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sábado, 9 de fevereiro de 2019

A REDAÇÃO DO JOÃOZINHO

Ao corrigir o dever de casa dos alunos da terceira série, a professora percebe algo estranho com a redação do Joãozinho. Curiosa, ela interpela o menino:

- Joãozinho, percebi que sua redação sobre um animal de estimação é idêntica ao do seu irmão. Você copiou  o dever de casa dele?

Prontamente o menino responde:

- Não, professora, acho que a senhora se confundiu. Minha redação não é igual à do meu irmão. Nosso cachorro de estimação é que é o mesmo...


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

AULA DE RELIGIÃO

Uma professora ministrava aula de religião e falava sobre os Dez Mandamentos para seus alunos - todos crianças com idades de 5 e 6 anos.

Depois de explicar o mandamento de 'honrar pai e mãe', perguntou à turma:

- Queridos, tem algum mandamento que nos ensine como devemos tratar nossos irmãos.

Joãozinho levanta a mão e responde prontamente:

- Não matarás!!!


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

CALA A BOCA, JOÃOZINHO!!!

O Joãozinho chega para a mãe dele todo agitado:

- Mamãe, mamãe... Por que o papai não tem cabelo?

- Porque ele trabalha muito, é cheio de preocupações e é muito inteligente - responde a mãe de forma desinteressada.

- Ah... E por que você tem tanto cabelo?

- Cala a boca, Joãozinho!


(A imagem acima foi copiada do link Piadas Curtas.)

sexta-feira, 28 de junho de 2013

JOÃOZINHO E A PROSTITUTA

Calma gente. Não é o que parece. Juro...

Joãozinho está dentro do carro do seu pai, quando avista duas prostitutas na calçada... 

- Pai, quem são aquelas senhoras?  

O pai, meio sem graça, responde: 

- Não interessa filho... Olhe antes para esta loja... Já viu os lindos brinquedos que tem? 

- Sim, sim, já vi. Mas... quem são as senhoras e o que é que estão fazendo ali paradas?  

- São... são. São senhoras que vendem na rua. 

- Ah, sim?! Mas vendem o quê??? pergunta admirado o garoto. 

- Vendem.... vendem... Sei lá... vendem um pouco de prazer.  

O garoto começa a refletir sobre o que o pai lhe disse, e quando chega em casa, abre a sua carteira com a intenção de ir comprar um pouco de prazerEstava com sorte! Podia comprar 50 reais de prazer!  

No dia seguinte vai ver uma prostituta e pergunta-lhe:  

- Desculpe, minha senhora, mas poderia me vender 50 reais de prazer, por favor?  

A mulher fica admirada, e por momentos não sabe o que dizer, mas como a vida está difícil, ela aceita. Porém, como não poderia agir de forma 'normal' com o garotinho, leva o menino para casa dela e prepara-lhe seis pequenas tortas, bem gostosas, de morango e chocolate.  

Já era tarde quando o garoto chega em casa, todo animado. O seu pai, preocupado pela demora do filho, pergunta-lhe onde ele tinha estado. O garoto olha para o pai e diz: 

- Fui ver uma das senhoras que nós vimos ontem, para lhe comprar um pouco de prazer!  

O pai fica amarelo:  

- E... e então.... como é que se passou?  

- Bom, as quatro primeiras não tive dificuldade em comer, a quinta levei quase uma hora e a sexta foi com muito sacrifício. Tive quase que empurrar para dentro com o dedo, mas comi mesmo assim. Ao final estava todo lambuzado, 'melequei' todo o chão. A senhora me convidou para voltar amanhã, mas para ser sincero, só tive prazer nas três primeiras, as outras só comi para mostrar que sou homem mesmo, posso ir amanhã novamente, pai? 

O pai desmaiou.


Moral: para provarem sua masculinidade, muitas vezes os homens - e os meninos - comem coisas sem sentirem prazer.


Texto: Autor Desconhecido, com adaptações.


(A imagem acima foi copiada do link Aloprando.)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

AULA DE PRIMEIROS SOCORROS

A professora inicia a aula de primeiros socorros. Fala para uma turma de crianças de seis a sete anos de idade. Ao comentar sobre a importância de se saber agir em casos de emergência, pergunta ao Joãozinho:

- O que devemos fazer quando uma pessoa sente uma forte dor no coração, Joãozinho?

Ao que o menino responde:

- Apagar a luz, professora.

Confusa, a mestra questiona o garoto:

- Apagar a luz? Por que?

E o Joãozinho diz prontamente:

- Ora, porque aquilo que os olhos não veem o coração não sente...


(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

sábado, 20 de fevereiro de 2010

EU NÃO GOSTO DE HISTÓRIA...

“Eu não gosto de História. A História é decoreba e enfadonha”! Essas são frases comuns ouvidas pelos historiadores e professores de História. Afinal de contas, por que alguém diz que não gosta de História?

Falo da História como investigação do passado, da História como o resgate e análise da memória. Poderia falar de outros conceitos, mas o que quero registrar é que não falo da história fantasiosa, o que também não deixa de ter seu valor, porém em outro contexto.

No Brasil, a disciplina de História, organizada por volta de 1827, foi forjada como um instrumento de auxílio na construção do Estado Nacional, de uma identidade abrasileirada. Em síntese, a disciplina de História foi implementada pela elite política a fim de exaltar seus valores, ideais e eventos apoteóticos, que reforçaram um patriotismo imposto. E durante muito tempo essa História excluiu a participação de outros sujeitos, isto é, os diversos grupos sociais brasileiros. Todavia, mesmo nos anos 1980 a historiografia brasileira sofrendo transformações em suas teorias e métodos com a introdução de novas abordagens (a História dos homens e mulheres comuns, a História cultural e cotidiano), aquelas frases continuaram pulverizadas nos diálogos do nosso dia a dia: “Eu não gosto de História”.

