domingo, 11 de fevereiro de 2018

SISTEMA SOLAR

Para os aspirantes a cientistas e curiosos de plantão



Chamamos de Sistema Solar ao conjunto de objetos celestes formados por uma estrela, planetas, asteróides, satélites (luas), meteoros e cometas. A estrela fica no centro do sistema e os demais astros orbitam (dão voltas) ao redor dela.

Nosso Sistema Solar é composto por uma estrela, o Sol, e oito planetas, os quais  têm formas esféricas e descrevem órbitas elípticas em torno dele. São estes os planetas, de acordo com a respectiva ordem de proximidade do Sol:

1. Mercúrio;

2. Vênus;

3. Terra;

4. Marte;

5. Júpiter;

6. Saturno;

7. Urano; e

8. Netuno.

Até 2006 Plutão era considerado um planeta do Sistema Solar. Todavia, a União Astronômica Internacional definiu três quesitos fundamentais para classificar um planeta, quais sejam:

a) orbitar ao redor de uma estrela;

b) ter gravidade própria; e 

c) possuir uma órbita livre.

Por causa disso, Plutão foi rebaixado à categoria de planeta anão, por não possuir, segundo os critérios da União Astronômica Internacional, uma órbita livre.

Já foi detectada a existência de Sistema Solar binário, ou seja, possuindo mais de uma estrela. Mas isso, caros leitores, é assunto para outra conversa.


(Bibliografia e imagem acima pesquisadas no link Toda Matéria.)

sábado, 10 de fevereiro de 2018

MEU BEM (AMOR SUBLIME)


Lembro de você amor
Toda vez que eu passo aqui
Noites de luar, manhãs de sol
A iluminar os nossos destinos
Sei que não há mais ninguém
Que possa me preencher
O amor com você,é mais bonito,
É todo azul do mar
Vem me fazer feliz 

Refrão:
Oh meu bem...
Com você tudo é diferente
Eu te quero pra sempre 

Oh meu bem...
Nosso amor é sublime, é nascente
Eu te quero pra sempre 

Oh meu bem...
O teu nome eu gravei
Dentro do meu coração
Tem uma canção, com o vento
Ter o teu olhar, vejo tudo
Que um dia eu quis ver
Nada é igual a você
Com o seu amor
Tudo é mais simples,
É todo azul do mar,
Vem me fazer feliz


Catedral

(A imagem acima foi copiada do link Jesus Metal.)

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

SAUDADE

Machado de Assis (1839 - 1908): considerado por muitos como o maior escritor brasileiro.

Por que sinto falta de você? 
Por que esta saudade?
Eu não te vejo 
Mas imagino suas expressões, 
Sua voz teu cheiro.
Sua amizade me faz sonhar com um carinho,
Um caminhar, à luz da Lua, 
À beira mar.
Saudade, este sentimento de vazio 
Que me tira o sono 
Me fazendo sentir num triste abandono, 
É amizade eu sei, 
Será amor talvez...
Só não quero perder sua amizade, 
Esta amizade... 
Que me fortalece, 
Me enobrece 
Por ter você.

Machado de Assis


Obs.: texto colocado em estrofes diferentes do original. 


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

"Aceita o conselho dos outros, mas nunca desistas da tua própria opinião".


William Shakespeare (1564 - 1616): dramaturgo, poeta e escritor inglês. Considerado por muitos como o maior escritor da língua inglesa de todos os tempos.

(A imagem acima foi copiada do link Mensagens Com Amor.)

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

CAVALEIROS DO ZODÍACO

Os Cavaleiros do Zodíaco: Fênix, Andrômeda, Cisne, Dragão e Pegasus.


Tem sempre alguém no Cosmos ajudando o cavaleiro a vencer
E só um vencedor pode vestir sua armadura de ouro
Eu sei que esse torneio vai fazer nosso universo tremer
Guerreiros são guerreiros nas estrelas é que está seu tesouro

É nas constelações que a luta vai começar
E aqui o bem e o mal até um deles ganhar
Silêncio nas estrelas, um grito ecoando no ar:
Seiya, Shiryu, Shun.

