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domingo, 13 de julho de 2025

III. O CÓDIGO DEUTERONÔMICO: PROJETO DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXI)

4. Conclusão: a verdadeira religião


26 Creio no DEUS que liberta - 1 "Quando você entrar na terra que Javé seu DEUS vai lhe dar como herança, quando tomar posse dela e habitar aí, 2 pegue os primeiros frutos que você recolher da terra que Javé seu DEUS vai lhe dar, coloque-os num cesto e vá ao lugar que Javé seu DEUS tiver escolhido para aí fazer habitar o nome dele.

3 Vá ao sacerdote em função nesses dias e diga-lhe: 'Hoje eu confesso a Javé meu DEUS que entrei na terra que Javé tinha jurado a nossos antepassados que nos daria'.

4 O sacerdote receberá o cesto de sua mão, e o colocará diante do altar de Javé seu DEUS.

5 Então você, tomando a palavra, dirá diante de Javé seu DEUS:

'Meu pai era um arameu errante: ele desceu ao Egito e aí residiu com poucas pessoas. Depois tornou-se uma nação grande, forte e numerosa. 

6 Os egípcios, porém, nos maltrataram e humilharam, impondo uma dura escravidão sobre nós.

7 Clamamos então a Javé, DEUS dos nossos antepassados, e Javé ouviu a nossa voz. Ele viu nossa miséria, nosso sofrimento e nossa opressão.

8 E Javé nos tirou do Egito com mão forte e braço estendido, em meio a grande terror, com sinais e prodígios.

9 E nos trouxe a este lugar, dando-nos esta terra: uma terra onde corre leite e mel.

10 Por isso, aqui estou, Javé, com os primeiros frutos da terra que tu me deste'

E você colocará os primeiros frutos diante de Javé seu DEUS e diante de Javé seu DEUS se prostrará.

11 Então você se alegrará com todas as coisas boas que Javé seu DEUS lhe terá dado, a você e à sua família. E também festejarão com você o levita e o imigrante que vive em seu meio".

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Deuteronômio, capítulo 26, versículo 01 a 11 (Dt. 26, 01-11).


Explicando Deuteronômio 26, 01 - 11.

A cada ano, as famílias realizam o seu ritual. Ao mesmo tempo, recolhem a promessa cumprida e, cheias de gratidão, fazem a oferta dos primeiros frutos da terra, recitando a grande confissão de fé. Trata-se de um "Credo histórico", isto é, uma fé que reconhece o DEUS vivo presente e agindo na história do povo.

O acontecimento fundante dessa história é o fato de que Javé se aliou a um grupo de escravos para o libertar e lhe dar uma terra, onde poderia organizar uma sociedade alternativa justa e fraterna. Portanto, a fé do povo de DEUS é uma atitude eminentemente prática: é um compromisso com o DEUS libertador, que organiza o povo, tirando-o da escravidão e dando-lhe a vida.

O final da celebração (vv. 10-11) é um grande banquete de confraternização, onde a partilha dos frutos da terra se faz num clima de festa: a maior alegria do povo é celebrar a sua fé no DEUS libertador.  

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 225.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)       

sábado, 12 de julho de 2025

III. O CÓDIGO DEUTERONÔMICO: PROJETO DE UMA NOVA SOCIEDADE (LX)

25 Respeito pela geração - 11 "Quando homens estiverem brigando, um homem contra seu irmão, e a mulher de um deles se aproximar para livrar o marido dos socos do outro e estender a mão, agarrando o outro nas partes vergonhosas, 12 corte a mão dela. Não tenha piedade".

Justiça no comércio - 13 "Não tenha em sua bolsa dois tipos de peso: um mais pesado e outro mais leve.

14 Não tenha em sua casa dois tipos de medida: uma que seja maior e outra menor.

15 Tenha um peso exato e justo e uma medida exata e justa, para que seus dias se prolonguem sobre a terra que Javé seu DEUS vai lhe dar.

16 Porque Javé seu DEUS abomina todos os que fazem tais coisas, todos os que cometem injustiça".

Atacar indefesos é não temer a DEUS - 17 "Lembre-se do que Amalec fez no caminho, quando você saiu do Egito: 18 ele veio ao seu encontro, quando você estava cansado e sem forças e, sem temer a DEUS, atacou pelas costas todos os desfalecidos que iam atrás.

