Hoje é o Dia Nacional da Consciência Negra. Essa data foi escolhida por coincidir com o dia da morte do líder quilombola Zumbi dos Palmares, em 1695.
Neste dia costuma-se lembrar a resistência do negro à escravidão, que perdurou no nosso país por mais de 300 anos.
O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado no dia 20 de novembro desde a década de 1960. Antes a data era comemorada no dia 13 de Maio, dia da Abolição da Escravatura, mas foi rejeitada por enaltecer a figura da princesa Isabel, uma branca que teria se compadecido com o sofrimento dos escravos.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
DIA DA BANDEIRA
Hoje é dia da bandeira nacional, maior símbolo do nosso país. Mas antes de respeitarmos esse símbolo, devemos, primeiro, valorizar aqueles que juraram defendê-lo com o sacrifício da própria vida: os militares.
É bom saber: o Hino à Bandeira do Brasil tem letra de Olavo Bilac (1865-1918) e música de Francisco Braga (1868-1945). Foi apresentado pela primeira vez no dia 15 de Agosto de 1906. Tem, portanto, 103 anos.
O Hino
I
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Refrão
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
II
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
III
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
poderoso e feliz há de ser!
IV
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!
(A imagem que ilustra esse texto foi copiada do link Google Images.)
terça-feira, 17 de novembro de 2009
“O mundo é gay, mas o Brasil é enrustido.”
Estudante da UFRN ganha prêmio ao produzir documentário mostrando um outro lado do mundo das drag queen’s
Formado em Comunicação Social com habilitação em Radialismo, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o jovem Jô Fagner, 24 anos, nasceu em Acari - cidade do interior do estado. Faz o curso de Jornalismo na mesma instituição e recentemente apresentou um trabalho intitulado Drag Stars no Expocom de Curitiba, Paraná, ganhando um prêmio por isso. Durante um intervalo de 15 minutos entre uma aula e outra na universidade, ele concedeu a seguinte entrevista:
Qual foi o evento que você participou e que prêmio foi esse?
Jô Fagner: Eu participei do XVI Expocom, uma amostra de produtos experimentais em comunicação. Esse evento é realizado pela Intercom (Sociedade de Estudos Interdisciplinares da Comunicação), e aconteceu em Curitiba, Paraná, no início de setembro. Ganhei o prêmio na categoria Cinema e Audio-Visual, modalidade filme de não-ficção, com o documentário Drag Stars.
Do que trata o video?
Jô Fagner: Fala das drag queens de Natal, mas com uma outra narrativa onde busquei fugir da questão do preconceito - algo bem clichê. Quando alguém fala sobre o público homossexual na mídia, só aborda sobre preconceito. Procurei buscar mais identidade. A drag é um artista, como qualquer outro, que realiza performances, shows, arte. Só que ele faz isso vestido de mulher, de maneira caricata e exagerada, como se fosse um humorista.
O que o inspirou a fazer esse projeto?
Jô Fagner: Vi um livro reportagem chamado Rainhas e Dragões, feito por estudantes paulistas. Gostei da forma como foi trabalhado o tema e resolvi fazer um parecido, mas a partir da realidade das drag queen’s natalenses. Reuni uma equipe, as estudantes Daniele e Milena, e caímos em campo. O Drag Stars foi nosso trabalho final no curso de Radialismo, e fez bastante sucesso. Até hoje recebo recados via e-mail de pessoas pedindo link para assistir o video Drag Stars.
Como foram feitas a coleta de dados e a pesquisa? E por que o nome Drag Stars?
Jô Fagner: Foram feitos através de sites de relacionamentos. Criei um perfil chamado Drag Stars e convidei drags queen’s aqui de Natal, que passaram por uma seleção. Dessa seleção, escolhi cinco pessoas para participarem do video documentário. O nome Drag Stars veio como apologia ao programa Pop Stars, de uma emissora de TV brasileira.
Você e sua equipe encontraram dificuldades na realização do trabalho?
Jô Fagner: Inúmeras… Tanto de ordem técnica quanto financeira. A universidade só nos cedeu uma câmera, operada por um funcionário da instituição. Isso, depois de uma burocracia enorme. Tivemos dificuldades em filmar nos lugares onde as queen’s se apresentavam, pois a drag é um personagem que só trabalha à noite e a câmera da UFRN só filmaria durante o dia. Outro problema: a câmera não podia sair do campus. Quando conseguimos uma autorização para filmar externamente, a superintendente de comunicação não liberou a bateria. Arranjamos uma extensão e, para onde íamos, levávamos um emaranhado enorme de fios. Para filmar nos locais de trabalho das queen’s (boates e casas de show noturnas) tivemos que providenciar câmeras de mão particulares.
