Conheça a pioneira da exploração do universo sideral
Você sabia que o primeiro ser vivo mandado ao espaço não foi uma pessoa, mas uma cadela russa, que ficou conhecida como Laika? Ela subiu ao espaço há 53 anos, no dia 3 de novembro de 1957, a bordo da nave espacial Sputnik II.
O projeto que mandou Laika para o espaço – no bom sentido, lógico – foi desenvolvido pela União Soviética (URSS), que na época disputava com os Estados Unidos a Corrida Espacial.
A Corrida Espacial foi uma disputa entre URSS e EUA para ver quem tinha a melhor tecnologia para explorar o universo. Ela era reflexo de outra disputa maior, a Guerra Fria, que foi uma contenda entre o Bloco Socialista, liderado pela Rússia, e o Bloco Capitalista, comandado pelos EUA. Mas esse já é outro assunto...
Os soviéticos saíram na frente, enviando o primeiro satélite (Sputnik I) e o primeiro ser vivo (cachorra Laika). Os Estados Unidos, tempos depois, mandaram o primeiro homem à Lua.
Com o fim da Guerra Fria, a desfragmentação da União Soviética, a derrota do Socialismo e a consolidação do Capitalismo, os gastos com a corrida espacial caíram drasticamente, principalmente no lado russo.
Alguns anos depois, EUA e Rússia colocaram suas desavenças de lado e ajudaram a criar um outro projeto espacial maior ainda: a Estação Espacial Internacional, que conta com a participação de vários países – inclusive o Brasil.
Na Estação Espacial, ou ISS (sigla em inglês) já passaram mais de cem pessoas, de diversas nacionalidades, que fizeram experimentos no espaço e testaram a capacidade humana de sobreviver fora do planeta Terra. A ISS, num futuro não muito distante, servirá como base de apoio à exploração do universo.
E todo esse avanço se deu graças a uma frágil cadelinha, Laika, que há 53 anos chegou onde nenhum cachorro – ou ser humano – havia chegado: no espaço sideral. E como todo herói, Laika faleceu cumprindo sua missão...
Os cientistas soviéticos não conseguiram trazer em segurança a cápsula de transporte onde o animal estava. Devido o forte atrito ao passar pela atmosfera do nosso planeta, a cápsula se incendiou e matou a cachorrinha.
(A imagem acima foi copiada do link Dum Pendebat Filius.)
Você sabia que o primeiro ser vivo mandado ao espaço não foi uma pessoa, mas uma cadela russa, que ficou conhecida como Laika? Ela subiu ao espaço há 53 anos, no dia 3 de novembro de 1957, a bordo da nave espacial Sputnik II.
O projeto que mandou Laika para o espaço – no bom sentido, lógico – foi desenvolvido pela União Soviética (URSS), que na época disputava com os Estados Unidos a Corrida Espacial.
A Corrida Espacial foi uma disputa entre URSS e EUA para ver quem tinha a melhor tecnologia para explorar o universo. Ela era reflexo de outra disputa maior, a Guerra Fria, que foi uma contenda entre o Bloco Socialista, liderado pela Rússia, e o Bloco Capitalista, comandado pelos EUA. Mas esse já é outro assunto...
Os soviéticos saíram na frente, enviando o primeiro satélite (Sputnik I) e o primeiro ser vivo (cachorra Laika). Os Estados Unidos, tempos depois, mandaram o primeiro homem à Lua.
Com o fim da Guerra Fria, a desfragmentação da União Soviética, a derrota do Socialismo e a consolidação do Capitalismo, os gastos com a corrida espacial caíram drasticamente, principalmente no lado russo.
Alguns anos depois, EUA e Rússia colocaram suas desavenças de lado e ajudaram a criar um outro projeto espacial maior ainda: a Estação Espacial Internacional, que conta com a participação de vários países – inclusive o Brasil.
Na Estação Espacial, ou ISS (sigla em inglês) já passaram mais de cem pessoas, de diversas nacionalidades, que fizeram experimentos no espaço e testaram a capacidade humana de sobreviver fora do planeta Terra. A ISS, num futuro não muito distante, servirá como base de apoio à exploração do universo.
E todo esse avanço se deu graças a uma frágil cadelinha, Laika, que há 53 anos chegou onde nenhum cachorro – ou ser humano – havia chegado: no espaço sideral. E como todo herói, Laika faleceu cumprindo sua missão...
Os cientistas soviéticos não conseguiram trazer em segurança a cápsula de transporte onde o animal estava. Devido o forte atrito ao passar pela atmosfera do nosso planeta, a cápsula se incendiou e matou a cachorrinha.
(A imagem acima foi copiada do link Dum Pendebat Filius.)
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