19 Quando Javé seu DEUS puser fim às hostilidades com os inimigos que cercam você, na terra que Javé seu DEUS lhe dará como herança, você deverá apagar de debaixo do céu a memória de Amalec. Não se esqueça disso". 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Deuteronômio, capítulo 25, versículo 11 a 19 (Dt. 25, 11-19).


Explicando Deuteronômio 25, 11 - 19.

11-12: Não se trata de defender o pudor, mas de respeitar a vida e a geração, que a mulher coloca em perigo com esse gesto.

13-16: A lei mostra que a fraude no comércio é uma abominação para Javé, porque ele quer justiça nas relações econômicas. O comércio injusto é uma das principais formas de explorar o pobre. Cf. notas em Am 8,4-8 e Mq 6,9-16.

17-19: O texto se refere ao episódio de Ex 17,8-16. Segundo o Deuteronômio, os amalecitas violaram a moral do deserto, atacando pessoas cansadas e doentes. Aproveitar-se dos fraco e indefesos é não temer a DEUS.

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 224-225.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)      

sábado, 17 de fevereiro de 2024

III. O POVO DIANTE DA TERRA PROMETIDA (VIII)


23 Quem poderá desafiar o povo de DEUS? (I) - 27 Balac insistiu com Balaão: "Venha comigo. Vou levá-lo a outro lugar. Aí talvez DEUS permita que você amaldiçoe o povo".

28 Então Balac levou Balaão ao cume do monte Fegor, que está diante do deserto. 

29 Balaão pediu a Balac: "Construa-me aqui sete altares, e me prepare sete bezerros e sete carneiros".

30 Balac fez o que Balaão lhe pediu e ofereceu em holocausto um bezerro e um carneiro sobre cada altar. 

24 1 Balaão viu que Javé tinha prazer em abençoar Israel. Por isso, não foi em busca de presságios, como antes, mas virou-se para o deserto, 2 levantou os olhos e viu Israel acampado por tribos. Então o espírito de DEUS desceu sobre ele, 3a e ele pronunciou o seu poema:

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro dos Números, capítulo 23, versículo 27 a capítulo 24, versículo 3a (Nm. 23, 27 - 24, 3a)

Explicando Números 23, 26 - 24, 13. 

Quem poderá desafiar um povo que luta para realizar o projeto de DEUS? Ele é abençoado e conseguirá a vitória sobre os inimigos. O rei a que se alude no v. 7 é provavelmente Saul, vitorioso contra os amalecitas (cf 1Sm 15,8). 

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 178.

(A imagem acima foi copiada do link Metamorfose Cristã.)  

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

II. O POVO DE DEUS EM MARCHA (XVII)


14 As tentações na caminhada (IV) - 36 Quanto aos homens que Moisés enviou para explorar a terra e que colocaram a comunidade contra ele, fazendo pouco da terra, 37 esses homens, que fizeram pouco da terra, morreram fulminados diante de Javé.

38 De todos os que haviam explorado a terra, somente Josué, filho de Nun, e Caleb, filho de Jefoné, permaneceram vivos.

39 Moisés comunicou essas palavras a todos os filhos de Israel. E o povo ficou muito perturbado.

40 No dia seguinte, eles se levantaram de madrugada e subiram até o alto da montanha, dizendo: "Vamos subir ao lugar a respeito do qual Javé nos falou. Nós pecamos".

41 Moisés, porém, disse: "Por que vocês passam por cima da ordem de Javé? Isso não vai dar certo. 

42 Não subam, porque Javé não está com vocês, e o inimigo os derrotará. 43 De fato, os amalecitas e cananeus os enfrentarão, e vocês cairão a golpes de espada. Vocês se afastaram de Javé, e por isso Javé não está com vocês".

44 Apesar disso, eles teimaram em subir ao topo do monte, enquanto Moisés e a arca da aliança de Javé permaneceram no acampamento. 45 Os amalecitas e cananeus, que habitavam na montanha, desceram e os derrotaram, destroçando-os até Horna. 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro dos Números, capítulo 14, versículo 36 a 45 (Nm. 14, 36 - 45).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

sábado, 11 de novembro de 2023

II. O POVO DE DEUS EM MARCHA (XVI)


14 As tentações na caminhada (III) - 20 Javé disse: "Eu perdoo o povo, conforme você está pedindo. 21 Mas, por minha vida e pela glória de Javé que enche a terra, 22 todos os homens, que viram a minha glória e sinais que eu fiz no Egito e no deserto, já me puseram à prova dez vezes, e não me obedeceram.