Qual a diferença entre drag queen e travesti?
Jô Fagner: Drag queen é um sujeito, um homem que se veste de mulher para fazer shows. Não é necessariamente gay. É alguém que durante o dia tem o corpo de menino e quando chega a noite - ou em eventos esporádicos - coloca peruca, prótese removível em formato de seios, maquiagem e se transforma não em mulher, mas num personagem que se assemelha à figura feminina. Já o travesti é aquele personagem que tem identidade feminina e sente necessidade de mudar o corpo mas não tem coragem para fazer a cirurgia. Por isso, ele coloca silicone (nos seios e no bumbum), deixa os cabelos crescerem e fica 24 horas daquele jeito. Mas não tira o órgão sexual masculino porque aquilo também dá prazer. Ele quer e gosta de ter os dois sexos, e de ser homem e mulher ao mesmo tempo. O travesti é gay, com certeza. Tem também o transexual. Esse tem transtornos de identidade de gênero, não se sentindo confortável com o próprio corpo. O transexual faz cirurgia para retirar a genitália. Transforma o sexo, transforma a cabeça. Transforma tudo para ser uma mulher.
Qual a origem do nome drag queen?
Jô Fagner: Drag queen é um nome de origem inglesa. No teatro antigo não havia mulheres atuando, assim, William Shakespeare (dramaturgo inglês do século XVI) quando fazia suas peças tinha que improvisar: os homens faziam o papel de mulher. Para não confundir os personagens, Shakespeare colocava ao lado das falas, a sigla DRAG (Dressed As a Girl) “Vestido como uma garota”, nos papéis em que os homens interpretariam mulheres. Séculos depois, na década de 80, a moda drag ressurgiu como fenômeno de comportamento. A partir de então, à sigla drag de Shakespeare somou-se o nome queen (rainha), passando um sinônimo de nobreza.
As festas do orgulho gay estão cada vez mais comuns pelo mundo. E aqui no Brasil?
Jô Fagner: O mundo é gay, mas o Brasil é enrustido. O Brasil está saindo do armário aos poucos. Mesmo assim, a parada do orgulho gay em São Paulo reune, todos os anos, milhões de pessoas dos quatro cantos do planeta. Já se tornou um evento cultural e está no calendário de festas da cidade. A parada gay deixou de ser um ato político. Agora ela é um espetáculo transmitido para todo o mundo.
Formado em Comunicação Social com habilitação em Radialismo, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o jovem Jô Fagner, 24 anos, nasceu em Acari - cidade do interior do estado. Faz o curso de Jornalismo na mesma instituição e recentemente apresentou um trabalho intitulado Drag Stars no Expocom de Curitiba, Paraná, ganhando um prêmio por isso. Durante um intervalo de 15 minutos entre uma aula e outra na universidade, ele concedeu a seguinte entrevista:
Qual foi o evento que você participou e que prêmio foi esse?
Jô Fagner: Eu participei do XVI Expocom, uma amostra de produtos experimentais em comunicação. Esse evento é realizado pela Intercom (Sociedade de Estudos Interdisciplinares da Comunicação), e aconteceu em Curitiba, Paraná, no início de setembro. Ganhei o prêmio na categoria Cinema e Audio-Visual, modalidade filme de não-ficção, com o documentário Drag Stars.
Do que trata o video?
Jô Fagner: Fala das drag queens de Natal, mas com uma outra narrativa onde busquei fugir da questão do preconceito - algo bem clichê. Quando alguém fala sobre o público homossexual na mídia, só aborda sobre preconceito. Procurei buscar mais identidade. A drag é um artista, como qualquer outro, que realiza performances, shows, arte. Só que ele faz isso vestido de mulher, de maneira caricata e exagerada, como se fosse um humorista.
O que o inspirou a fazer esse projeto?
Jô Fagner: Vi um livro reportagem chamado Rainhas e Dragões, feito por estudantes paulistas. Gostei da forma como foi trabalhado o tema e resolvi fazer um parecido, mas a partir da realidade das drag queen’s natalenses. Reuni uma equipe, as estudantes Daniele e Milena, e caímos em campo. O Drag Stars foi nosso trabalho final no curso de Radialismo, e fez bastante sucesso. Até hoje recebo recados via e-mail de pessoas pedindo link para assistir o video Drag Stars.
