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sexta-feira, 10 de novembro de 2023

II. O POVO DE DEUS EM MARCHA (XIV)


14 As tentações na caminhada (I) - 1 Então toda a comunidade de Israel começou a gritar e berrar, e o povo se queixou a noite inteira. 

2 Os filhos de Israel murmuravam contra Moisés e Aarão, e toda a comunidade dizia: "Seria melhor se tivéssemos morrido na terra do Egito! É melhor morrer neste deserto!

3 Por que Javé nos trouxe a esta terra? Para morrermos pela espada e para que nossas mulheres e crianças se tornem escravas?"

4 E diziam uns aos outros: "Vamos escolher um chefe e voltar para o Egito". 

5 Moisés e Aarão se prostraram por terra diante de toda a comunidade reunida dos filhos de Israel.

6 Dois daqueles que foram explorar a terra, Josué, filho de Nun, e Caleb, filho de Jefoné, rasgaram suas roupas.

7 Eles disseram a toda a comunidade dos filhos de Israel: "A terra que fomos explorar é boa, é uma terra excelente!

8 Se Javé estiver do nosso lado, ele nos fará entrar nessa terra e a dará para nós; é uma terra onde corre leite e mel.

9 Entretanto, não se revoltem contra Javé, não tenham medo do povo dessa terra. Nós os devoraremos como um pedaço de pão. Eles não estão mais protegidos do que nós, porque Javé está conosco. Não tenham medo deles!"

10 Toda a comunidade, porém, falava em apedrejá-los. Nesse momento, a glória de Javé apareceu na tenda da reunião, diante de todos os filhos de Israel. 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro dos Números, capítulo 14, versículo 01 a 10 (Nm. 14, 01 - 10).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

SANTO AGOSTINHO - VIDA E OBRA (XI)

DEUS, infinitamente bom... (I) 


A experiência mística revelaria ao homem a existência de DEUS e levaria à descoberta dos conhecimentos necessários, eternos e imutáveis existentes na alma. Implica, pois, a concepção de um ser transcendente que daria fundamento à verdade.

DEUS, assim encontrado, é, ao mesmo tempo, uma realidade interna e transcendente ao pensamento. Sua presença seria atestada para todos os juízos formados pelo homem, sejam científicos, estéticos ou morais. Mas, por outro lado, a natureza divina escaparia ao alcance humano. 

DEUS é inefável e mais fácil é dizer o que Ele não é do que defini-lo. A melhor forma de designá-lo, segundo Agostinho, é a encontrada no livro do Êxodo, quando Javé, dirigindo-se a Moisés, afirma: "Eu sou o que sou". DEUS seria a realidade total e plena, a "essentia" no mais alto grau. E, a rigor, tal palavra deveria ser empregada tão-somente para designá-lo. Todas as demais coisas não têm propriamente essência, pois, sendo mutáveis, seriam constituídas pela mistura do ser e do não-ser.

A argumentação centralizada na noção de ser originou-se na filosofia grega. Provinha de Parmênides de Eléia (sec. VI-V a.C.) e Heráclito de Éfeso (séc. VI-V a.C.) e foi sistematizada por Platão, a partir do qual percorreu um longo caminho até chegar a Agostinho, através de Plotino. Parmênides tinha demonstrado que o conceito de ser implica logicamente sua unidade, porquanto a multiplicidade só poderia sustentar-se na medida em que se admitisse o absurdo da existência do não-ser.

Da unidade decorreria necessariamente que o ser é eterno, imóvel, indivisível e imutável. Por outro lado, tornavam-se inconcebíveis, logicamente as ideias de movimento e transformação. Em outras palavras, o mundo revelado pelos sentidos estaria em desacordo com as exigências da razão.

Platão procurou solucionar o problema, formulando a teoria das ideias (ser), causas inteligíveis do mundo das coisas sensíveis (ser-não-ser). As ideias seriam arquétipos incorpóreos, eternos e imutáveis, dos quais os objetos concretos seriam cópias imperfeitas e perecíveis. 

