1. Dormir na sua cama, oito horas por noite, começa a ser rotineiro;
2. Você passa a fazer as refeições na hora que sua mãe recomendou;
3. Seis horas da manhã é quando você acorda, e não quando vai dormir;
4. Metodologia Científica, resumo e fichamento são palavras estranhas ao seu dicionário;
5. Você não leva mais consigo aquele monte de livros ou de apostilas;
6. Seus amigos se casam e se divorciam ao invés de ficarem e terminarem;
7. Suas férias caem de 130 para 30 dias por ano;
8. Calça jeans, “chinelo de dedo” e camiseta não são mais consideradas vestimenta;
9. É você quem chama a polícia porque a mulecada do vizinho não sabe como abaixar o som;
10. Você não sabe mais que horas as lanchonetes fecham;
11. Transar na cama do seu colega de quarto, nem pensar;
12. Você não paga mais a 'meia' no transporte público, em shows ou no cinema;
13. Você vai à farmácia comprar um remédio para a dor de cabeça, ao invés de camisinhas – ou pílula do dia seguinte;
14. Tem comida de verdade na sua geladeira, e não cachorro-quente, batata frita, hamburguer, 'miojo' ou outras porcarias;
15. Você não tem mais tempo para acessar o blog Oficina de Ideias 54;
16. A desculpa de convidar uma amiga para estudar em casa não ‘cola’ mais;
3. Seis horas da manhã é quando você acorda, e não quando vai dormir;
4. Metodologia Científica, resumo e fichamento são palavras estranhas ao seu dicionário;
5. Você não leva mais consigo aquele monte de livros ou de apostilas;
6. Seus amigos se casam e se divorciam ao invés de ficarem e terminarem;
7. Suas férias caem de 130 para 30 dias por ano;
8. Calça jeans, “chinelo de dedo” e camiseta não são mais consideradas vestimenta;
9. É você quem chama a polícia porque a mulecada do vizinho não sabe como abaixar o som;
10. Você não sabe mais que horas as lanchonetes fecham;
11. Transar na cama do seu colega de quarto, nem pensar;
12. Você não paga mais a 'meia' no transporte público, em shows ou no cinema;
13. Você vai à farmácia comprar um remédio para a dor de cabeça, ao invés de camisinhas – ou pílula do dia seguinte;
14. Tem comida de verdade na sua geladeira, e não cachorro-quente, batata frita, hamburguer, 'miojo' ou outras porcarias;
15. Você não tem mais tempo para acessar o blog Oficina de Ideias 54;
16. A desculpa de convidar uma amiga para estudar em casa não ‘cola’ mais;
17. Agora você tem raiva do chefe - e não do professor;
18. Se chegar atrasado agora não perde ponto da nota, mas tem desconto no salário;
19. Calourada parece festa de quem não tem o que fazer;
20. Você não tem mais tempo para ler este texto e
repassá-lo para seus velhos amigos, para que eles também lembrem que estes bons
e velhos tempos da Universidade já eram - a menos que vocês façam outro curso.
Autor desconhecido, com adaptações.
2 comentários:
Quando acabou senti um alívio que nem te falo. Eu não sinto falta mesmo porque fui "massacrada" pelas pessoas do meu curso.Queriam me por para trás,mas não conseguiram.Terminei e me formei junto com aquelas pessoas. Quando vi,estava livre daquelas pessoas.
Só tenho contato com quem esteve do meu lado mesmo. Os outros para mim "morreram".Até tentaram falar comigo novamente,mas já sabem que estão ignorados.
Já cheguei a parar no hospital pelos tipos de alimentos que eu consumia lá. Praticamente não dormia.Eu era um "zumbi"...ahahahha...
Dou graças a Deus que passou...
Externou perfeitamente o sentimento que nos invade quando encerramos esta etapa da vida acadêmica. Mas, para quem continua a luta é árdua, rsrs. Mestrado, Doutorado...
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