Como foram feitas a coleta de dados e a pesquisa? E por que o nome Drag Stars?
Jô Fagner: Foram feitos através de sites de relacionamentos. Criei um perfil chamado Drag Stars e convidei drags queen’s aqui de Natal, que passaram por uma seleção. Dessa seleção, escolhi cinco pessoas para participarem do video documentário. O nome Drag Stars veio como apologia ao programa Pop Stars, de uma emissora de TV brasileira.
Você e sua equipe encontraram dificuldades na realização do trabalho?
Jô Fagner: Inúmeras… Tanto de ordem técnica quanto financeira. A universidade só nos cedeu uma câmera, operada por um funcionário da instituição. Isso, depois de uma burocracia enorme. Tivemos dificuldades em filmar nos lugares onde as queen’s se apresentavam, pois a drag é um personagem que só trabalha à noite e a câmera da UFRN só filmaria durante o dia. Outro problema: a câmera não podia sair do campus. Quando conseguimos uma autorização para filmar externamente, a superintendente de comunicação não liberou a bateria. Arranjamos uma extensão e, para onde íamos, levávamos um emaranhado enorme de fios. Para filmar nos locais de trabalho das queen’s (boates e casas de show noturnas) tivemos que providenciar câmeras de mão particulares.
Qual a diferença entre drag queen e travesti?
Jô Fagner: Drag queen é um sujeito, um homem que se veste de mulher para fazer shows. Não é necessariamente gay. É alguém que durante o dia tem o corpo de menino e quando chega a noite - ou em eventos esporádicos - coloca peruca, prótese removível em formato de seios, maquiagem e se transforma não em mulher, mas num personagem que se assemelha à figura feminina. Já o travesti é aquele personagem que tem identidade feminina e sente necessidade de mudar o corpo mas não tem coragem para fazer a cirurgia. Por isso, ele coloca silicone (nos seios e no bumbum), deixa os cabelos crescerem e fica 24 horas daquele jeito. Mas não tira o órgão sexual masculino porque aquilo também dá prazer. Ele quer e gosta de ter os dois sexos, e de ser homem e mulher ao mesmo tempo. O travesti é gay, com certeza. Tem também o transexual. Esse tem transtornos de identidade de gênero, não se sentindo confortável com o próprio corpo. O transexual faz cirurgia para retirar a genitália. Transforma o sexo, transforma a cabeça. Transforma tudo para ser uma mulher.
Qual a origem do nome drag queen?
Jô Fagner: Drag queen é um nome de origem inglesa. No teatro antigo não havia mulheres atuando, assim, William Shakespeare (dramaturgo inglês do século XVI) quando fazia suas peças tinha que improvisar: os homens faziam o papel de mulher. Para não confundir os personagens, Shakespeare colocava ao lado das falas, a sigla DRAG (Dressed As a Girl) “Vestido como uma garota”, nos papéis em que os homens interpretariam mulheres. Séculos depois, na década de 80, a moda drag ressurgiu como fenômeno de comportamento. A partir de então, à sigla drag de Shakespeare somou-se o nome queen (rainha), passando um sinônimo de nobreza.
As festas do orgulho gay estão cada vez mais comuns pelo mundo. E aqui no Brasil?
Jô Fagner: O mundo é gay, mas o Brasil é enrustido. O Brasil está saindo do armário aos poucos. Mesmo assim, a parada do orgulho gay em São Paulo reune, todos os anos, milhões de pessoas dos quatro cantos do planeta. Já se tornou um evento cultural e está no calendário de festas da cidade. A parada gay deixou de ser um ato político. Agora ela é um espetáculo transmitido para todo o mundo.
“Quando se discute com um imbecil, você se torna pior do que ele.”
Conclusão a que cheguei hoje ao tentar argumentar com um oficial da PM.
(A foto que ilustra esse texto foi copiada do link Images Google.)
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
A LÓGICA DA FREIRA
Duas freiras, irmã Maria e irmã Léia, saíram do convento para vender biscoitos. Passaram o dia inteiro batendo de porta em porta com várias sacolas contendo biscoitos. Lá pelas cinco e meia da tarde, irmã Maria, preocupada, adverte a colega do convento:
- Está ficando escuro e nós ainda estamos longe do convento!!!
Irmã Léia concorda e com um ar de preocupação comenta:
- Você reparou que um homem está nos seguindo há uma meia hora?
