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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O HOMEM QUE MATOU BIN LADEN

Revelado o nome do militar norte-americano que matou terrorista líder da Al Qaeda


Ele se chama Robert O´Neil e é um ex-membro do SEAL (grupo de elite da Marinha dos Estados Unidos), segundo informou o jornal norte-americano The Wassington Post. Na entrevista ao Post, o ex-militar disse que atirou em Osama Bin Laden duas vezes na cabeça. A missão aconteceu em maio de 2011, em Abbottabad, no Paquistão. 

Bin Laden era o fundador, líder e principal colaborador da Al Qaeda, rede terrorista que, dentre outros atos, foi a responsável pelo ataque às torres gêmeas do World Trade Center e ao Pentágono, no dia 11 de setembro de 2001. 

Militar altamente condecorado, O´Neil tem diversas missões em seu currículo. Além de ter atuado nas guerras do Afeganistão e do Iraque ele também participou do resgate do capitão Richard Phillips de piratas na costa da Somália.

A missão de resgate na costa da Somália virou filme, Capitão Phillips (Captain Phillips), com Tom Hanks. Já a operação que matou Bin Laden inspirou o filme A Hora Mais Escura (Zero Dark Thirty), além de vários documentários. 


(A imagem acima foi copiada do link Exame.)

sábado, 11 de setembro de 2010

NOVE ANOS DO ´11 DE SETEMBRO´


Hoje está se completando nove anos do maior atentado terrorista da história. De autoria da rede terrorista Al Qaeda, o 11 de Setembro - nome dado por ter acontecido nesta data - foi um conjunto de ataques sucessivos contra alvos norte-americanos. O que chamou a atenção nesse episódio foi o tipo de "arma" utilizada: aviões comerciais.

O líder dos ataques, Osama Bin Laden, que já era considerado inimigo público número um dos estadunidenses, passou a ser caçado pelo governo norte americano pelos quatro cantos do mundo. O presidente da época - George W. Bush - ofereceu recompensa milionária para quem desse informações que levassem à captura de Bin Laden. Não adiantou muito... Até hoje o paradeiro do terrorista é desconhecido.

Nessa quase uma década do atentado, ficou na mente dos americanos a dor da perda de milhares de civis inocentes, e a vergonha de terem sido atacados 'dentro de casa'.

Realmente o 11 de Setembro foi uma covardia lamentável. Entretanto, os yankes no seu processo imperialista mataram muito mais gente - e isso ninguém se lamenta!

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sábado, 12 de setembro de 2009

11 DE SETEMBRO


Há oito anos os EUA descobriam ser uma nação vulnerável

Na manhã do dia 11 de setembro de 2001 quatro aviões de passageiros foram sequestrados nos Estados Unidos. Pertenciam às empresas norte-americanas American Airlines e United Airlines e acabaram sendo utilizados numa modalidade de crime até então desconhecida.

As aeronaves foram tomadas por terroristas suicidas, que as empregaram em alvos civis como armas de ataque. Os alvos: as Torres Gêmeas do complexo de edifícios do World Trade Center, em Manhattan, Nova York, e o Pentágono, no Condado de Arlington, Virgínia. Um quarto avião, que supostamente atingiria o Capitólio (Congresso Norte-Americano), caiu em campo aberto próximo de Shanksville, Pensilvânia.

Os ataques, coordenados pela organização terrorista Al-Qaeda, liderada por Osama Bin Laden, provocaram a morte de 3234 pessoas e entraram para a história como o maior atentado terrorista em número de vítimas fatais. Algo ainda sem precedentes em toda a história da humanidade.

Contudo, o maior estrago desse incidente não foi apenas o grande número de vítimas, e sim o impacto psicológico nas pessoas. Pela primeira vez o povo estadunidense se tomou conta de que seus sofisticados sistemas de defesa eram ineficazes. Nem as respeitadas agências de serviço secreto, FBI e CIA, conseguiram evitar o ataque, que foi orquestrado, em grande parte, dentro das fronteiras do país. A grande nação do norte, detentora do maior poderio bélico e econômico do mundo, percebeu que era vulnerável. Estava desprotegida. E teve justamente os ícones do seu poder atingidos: o World Trade Center, símbolo do capitalismo norte-americano; e o Pentágono, ícone da tradição beligerante da terra do Tio San.

Os terroristas do Taleban - grupo que assumiu a autoria do atentado - conseguiram seu intento: levar medo e pavor aos cidadãos norte-americanos, que até hoje se sentem inseguros por causa dos eventos ocorridos naquela fatídica manhã de 11 de setembro.

Já o governo daquela nação (na época presidida por George W. Bush), teve seu orgulho profundamente ferido e percebeu, tardiamente, que nem a tecnologia mais avançada do mundo pode deixá-los cem porcento seguros.


(A imagem que ilustra esse texto foi copiada do link Revista na Web.)