Refrão:
Pegasus, ajuda o teu cavaleiro
Gelo, dragão e os guerreiros
Cavaleiros do zodíaco
Fênix, guia pro bem seu guerreiro
Andrômeda e o seu cavaleiro
Cavaleiros do zodíaco

Na terra eles são bravos, nas estrelas é que está seu poder
São cinco cavaleiros combatendo sempre as forças do mal
Valentes, destemidos, nessa luta eles só pensam em vencer
São magos das estrelas, eles são os cavaleiros do astral

É nas constelações que a luta vai começar
E aqui o bem e o mal até um deles ganhar
Silêncio nas estrelas, um grito ecoando no ar:
Ikki, Cisne.


(A imagem acima foi copiada do link Locomotiva 26.)

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

AS BASES IDEOLÓGICAS DO DIREITO ADMINISTRATIVO (I)

Para cidadãos, acadêmicos e concurseiros de plantão. Texto do brilhante professor Celso Antônio Bandeira de Mello

Celso Antônio Bandeira de Mello: expert quando o assunto é Direito Administrativo.

    Existe uma impressão, quando menos difusa, fluida, mas nem por isto menos efetiva, de que o Direito Administrativo é um Direito concebido em favor do Poder, a fim de que ele possa vergar os administrados. Conquanto profundamente equivocada e antiética à razão de existir do Direito Administrativo, esta é a suposição que de algum modo repousa na mente das pessoas.

    Entre nós, infelizmente, é reforçada, mesmo sem este intento, por algumas formulações doutrinárias que arrolam "poderes" da Administração, quais "poder regulamentar", "poder normativo", "poder discricionário", "poder hierárquico" ou quejandos, contribuindo, dessarte, para que o Direito Administrativo seja visto como um ramo do direito aglutinador de "poderes" desfrutáveis pelo Estado em sua feição administrativa, ao invés de ser considerado como efetivamente é, ou seja, como um conjunto de limitações aos poderes do Estado ou, muito mais acertadamente, como um conjunto de deveres da Administração em face dos administrados. 

    Talvez a razão primordial desta forma errônea de encarar o Direito Administrativo resida no fato de que este, ao surgir, foi encarado como um direito "excepcional", que discrepava do "direito comum", isto é, do direito privado, o qual, até então, era, com ressalva apenas do Direito Penal, o único que se conhecia. 

  Com efeito, o Direito Administrativo tal como foi sendo elaborado, pressupunha a existência, em prol do Estado, de prerrogativas inexistentes nas relações entre os particulares, as quais, então, foram nominadas de "exorbitantes", isto é, que exorbitavam dos direitos e faculdades que se conheciam aos particulares em suas recíprocas relações.


Fonte: Curso de Direito Administrativo (31ª edição), de Celso Antônio Bandeira de Mello, Malheiros Editores, São Paulo, 2014. pp 43-44. Esse é um livro que todo amante do Direito deve ter em sua cabeceira.  


(A imagem acima foi copiada do link Academia Brasileira de Direito do Estado.)    

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

MASAMI KURUMADA

Quem é, o que faz



Masami Kurumada (1953 - ) é um famoso e brilhante autor de mangás, nascido em Tóquio (Japão). Seu talento nato foi descoberto já na adolescência, quando teve seus primeiros trabalhos publicados.

Mas aqui no Brasil ficou conhecido mesmo pelo sucesso Saint Seiya, que conta a saga dos Cavaleiros do Zodíaco


(A imagem acima foi copiada do link Locomotiva 26.)

domingo, 4 de fevereiro de 2018

sábado, 3 de fevereiro de 2018

HOBIN HOOD - NOVO FILME (II)

Mais frases do filme Hobin Hood, com Russel Crowe. Algumas cenas, inclusive, foram apresentadas num seminário do meu curso de Direito. A apresentação falava da Magna Carta, de 1215, a qual foi assinada pelo Rei João Sem Terra, por pressão dos barões britânicos. 