Platão afirmou ainda a existência de uma hierarquia entre os dois mundos e dentro do próprio universo das ideias. Estas se escalonariam em graus de perfeição, sendo principais as ideias de verdade, belo e bem, que, por sua vez, reúnem-se na ideia do uno, conceito fundamental de toda a filosofia de Plotino. Bastava dar mais um passo para  se identificar o uno plotiniano com o DEUS cristão. Agostinho deu esse passo e ligou definitivamente o pensamento cristão à filosofia platônica.

Fonte: Santo Agostinho. Coleção Os Pensadores. 4 ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

I. O POVO DE DEUS SE ORGANIZA (XI)


3 Sinal de liberdade e vida (IV) - 33 Os clãs de Mooli e Musi originaram-se de Merari: são os clãs meraritas. 34 O total dos homens recenseados, de um mês para cima, foi de seis mil e duzentos. 35 O chefe da família para os clãs meraritas era Suriel, filho de Abiail. Eles acampavam no lado norte do santuário.

36 Os filhos de Merari eram encarregados das tábuas do santuário, de suas vigas, colunas e bases, com todos os acessórios e utensílios, 37 e também das colunas que rodeiam o átrio, de suas bases, estacas e cordas.

38 No lado oriental, diante do santuário e da tenda da reunião, acampavam Moisés, Aarão e seus filhos, encarregados do santuário em nome dos filhos de Israel. Todo estranho que se intrometesse era réu de morte.

39 O total dos levitas com mais de um mês de idade recenseados e enumerados por Moisés e Aarão, conforme os clãs, de acordo com o que Javé havia ordenado, foi de vinte e dois mil.  

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro dos Números, capítulo 03, versículo 33 a 39 (Nm. 03, 33 - 39).

Explicando Números 03, 01 - 4, 49.

Nestes capítulos, o mais importante é a substituição dos primogênitos pelos levitas (cap. 3,12-13.40-51). Para entender isso, é necessário lembrar o que significa o resgate dos primogênitos no contexto do Êxodo (cf. Ex 13,11-16; 13,1-2 e notas). Os levitas passam a ser um sinal de liberdade e vida no meio do povo. Agora, eles são "um sinal na mão e um frontal entre os olhos", para lembrar que Javé é o DEUS da liberdade e da vida, que rejeita qualquer tipo de escravidão e morte. Sobre a função estratégica dos levitas dentro do povo de DEUS, cf. o livro do Dt.

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 151

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

terça-feira, 22 de agosto de 2023

I. O POVO DE DEUS SE ORGANIZA (I)


1 Recenseamento: com que força contar? (I) - 1 No primeiro dia do segundo mês do segundo ano da saído do Egito, Javé falou a Moisés na tenda da reunião, no deserto do Sinai: 2 "Façam um recenseamento completo da comunidade dos filhos de Israel: todos os homens, um a um, conforme os clãs e famílias, registrando seus nomes.

3 Você e Aarão registrarão, por esquadrões, todos os homens maiores de vinte anos e capacitados para a guerra. 4 Com vocês estará um homem de cada tribo, chefes de famílias.

5 São estes os nomes daqueles que ajudarão vocês: De Rúben, Elisur, filho de Sedeur. 6 De Simeão, Salamiel, filho de Surisadai. 7 De Judá, Naasson, filho de Aminadab. 8 De Issacar, Natanael, filho de Suar. 9 De Zabulon, Eliab, filho de Helon. 10 Dos filhos de José: de Efraim, Elisama, filho de Amiud; de Manassés, Gamaliel, filho de Fadassur. 11 De Benjamim, Abidã, filho de Gedeão. 12 De Dã, Aiezer, filho de Amisadai. 13 De Aser, Fegiel, filho de Ocrã. 14 De Gad, Eliasaf, filho de Reuel. 15 De Neftali, Aíra, filho de Enã".

16 Foram esses os homens escolhidos na comunidade; eram chefes da tribo do seu antepassado e chefes dos clãs de Israel.

17 Moisés e Aarão tomaram esses homens que haviam sido escolhidos pelo nome, 18 e convocaram toda a comunidade no primeiro dia do segundo mês. Todos os que tinham mais de vinte anos se inscreveram, um por um, conforme os clãs e famílias, registrando seus nomes.

19 O recenseamento no deserto do Sinai foi feito conforme Javé havia mandado a Moisés.   

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro dos Números, capítulo 01, versículo 01 a 19 (Nm. 01, 01 - 19).

