer o assunto.
ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.
AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO - pessoa, civil ou polícia militar, credenciada pela autoridade de trânsito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou patrulhamento.
AUTOMÓVEL - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até 8 (oito) pessoas, exclusive o condutor. (Ou seja, a capacidade é para nove pessoas ao todo.)
AUTORIDADE DE TRÂNSITO - dirigente máximo de órgão ou entidade executivo integrante do Sistema Nacional de Trânsito ou pessoa por ele expressamente credenciada.
BALANÇO TRASEIRO - distância entre o plano vertical passando pelos centros das rodas traseiras extremas e o ponto mais recuado do veículo, considerando-se todos os elementos rigidamente fixados ao mesmo.
BICICLETA - veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, para efeito do CTB, similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor.
BICICLETÁRIO - local, na via ou fora dela, destinado ao estacionamento de bicicletas.
BONDE - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos.
BORDO DA PISTA - margem da pista, podendo ser demarcada por linhas longitudinais de bordo que delineiam a parte da via destinada à circulação de veículos.
CALÇADA - parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins. (Não confundir com passeio... o qual é parte da calçada ou da pista de rolamento.)
CAMINHÃO-TRATOR - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro.
CANTEIRO CENTRAL - obstáculo físico construído como separador de duas pistas de rolamento, eventualmente substituído por marcas viárias (canteiro fictício).
CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO - máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e resistência dos elementos que compõem a transmissão.
Fonte: BRASIL. Código de Trânsito Brasileiro - CTB, Lei 9.503, de 23 de Setembro de 1997.
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009
DEZ VEZES BARRICHELLO. CEM VEZES BRASIL
Rubinho vence no GP da Europa e conquista a centésima vitória para o Brasil na F1
Aconteceu numa manhã de domingo. A bandeira quadriculada tremulava. O carro da equipe Brawn-Mercedes cruzou a linha de chegada em primeiro. O piloto, no coque pit, é só vibração. Os membros da equipe, nos boxes, comemoram. A torcida, nas arquibancadas, idem.
A corrida era o Grande Prêmio (GP) da Europa, em Valencia - Espanha. E o piloto, o brasileiro Rubens Barrichello. A vitória quebrou um jejum pessoal de cinco anos e 81 GPs sem chegar ao lugar mais alto do pódio. Foi a décima vitória de Rubinho na F1.
Com a conquista do GP da Europa, Barrichello fez mais do que levar um banho de champanhe. Ele conseguiu a centésima vitória do Brasil na categoria e entrou para a história do automobilismo nacional - quem sabe mundial. E ainda deu um cala-boca na turma dos sabichões que acham que o piloto brasileiro - já com 37 anos de idade - deveria abandonar as pistas.
- Foi fantástico, um fim de semana que nunca vou esquecer.[…]Foi difícil, na corrida […] coisas passam pela sua cabeça. Você quer chegar lá por você mesmo, pelo seu país, sua família. Queria que este momento durasse para sempre - disse Rubinho na entrevista coletiva oficial após a corrida.
Aconteceu numa manhã de domingo. A bandeira quadriculada tremulava. O carro da equipe Brawn-Mercedes cruzou a linha de chegada em primeiro. O piloto, no coque pit, é só vibração. Os membros da equipe, nos boxes, comemoram. A torcida, nas arquibancadas, idem.
Parece uma vitória qualquer numa corrida de Fórmula 1, a principal categoria do automobilismo mundial. Só parece.
A corrida era o Grande Prêmio (GP) da Europa, em Valencia - Espanha. E o piloto, o brasileiro Rubens Barrichello. A vitória quebrou um jejum pessoal de cinco anos e 81 GPs sem chegar ao lugar mais alto do pódio. Foi a décima vitória de Rubinho na F1.
Agora ele está na vice-liderança do campeonato, com 54 pontos, logo atrás do inglês Jenson Button que é seu companheiro de equipe e tem 72 pontos.
Com a conquista do GP da Europa, Barrichello fez mais do que levar um banho de champanhe. Ele conseguiu a centésima vitória do Brasil na categoria e entrou para a história do automobilismo nacional - quem sabe mundial. E ainda deu um cala-boca na turma dos sabichões que acham que o piloto brasileiro - já com 37 anos de idade - deveria abandonar as pistas.
- Foi fantástico, um fim de semana que nunca vou esquecer.[…]Foi difícil, na corrida […] coisas passam pela sua cabeça. Você quer chegar lá por você mesmo, pelo seu país, sua família. Queria que este momento durasse para sempre - disse Rubinho na entrevista coletiva oficial após a corrida.
Sábias palavras.
Ele também disse que não via a hora de chegar no Brasil para escutar a musiquinha. Aquela… Tema da Vitória, que tanto escutamos nas manhãs de domingo nos tempos de Ayrton Senna. Bons tempos aqueles.
Boa sorte Rubens Barrichello, e que você continue enchendo nossas manhãs de domingo com a doce melodia da musiquinha.
(A foto que ilustra esse texto foi retirada do link globo.com)
(A foto que ilustra esse texto foi retirada do link globo.com)
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