23 Eles não verão a terra que jurei dar a seus pais. Nenhum daqueles que me desprezaram verá essa terra. 24 Meu servo Caleb, porém, animado de outro espírito, ele me seguiu fielmente. Por isso eu o farei entrar na terra que ele explorou, e a descendência dele possuirá a terra.

25 Visto que os amalecitas e cananeus habitam no vale, amanhã vocês deverão partir para o deserto, seguindo a rota do mar Vermelho".

26 E Javé continuou a dizer a Moisés e Aarão: 27 "Até quando essa comunidade perversa continuará murmurando contra mim? Ouvi os filhos de Israel se queixarem contra mim. 28 Diga a eles: Por minha vida - oráculo de Javé - eu os tratarei conforme o que vocês me jogaram na cara.

29 Seus cadáveres cairão neste deserto. E todos os que foram recenseados, de vinte anos para cima, e que murmuraram contra mim, 30 não entrarão na terra onde jurei estabelecer vocês. A única exceção será Josué, filho de Nun, e Caleb, filho de Jefoné.

31 Quanto aos filhos de vocês, de quem vocês diziam que seriam levados como escravos, eu os farei entrar para conhecer a terra que vocês desprezaram. 32 Mas os cadáveres de vocês cairão neste deserto, 33 e por este deserto os filhos de vocês caminharão errantes durante quarenta anos, carregando a infidelidade de vocês, até que os cadáveres de vocês se desfaçam no deserto.

34 Vocês exploraram a terra durante quarenta dias. A cada dia corresponderá um ano. Pois bem! Vocês carregarão o peso de suas faltas por quarenta anos, para que vocês saibam o que significa abandonar a mim. 35 Eu sou Javé, e juro que vou tratar desse modo a essa comunidade que se revoltou contra mim: serão consumidos neste deserto e nele morrerão". 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro dos Números, capítulo 14, versículo 20 a 35 (Nm. 14, 20 - 35).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

sexta-feira, 10 de novembro de 2023

II. O POVO DE DEUS EM MARCHA (XIII)


13 Não se acovardar diante da realidade (III) - 25 Quarenta dias depois, voltaram os exploradores 26 e se apresentaram diante de Moisés, Aarão e toda a comunidade de Israel, no deserto de Farã, em Cades.

Diante deles e da comunidade, fizeram seu relatório e mostraram os frutos da terra.

27 O relatório deles foi o seguinte: "Entramos na terra aonde você nos enviou. É uma terra onde corre leite e mel, e aqui vocês podem ver os frutos dela.

28 Mas o povo que mora no país é poderoso, e as cidades são grandes e fortificadas. Também vimos aí os filhos de Enac.

29 Os amalecitas ocupam a região do Negueb; os heteus, amorreus e jebuseus vivem na montanha; os cananeus moram junto do mar e às margens do Jordão".

30 Então Caleb fez o povo ficar em silêncio diante de Moisés, e falou: "Temos que subir e tomar posse dessa terra; nós podemos fazer isso".

31 Mas os homens que haviam acompanhado Caleb replicaram: "Não podemos atacar esse povo, porque ele é mais forte do que nós".

32 E, diante dos filhos de Israel, começaram a pôr defeitos na terra que haviam explorado: "A terra que fomos explorar é uma terra que devora seus habitantes; o povo que vimos nela são homens de grande estatura.

33 Aí nós vimos gigantes, os filhos de Enac, que são gigantes mesmo. Tanto para nós próprios, como para eles, nós parecíamos gafanhotos".

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro dos Números, capítulo 13, versículo 25 a 33 (Nm. 13, 25 - 33).

(A imagem acima foi copiada do link Metamorfose Cristã.) 

domingo, 3 de julho de 2022

III. A MARCHA PARA A LIBERDADE: DIFICULDADES E PERIGOS (XII)

4. A Luta pela libertação


17 Vitória contra o inimigo - 8 Os amalecitas foram e atacaram Israel em Rafidim. 

9 Então Moisés disse a Josué: "Escolha certo número de homens e saia amanhã para combater os amalecitas. Eu ficarei no alto da colina com a vara de DEUS na mão". 

10 Josué fez o que Moisés havia dito, e saiu para combater os amalecitas. Entretanto, Moisés, Aarão e Hur subiram ao topo da colina.