Explicando Números 01, 01 - 54.

Após ser libertado da escravidão no Egito, o povo de DEUS se prepara no deserto para conquistar a terra que DEUS vai lhe dar, onde irá formar uma sociedade conforme o projeto de DEUS. Para isso, contudo, é preciso organizar-se e estar preparado para a luta, pois terá que enfrentar aqueles que não querem viver segundo esse projeto. E no meio do povo que se organiza, DEUS está presente (tenda da aliança), como aliado que sustenta e dirige a luta do seu povo.

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 149

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

domingo, 20 de agosto de 2023

NÚMEROS

A CAMINHO DA TERRA PROMETIDA 


Introdução

Este livro se chama Números porque começa com um grande recenseamento do povo hebreu no deserto.

Para os hebreus, a saída do Egito foi uma lenta e penosa caminhada em busca de uma terra. Neste livro a caminhada se transforma em majestosa marcha organizada de todo um povo, como uma procissão ou um exército. As tribos de Israel estão todas presentes, formando os esquadrões de DEUS, cada uma com o seu estandarte e avançando em rigorosa formação. 

No centro de tudo vai a Arca da Aliança. Isso mostra que o livro não pretende narrar fatos históricos, mas quer nos transmitir mensagens. Assim como os antepassados saíram da escravidão do Egito para chegar à terra de Canaã, do mesmo modo todo o povo de DEUS é peregrino e caminha para o Reino prometido por Jesus. 

A organização mostra que dentro do povo de DEUS as funções devem ser repartidas, mas com um único objetivo: realizar o projeto de DEUS. E a arca da Aliança no centro indica que, nessa caminhada, DEUS está sempre no meio do seu povo.

O livro mostra também, e com muito realismo, que dentro dessa organização existem fortes conflitos (Nm 16), e que seus chefes estão sujeitos a fraquezas e desânimos, por mais importantes que eles sejam na comunidade.

Em Nm 22 a 24 temos a história de Balaão e a sua burrinha. Essa história mostra como um adivinho estrangeiro se torna um verdadeiro profeta de DEUS. Com essa narração o livro quer mostrar que dentro da caminhada do povo de DEUS para a Terra Prometida deve haver sempre um lugar para o profeta.

O deserto foi o tempo da grande disciplina e pedagogia para o povo de DEUS. Não basta estar livre: é preciso aprender a viver a liberdade e conquistá-la continuamente, para não voltar a ser escravo outra vez. 

No deserto Israel teve que superar muitas tentações: acomodação, desânimo, vontade de voltar para trás, desconfiança de Javé e dos líderes, imprudência etc. Foi no confronto com essas situações que ele descobriu o que significa ser livre para construir uma sociedade justa e fraterna, alicerçada na liberdade e voltada para a vida. Visto sob essa perspectiva, o livro dos Números nos ensina que qualquer transformação profunda exige um longo período de educação e amadurecimento.   

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 148.

(A imagem acima foi copiada do link Mundo Tentacular.) 

domingo, 4 de junho de 2023

IV. A LEI DE SANTIDADE (XVIII)


23 As festas do ano - 1 Javé falou a Moisés: 2 "Diga aos filhos de Israel: São estas as solenidades de Javé, que vocês proclamarão como assembleias sagradas. São estas as minhas festas:

O sábado - 3 Durante seis dias vocês trabalharão, mas o sétimo é dia de repouso completo, dia de assembleia sagrada, no qual vocês não farão nenhum trabalho: é dia de descanso dedicado a Javé, em todos os lugares em que vocês morarem.

4 Estas são as festas de Javé, as assembleias sagradas às quais vocês convocarão os filhos de Israel, no tempo devido:"    

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Levítico, capítulo 23, versículo 01 a 04 (Lv. 23, 01 - 04).

Explicando Levítico 23, 01 - 44.

Todas as festas de Israel tiveram origem no meio agrícola ou pastoril, mas acabaram sendo absorvidas pela tradição do Êxodo e incorporadas à celebração da Aliança. Sobre a festa da Páscoa e dos Pães sem fermento, cf. notas em Ex 12,1.28. Sobre a festa das Semanas, também chamada Pentecostes, e a festa das Tendas, cf. nota em Ex 23,14-19. 