Irmã Maria olha disfarçadamente para um sujeito que as seguia e sussurra:
- Sim, o que será que ele quer?
Irmã Léia, já meio apavorada:
- É lógico! Ele quer nos estuprar.
Irmã Maria começa a ficar nervosa também:
- O que faremos? O que faremos?
Irmã Léia, sabidamente, responde:
- A única coisa Lógica a fazer é andarmos mais rápido!!!
As duas freiras apressam o passo.
- Não está funcionando, adverte irmã Maria.
- Claro que não! completa irmã Léia, ele fez a única coisa lógica a fazer: também começou andar mais rápido.
- E agora, irmã Léia, o que devemos fazer? Ele nos alcançará em 1 minuto!
- A única coisa lógica que nos resta fazer é nos separar, irmã Maria! Você vai para aquele lado e eu vou pelo outro. Ele não poderá seguir-nos as duas, ao mesmo tempo.
Assim fizeram as duas irmãs e o homem decidiu seguir Irmã Léia. A irmã Maria chega ao convento, sã e salva, mas preocupada com o que poderia ter acontecido à Irmã Léia. Passado um bom tempo, eis que chega irmã Léia, tranquila e despreocupada, como se nada tivesse acontecido.
- Irmã Léia !!! Graças a Deus você chegou! comemora irmã Maria, me conte o que aconteceu!!!
E irmã Léia conta sua aventura:
- Aconteceu o lógico. O homem não podia seguir nós duas então ele optou por me seguir.
- Então, o que aconteceu? indaga irmã Maria.
- O lógico, prossegue irmã Léia, eu comecei a correr o mais rápido que podia e ele correu o mais rápido que ele podia, também...
- E então?.... indaga irmã Maria aflita.
- Novamente aconteceu o lógico: ele me alcançou.
- Oh, meu Deus! O que você fez, irmã Léia?
- Eu fiz o lógico: levantei meu hábito.
- Oh, irmã Léia!!!! lamenta irmã Maria pensando no pior, e o que o homem fez?
- Ele, também, fez o lógico: abaixou as calças.
- Oh, não!!!!! O que aconteceu depois, irmã Léia?
- Não é óbvio, Irmã Maria? Uma freira com o hábito levantado consegue correr muito mais rápido do que um homem com as calças abaixadas !!!!
SE VOCÊ PENSOU EM OUTRO FIM PARA A HISTÓRIA, REZE:
188 AVE - MARIAS E 309 PAI-NOSSOS, E PEÇA A DEUS PARA LIMPAR SUA MENTE POLUÍDA, SEU PERVERTIDO.
(A imagem que ilustra esse texto foi copiada do link Images Google.)
188 AVE - MARIAS E 309 PAI-NOSSOS, E PEÇA A DEUS PARA LIMPAR SUA MENTE POLUÍDA, SEU PERVERTIDO.
(A imagem que ilustra esse texto foi copiada do link Images Google.)
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
GAYS VAIAM GOVERNADORA DO RN
Ontem à tarde aconteceu a 5a parada do orgulho gay em Natal. Eu não fui (estava trabalhando), mas um amigo meu que foi disse que a governadora Wilma de Faria recebeu uma vaia dos presentes.
A assessoria de imprensa da governadora negou o caso. Lógico. Mas meu amigo que estava lá jurou de pé junto que o público GLS (gays, lésbicas e simpatizantes) deu uma vaia inesquecível em Wilma.
Nas palavras do meu amigo: tem muita gente querendo se promover às custas da parada gay, mas os gays não são alienados politicamente como muita gente pensa.
Wilma que o diga.
Para quem se interessar, as próximas Paradas Gays:
14/11 - Floriano - PI
15/11 - Catanduva - SP
15/11 - Duque de Caxias - RJ
15/11 - João Pessoa - PB
15/11 - Juiz de Fora - MG
15/11 - Nilópolis - RJ
15/11 - Planaltina de Goiás - DF
15/11 - São Vicente - SP
(A foto que ilustra esse texto foi copiada do link Central de Notícias Gays.)
domingo, 8 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
“Desistir é uma solução definitiva para um problema temporário.”
Conselho que recebi de um soldado paraquedista do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil.
(Imagem copiada do link Google Images.)
terça-feira, 3 de novembro de 2009
“Se tu vens às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.”
Do livro O Pequeno Príncipe, escrito em 1943 por Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944), autor, ilustrador, jornalista e piloto francês na Segunda Guerra Mundial.
A imagem acima foi copiada do link Google Images.
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