É isso aí, galera, cinema também é História, é Direito, é cultura, é cidadania. 

Eu me emociono toda vez que vejo o filme Hobin Hood. Filmaço, recomendo!!!



"Seja por nossas vidas, pela nossa família ou pela honra. Nós lutaremos até a morte".

"Cada minuto que perdemos em discórdia, traz para mais perto a destruição do nosso país".

"Fique o rei de direito sabendo que, de hoje em diante, só nos sujeitamos a leis que tenham nossa participação".

"Não somos cordeiros para sermos retalhados por seus açougueiros".

"Nunca desista".

"Não seremos leais a uma coroa que rouba do próprio governo".

"O rei vai ouvir o que temos a dizer".

"Um rei não barganha a lealdade que cada súdito já deve ter a ele". 

"Sem lealdade, não existe um reino. Não existe nada".

"Se quer tentar construir um futuro, precisa de uma fundação sólida".

"As leis desta terra escravizam o povo a seu rei. Um rei que exige lealdade, mas que não oferece nada em troca".

"Tirania só leva ao fracasso".

"Constrói-se um país como se constrói uma catedral: de baixo para cima".

"Dê poder a cada homem que você ganhará força".

"Se Vossa Majestade oferecesse justiça, justiça na forma de uma carta de liberdades (Magna Carta), permitindo que todo homem colhesse para sua família, que não fosse condenado sem uma causa, ou preso sem acusação, que trabalhasse, que comesse, que vivesse pelo suor do seu rosto, e que fosse feliz como pudesse... então, esse rei seria ótimo. Ele só não receberia a lealdade do próprio povo, mas o amor dele também".

"Cada lar de um inglês é o seu castelo".

"O que nós pedimos, Majestade, é liberdade. Liberdade por lei!"


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

AS BASES IDEOLÓGICAS DO DIREITO ADMINISTRATIVO (III)

Para cidadãos, acadêmicos e concurseiros de plantão. Texto do brilhante professor Celso Antônio Bandeira de Mello


Celso Antônio Bandeira de Mello: advogado, escritor, jurista e professor.
Uma autoridade quando o assunto é Direito Administrativo.

Dessarte, o Estado de Direito é exatamente um modelo de organização social que absorve o mundo das normas, para o mundo jurídico, uma concepção política e a traduz em preceitos concebidos expressamente para a montagem de um esquema de controle do Poder.

Ninguém ignora que o Estado de Direito é um gigantesco projeto político, juridicizado, de concentração do Poder e de proclamação da igualdade de todos os homens. Se se pensa em um movimento histórico fundamental para as concepções vigentes a respeito de Estado no mundo civilizado, facilmente pensar-se-á na Revolução Francesa. E ela se apoia na ideia de igualdade. 

Não é difícil perceber que a supremacia da lei, tão cara à Revolução Francesa, tem sua raiz no princípio da igualdade. Há supremacia da lei porque resulta da formulação da vontade geral, através dos seus representantes, e porque a lei propõe-se a ser geral e abstrata, precisamente para que todos os homens sejam tratados sem casuísmos, embargando-se, dessarte, perseguições e favoritismos.

De resto, a história política da humanidade é a história da luta dos membros da coletividade contra os detentores do Poder. Ao perpassarem as várias conquistas políticas do corpo social e os momentos culminantes, pinaculares, do Direito Público, o que se vai encontrar é exata e precisamente a instauração progressiva de garantias do indivíduo contra aqueles que exercem o Poder.


Fonte: Curso de Direito Administrativo (31ª edição), de Celso Antônio Bandeira de Mello, Malheiros Editores, São Paulo, 2014. pp 49-50. Esse é um livro que todo amante do Direito deve ter em sua cabeceira.  


(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)