A oferta do primeiro feixe (vv. 9-14) é um ato de reconhecimento pelo dom que DEUS realiza através da natureza. E a festa da Lua Nova reflete os costumes agrícolas: a vida no campo era regulada pelas fases da lua. Sobre a festa da Expiação, cf. nota em Lv 16,1.34.

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 140.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXXV)

7. Execução das leis do santuário


40 A glória de DEUS - 34 Então a nuvem cobriu a tenda da reunião, e a glória de Javé encheu o santuário.

35 Moisés não pôde entrar na tenda da reunião, porque a nuvem tinha pousado sobre ela e a glória de Javé enchia o santuário.

36 Em todas as etapas da viagem, os filhos de Israel punham-se em movimento sempre que a nuvem se elevava acima do santuário.

37 Mas, se a nuvem não se elevava, também eles não partiam, enquanto ela não se elevasse.

38 De dia, a nuvem de Javé pousava sobre o santuário; e, de noite, dentro dele havia um fogo, que era visto por toda a casa de Israel, durante todo o tempo da sua viagem.  

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 40, versículo 34 - 38 (Ex. 40, 34 - 38).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

sábado, 24 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXXIV)

7. Execução das leis do santuário


40 Execução das ordens - 16 Moisés fez tudo conforme Javé lhe tinha ordenado.

17 No dia primeiro do primeiro mês do segundo ano, construíram o santuário.

18 Moisés construiu o santuário, colocou as bases, fixou as tábuas com as travessas, e ergueu as colunas.

19 Estendeu a tenda sobre o santuário e colocou por cima a cobertura da tenda, conforme Javé lhe tinha ordenado.

20 Colocou o documento da aliança na arca; colocou os varais na arca e a placa de ouro em cima da arca.

21 Introduziu a arca no santuário e colocou o véu para ocultar a arca da aliança, conforme Javé lhe tinha ordenado.

22 Colocou a mesa na tenda da reunião, na parte norte do santuário e do lado de fora do véu, 23 e colocou sobre ela os pães oferecido a DEUS, conforme Javé lhe tinha ordenado.

24 Colocou o candelabro na tenda da reunião, na parte sul do santuário, diante da mesa; 25 acendeu as lâmpadas na presença de Javé, conforme Javé lhe tinha ordenado.

26 Colocou o altar de ouro na tenda da reunião, diante do véu, 27 e em cima dele queimou o incenso aromático, conforme Javé lhe tinha ordenado. 

28 Depois, colocou o véu na entrada do santuário.

29 Colocou o altar dos holocaustos na entrada do santuário da tenda da reunião, e sobre ele ofereceu o holocausto e a oferta, conforme Javé lhe tinha ordenado.

30 Colocou a bacia entre a tenda da reunião e o altar, enchendo-a com água para as abluções.

31 Moisés, com Aarão e os filhos deste, lavavam as mãos e os pés, 32 quando entravam na tenda da reunião ou quando se aproximavam do altar, conforme Javé tinha ordenado a Moisés.

33 Ao redor do santuário e do altar, Moisés levantou o átrio; e colocou a cortina na entrada. Desse modo, Moisés terminou os trabalhos. 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 40, versículo 16 - 33 (Ex. 40, 16 - 33).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXXIII)

7. Execução das leis do santuário


40 Consagração do santuário - 1 Javé falou a Moisés: 2 "No dia primeiro do primeiro mês, construa o santuário da tenda da reunião.

3 Coloque nele a arca da aliança e feche com o véu. 4 Coloque a mesa e nela os pães. Coloque o candelabro e acenda as lâmpadas.

5 Coloque o altar de ouro diante da arca da aliança, e instale o véu na entrada do santuário.

6 Coloque o altar dos holocaustos diante da entrada do santuário da tenda da reunião.

7 Coloque a bacia entre a tenda da reunião e o altar; depois encha com água.

8 Coloque o átrio ao redor e a cortina na entrada do átrio.

9 Pegue o óleo da unção e unja o santuário e tudo o que está dentro dele; consagre o santuário e todos os seus utensílios, e ele ficará consagrado.

10 Unja o altar dos holocaustos com seus utensílios, e o altar ficará santíssimo.

11 Unja a bacia e a sua base, consagrando-as.

12 Depois, faça com que Aarão e seus filhos se aproximem da entrada da tenda da reunião. Lave-os com água 13 e vista Aarão com as vestes sagradas. Unja-o e consagre-o, para que exerça o meu sacerdócio.