11 Enquanto Moisés ficava com as mãos levantadas, Israel vencia; quando ele abaixava as mãos, Amalec vencia.

12 Ora, as mãos de Moisés já estavam pesadas; então eles pegaram uma pedra e a colocaram aí, para que Moisés se assentasse. Enquanto isso, Aarão e Hur sustentavam os braços de Moisés, um de cada lado. Desse modo, as mãos de Moisés ficaram firmes até o pôr-do-sol.

13 Josué derrotou Amalec e sua tropa ao fio da espada. 14 Então Javé disse a Moisés: "Escreva isso num livro como memória e diga a Josué que eu vou apagar a memória de Amalec debaixo do céu".

15 Depois, Moisés construiu um altar e lhe deu o nome de "Javé minha bandeira", 16 dizendo: "Uma certa mão se levantou contra o trono de Javé: haverá guerra de Javé contra Amalec de geração em geração". 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 17, versículo 08 a 16 (Ex. 17, 08 - 16).

Explicando Êxodo 17, 01 - 07.

Os amalecitas, inimigos proverbiais de Israel, simbolizam os obstáculos que dificultam a construção de uma sociedade justa. O povo, na sua caminhada para a liberdade e a vida, encontrará sempre estes obstáculos, que poderão ser vencidos com a ajuda de Javé (intercessão de Moisés) e a luta corajosa (Josué).

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 89

(A imagem acima foi copiada do link Google Images.) 

sexta-feira, 2 de abril de 2021

GÊNESIS - ORIGEM DO POVO DE DEUS (IV)

ABRAÃO, O HOMEM DA FÉ

Batalha do Vale de Sidim: a primeira "guerra mundial" de que se tem notícia.

14 A terra que DEUS dará - 1 No tempo de Amrafel, rei de Senaar, e de Arioc, rei de Elasar, e de Codorlaomor, rei de Elam, e de Tadal, rei das nações, 2 todos estes fizeram guerra contra Bara, rei de Sodoma, contra Bersa, rei de Gomorra, contra Senaab, rei de Adama, contra Sember, rei de Seboim, e contra o rei de Bela, que é Segor. 3 Estes últimos se reuniram no vale de Sidim, que é o mar Morto.

4 Durante doze anos eles tinham ficado submetidos a Codorlaomor, mas no décimo terceiro ano se revoltaram. 5 No décimo quarto ano, veio Codorlaomor com os reis aliados a ele, e derrotou os rafaítas em Astarot Carnaim, os zuzim em Ham, os emim na planície de Cariataim, 6 e os horitas nas montanhas de Seir, até El-Farã, na margem do deserto.

7 Depois, voltaram e foram à Fonte do Julgamento, que é Cades; conquistaram todo o território dos amalecitas e amorreus, que habitavam Asasontamar.

8 Então os reis de Somdoma, de Gomorra, de Adama, de Seboim e de Bela, que é Segor, fizeram uma expedição e se apresentaram no vale de Sidim para batalhar 9 contra Codorlaomor, rei de Elam, contra Tadal, rei das nações, contra Amrafel, rei de Senaar, e contra Arioc, rei de Elasar. Eram cinco reis contra quatro.

10 Ora, o vale de Sidim estava cheio de poços de betume. Ao fugir, o rei de Sodoma e o rei de Gomorra caíram neles; os outros se refugiaram na montanha.

11 Os vencedores saquearam todos os bens de Sodoma e Gomorra, assim como todos os seus mantimentos, e foram embora.

12 Levaram também Ló, sobrinho de Abrão, e seus bens e se foram. Ló morava em Sodoma.

13 Um fugitivo foi informar Abrão, o hebreu, que habitava no Carvalho do amorreu Mabré, irmão de Escol e de Aner, aliados de Abrão.

14 Quando Abrão soube que seu parente fora levado prisioneiro, reuniu seus aliados e familiares, em número de trezentos e dezoito, e perseguiu os inimigos até Dã.

15 Dividiu a tropa e os atacou de noite, derrotando-os e perseguindo-os até Hoba, ao norte de Damasco.

16 Recuperou todos os bens e trouxe também seu irmão Ló, junto com os bens, as mulheres e a tropa deste.


 Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Gênesis, capítulo 14, 1 - 16 (Gn. 14, 1 - 16).

(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)