14 Faça os filhos dele se aproximarem e vista-os com as túnicas.

15 Unja-os, como você ungiu o pai deles, para que exerçam o meu sacerdócio. A unção lhes conferirá o sacerdócio perpétuo em todas as suas gerações". 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 40, versículo 01 - 15 (Ex. 40, 01 - 15).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXXII)

7. Execução das leis do santuário


39 Apresentação da obra de Moisés - 33 Apresentaram a Moisés o santuário, a tenda e todos os seus acessórios: argolas, tábuas, travessas, colunas e bases; 34 a cobertura de pele de carneiro curtida, a cobertura de couro fino e o véu protetor; 35 a arca da aliança com os varais e a placa; 36 a mesa com seus utensílios e com os pães oferecidos a DEUS; 37 o candelabro de ouro puro com as lâmpadas em ordem, com seus acessórios e com o azeite para as lâmpadas; 38 o altar de ouro, o óleo da unção, o incenso aromático e o véu para a entrada da tenda; 39 o altar de bronze com a grelha de bronze, os varais com todos os seus acessórios; a bacia com sua base; 40 as cortinas do átrio com suas colunas e bases; o véu para a entrada do átrio com suas cordas e estacas, e com todos os utensílios para o serviço no santuário da tenda da reunião; 41 as vestes sagradas para oficiar no santuário e as vestes sagradas para o sacerdote Aarão e seus filhos exercerem o sacerdócio.

42 Os filhos de Israel fizeram todos os trabalhos conforme Javé tinha ordenado a Moisés.

43 Moisés examinou todo o trabalho e viu que tinham feito conforme Javé tinha ordenado. E Moisés os abençoou. 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 39, versículo 33 - 43 (Ex. 39, 33 - 43).

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segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXXI)

7. Execução das leis do santuário


39 O sinal da consagração - 30 Em seguida, fizeram de ouro puro a flor, sinal da santa consagração, e nela gravaram como num selo: "Consagrado a Javé".

31 Amarraram a flor com um cordão de púrpura violeta, de modo que ficasse sobre o turbante, na parte da frente, conforme Javé tinha ordenado a Moisés.

32 Desse modo, terminaram os trabalhos do santuário e da tenda da reunião. E os filhos de Israel fizeram tudo o que Javé tinha ordenado a Moisés. 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 39, versículo 30 - 32 (Ex. 39, 30 - 32).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXX)

7. Execução das leis do santuário


39 As vestes dos sacerdotes - 27 Para Aarão e seus filhos fizeram também túnicas tecidas de linho fino, 28 turbante e gorros com enfeites, e calções de linho fino retorcido.

29 O cinto era de linho fino retorcido, púrpura violeta, vermelha e escarlate, conforme Javé tinha ordenado a Moisés. 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 39, versículo 27 - 29 (Ex. 39, 27 - 29).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXIX)

7. Execução das leis do santuário


39 O manto - 22 Depois fizeram o manto do efod; era todo tecido de púrpura violeta.

23 Havia uma abertura no meio do manto, como a abertura de um colete. A abertura tinha à sua volta uma barra que não se rasgava.

24 Na parte inferior do manto colocaram romãs de púrpura violeta, vermelha e escarlate, e de linho fino retorcido.

25 Fizeram também campainhas de ouro e colocaram as campainhas entre as romãs.

26 Havia uma campainha entremeada com uma romã em toda a volta, na parte inferior do manto que se usava para o serviço religioso, conforme Javé tinha ordenado a Moisés. 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 39, versículo 22 - 26 (Ex. 39, 22 - 26).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

terça-feira, 13 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXVIII)

7. Execução das leis do santuário


39 O peitoral - 8 Fizeram artisticamente o peitoral, bordado como o efod: de ouro, de púrpura violeta, vermelha e escarlate, e de linho fino retorcido.

9 Era quadrado e duplo, com um palmo de comprimento e um de largura.

10 Colocaram nele engastes de pedras, dispostos em quatro filas: na primeira fila, uma sardônica, um topázio e uma esmeralda; 11 na segunda fila, um carbúnculo, uma safira e um diamante; 12 na terceira fila, um jacinto, uma ágata e uma ametista; 13 na quarta, um berilo, um ônix e um jaspe.

As pedras eram guarnecidas de ouro nos seus engastes.

14 Elas correspondiam aos doze nomes dos filhos de Israel. Cada pedra era gravada como um selo, com o nome de cada uma das doze tribos.

15 Fizeram também, para o peitoral, correntes de ouro puro, trançadas como cordões, 16 e também dois engastes e duas argolas de ouro; e as fixaram nas extremidades do peitoral.

17 Passaram as duas correntes de ouro pelas duas argolas, nas extremidades do peitoral.

18 Nos dois engastes, fixaram as duas pontas das correntes, e as colocaram nas ombreiras do efod, na parte da frente.

19 Fizeram duas argolas de ouro e as colocaram nas duas pontas inferiores do peitoral, junto ao efod.

20 Fizeram também duas argolas de ouro e as colocaram nas duas ombreiras do efod, na parte inferior dianteira, perto de sua juntura, sobre o cinto do efod.

21 Juntaram o peitoral, através de suas argolas, com as argolas do efod com um cordão de púrpura violeta, para que ficasse por cima do cinto do efod e não se desprendesse do efod, conforme Javé tinha ordenado a Moisés.   

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 39, versículo 08 - 21 (Ex. 39, 08 - 21).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXVII)

7. Execução das leis do santuário


39 As vestes sacerdotais - 1 Fizeram os ornamentos sagrados para o serviço do santuário com púrpura violeta, vermelha e escarlate, e com linho fino retorcido.

Do mesmo material fizeram as vestes sagradas para Aarão, conforme Javé tinha ordenado a Moisés. 

O efod - 2 Fizeram o efod de ouro, de púrpura violeta, vermelha e escarlate, e de linho fino retorcido.

3 Bateram o ouro em lâminas finas e as cortaram em tiras para trançá-las com a púrpura violeta, vermelha e escarlate, e com o linho fino retorcido, num trabalho artístico.

4 Tinha duas ombreiras unidas pelas extremidades.

5 O cinto que estava por cima para amarrá-lo, formando uma única peça com ele, era da mesma confecção: ouro, púrpura violeta, vermelha e escarlate, e linho fino retorcido, conforme Javé tinha ordenado a Moisés.

6 Prepararam as pedras de ônix engastadas em ouro e gravaram nelas, como num selo, o nome dos filhos de Israel.

7 E as colocaram sobre as ombreiras do efod, como símbolo dos filhos de Israel, conforme Javé tinha ordenado a Moisés.

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 39, versículo 01 - 07 (Ex. 39, 01 - 07).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXVI)

7. Execução das leis do santuário


38 As despesas do santuário - 21 São estes os gastos da construção do santuário da aliança, registrados pelos levitas, por ordem de Moisés e sob a direção de Itamar, filho do sacerdote Aarão.

22 Beseleel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, fez tudo o que Javé havia ordenado a Moisés.

23 Foi ajudado por Ooliab, filho de Aquisamec, da tribo de Dã, que era artesão, desenhista, bordador em púrpura violeta, vermelha e escarlate, e em linho fino.

24 O total do ouro empregado na construção do santuário, ouro que veio das ofertas, foi de oitocentos e setenta e oito quilos, conforme o peso que está no santuário.

25 A prata recolhida dos recenseados foi de três mil e dezoito quilos, conforme o peso que está no santuário: 26 cinco gramas de prata, conforme o peso que está no santuário, por pessoa registrada no recenseamento, de vinte anos para cima, isto é, seiscentos e três mil, quinhentos e cinquenta homens.

27 Foram empregados três mil quilos de prata na fundição das bases do santuário e da cortina, à razão de trinta quilos por base.

28 Com os dezoito quilos restantes foram feitos os ganchos e capitéis das colunas, e também as vergas.

29 O bronze das ofertas pesou dois mil cento e vinte e quatro quilos.

30 Foi tudo empregado para fazer as bases da entrada da tenda da reunião, o altar de bronze com a grelha de bronze e todos os acessórios do altar, 31 as bases do átrio ao redor, as bases da entrada do átrio, e todas as estacas do recinto do átrio.      

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 38, versículo 21 - 30 (Ex. 38, 21 - 30).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

sábado, 3 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXV)

7. Execução das leis do santuário


38 O átrio do santuário - 9 Fez assim o átrio do santuário: no lado do Negueb, lado sul, fixou cortinas de linho fino retorcido, com cinquenta metros de comprimento.

10 Suas vinte colunas, com as vinte bases, eram de bronze; os ganchos das colunas e suas vergas eram de prata.

11 No lado norte, fixou cortinas com cinquenta metros de comprimento; suas vinte colunas, com as vinte bases, eram de bronze; os ganchos das colunas e suas vergas eram de prata.

12 No lado do mar, com dez colunas e dez bases fixou cortinas com vinte e cinco metros de comprimento; os ganchos das colunas e suas vergas eram de prata.

13 No lado leste, o átrio tinha uma largura de vinte e cinco metros: 14 de um lado da entrada do átrio, fixou cortinas com sete metros e meio, em três colunas e três bases.

15 Do outro lado da entrada, fixou cortinas com sete metros e meio, em três colunas e três bases.

16 Todas as cortinas, ao redor do átrio, eram de linho fino retorcido.

17 As bases das colunas eram de bronze, e os ganchos das colunas e seus varais eram de prata. O revestimento dos capitéis era prata, e todas as colunas do átrio tinham vergas de prata.

18 A cortina da entrada do átrio era bordada e feita de púrpura violeta, vermelha e escarlate, e de linho fino retorcido; tinha dez metros de comprimento por dois metros e meio de altura, como as cortinas do átrio.

19 Suas quatro colunas e bases eram de bronze, e seus ganchos eram de prata; o revestimento dos capitéis e vergas era de prata.

20 Todas as estacas que rodeavam o átrio do santuário eram de bronze.  

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 38, versículo 09 - 20 (Ex. 38, 09 - 20).

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXIV)

7. Execução das leis do santuário


38 A bacia - 8 Com os espelhos das mulheres que serviam à entrada da tenda da reunião, fez uma bacia de bronze, com a base de bronze.

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 38, versículo 08 (Ex. 38, 08).

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quarta-feira, 30 de novembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXXIII)

7. Execução das leis do santuário


38 O altar dos holocaustos - 1 Fez de madeira de acácia também o altar dos holocaustos: era quadrado e media dois metros e meio de lado e um metro e meio de altura.

2 Nos quatro cantos, fez saliências curvas, que formavam uma só peça com o altar, e as revestiu de bronze. 

3 Fez também todos os acessórios do altar: os recipientes para recolher cinzas, as pás, bacias, garfos e braseiros, tudo de bronze.

4 Fez para o altar uma grelha de bronze em forma de rede, e a colocou debaixo da borda externa do altar, de modo que a grelha chegava até o meio do altar.

5 Fundiu quatro argolas nos quatro cantos da grelha de bronze, a fim de que servissem de aberturas para os varais.

6 Fez os varais de madeira de acácia e os revestiu de bronze.

7 Enfiou os varais nas argolas, que estavam dos lados do altar, para poder transportá-lo. Fez de tábuas o altar oco. 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 38, versículo 01 a 07 (Ex. 38, 01 - 07).

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segunda-feira, 28 de novembro de 2022

EXPLICANDO ÊXODO 12, 01 - 14

Leia também: II. A LIBERTAÇÃO: PROJETO DE VIDA (XXX).


A festa da Páscoa era primitivamente um ritual realizado por pastores: para proteger dos espíritos maus a família e o rebanho, eles matavam um animal e com o sangue dele tingiam a entrada da tenda.

Com o êxodo, o ritual adquire sentido novo: a Páscoa será a lembrança perpétua do DEUS vivo que, para libertar o povo, derrota o opressor e seus ídolos.

Nesse contexto, os espíritos maus são tomados como passagem do próprio Javé (flagelo destruidor, v. 13; cf. v. 23: o exterminador): ele vem para fazer justiça, punindo o opressor e protegendo o oprimido.

Assumida pelos cristãos como festa principal, a Páscoa será a lembrança permanente de que DEUS liberta seu povo através de Jesus Cristo, novo cordeiro pascal (cf. Jo 19,14). 

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 81-82.

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