No tradicional ensino de História brasileiro, o aluno era compelido a fazer leituras dos textos narrativos e decorar nomes, datas e eventos importantes da História. Quando esse aluno concluía tal tarefa escolar, a maioria deles estufava o peito e dizia: “História é enfadonha e decoreba”. Isso significava que para aqueles alunos não havia sentido em estudar História. A mesma parecia não ter relação com a vida desses aprendizes. A despeito disso, houve bastantes mudanças e os alunos contemporâneos tiveram a oportunidade de verem outros métodos e outras fontes no estudo da História. A História abriu outros campos de estudos, como já foi frisado, e deu a possibilidade de uma observação mais crítica sobre o passado. Contudo, a pergunta ainda não calou: “Por que eu não gosto de História”?


O historiador Eric Hobsbaswn observou que, em nossa contemporaneidade, os jovens pareciam viver um “presentismo” contínuo, sem relação com o seu passado. Então, por que não vemos importância do nosso passado? Por que esquecemos tão rapidamente de uma conquista ou mesmo de um desafio que enfrentamos a algum tempo no passado? Será que essas memórias poderão dar sentido ao nosso presente desafiador e nos ajudar a melhorar os nossos empreendimentos como sujeitos sociais? Será que meus fracassos dos últimos anos poderão me ajudar a desenvolver novas estratégias para novas conquistas? Pois bem, a História só tem sentido quando nós observamos o passado com um olhar crítico e nos posicionamos como sujeitos engajados para melhorar meu mundo e o mundo de outrem.

Por que eu não gosto de História? Também a faço como minha pergunta pessoal. Porque eu não procurei observar o meu passado, não como memória dolorosa e traumática, mas como uma lição de caminhada e superação. Isso numa dimensão pessoal.

Por que eu não gosto de História? Porque eu não gosto de ler e observar o que ainda está ininteligível. Porque eu não gosto de tomar uma posição firme e se engajar pela paz, como uma militância universal, o que significa lutar pela vida, pela justiça social e pela redução da violência, em todos os sentidos, e da corrupção desavergonhada.

Por que eu não gosto de História? Porque eu não aprendi a divergir dos discursos sacramentados pelos grupos que construíram o Estado brasileiro e sua História romantizada. Porque eu não consegui perceber a minha responsabilidade como sujeito que junto com outros sujeitos poderão transformar uma realidade monótona e consolidada por aqueles que se beneficiaram no silêncio de muitos.

Por que eu não gosto de História? Porque eu não aprendi a gritar bem alto e agir denodadamente diante de uma covardia ou mesmo de uma sacanagem pública. Simplesmente porque eu não aprendi o que é a coisa pública. Porque eu não aprendi a administrar minha própria casa, minha rua, minha comunidade e meu país.

Por que eu não gosto de História? Porque eu ainda não percebi o sentido e a mensagem do meu passado. Porque eu não aprendi a corrigir meus erros que estão passando de geração a geração. Que infortúnio! Porque eu não tomei uma posição de mudança a fim de que a minha posteridade não fique sem as árvores, os rios, a dignidade humana, o caráter, a ética e o amor pela vida e pela humanidade.


(O texto acima tem como autor Arlan Eloi Leite Silva. Elói é Bacharel e Licenciado em História – UFRN, Pós-Graduando em Metodologia do Ensino de História e Geografia – UNINTER, Instrutor da disciplina História da PM no Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar – CFAPM/RN, e Soldado da PM/RN. É também um leitor assíduo desse blog.)


As imagens que ilustram esse texto foram copiadas do link Images Google.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O MÉDICO JOÃOZINHO
















A menina chega para a mãe dela feliz da vida e diz:


- Mãe, eu estava brincando de médico com o Joãozinho.


Conhecendo a fama do moleque, a mãe comenta desesperada:


- Brincando de médico com o Joãozinho! Ó minha filha, e o que ele fez?


- Nada, mãe. Ele era médico do SUS.



(A imagem que ilustra este texto foi copiada do link Fala Médico.)

terça-feira, 19 de maio de 2009

HISTÓRIA DO JOÃOZINHO


No meu tempo de escola, lá em Aracoiaba (interior do Ceará), meus colegas costumavam contar piadas e anedotas na hora do recreio - era nosso passatempo predileto, já que não havia quadra esportiva. Entre os muitos causos que escutei o que mais me chamou a atenção foi este:

A professora chega na sala de aula e saúda os alunos:
“Bom dia crianças”.
“Bom diaêêêêê”, responde a criançada.
A mestra acha aquilo estranho, mesmo assim inicia a chamada.
No dia seguinte... “Bom dia sala”.
“Bom diaêêêêê”, respondem os alunos, e ela, como de praxe, faz a chamada.
No outro dia: “Bom dia meus amores...”
“Bom diaaaaaaa”, responde a turma em coro.
A professora estranha a resposta:
“Ué, cadê o bom diaêêêê?”, mas faz a chamada:
“Paulinho?”
“Presente”.
"Mariazinha?”
“Presente”.
“Joãozinho?”
Silêncio.
“Joãozinho?” “Joãozinho!”
“Não veio, tá doente”, responde um aluno.
A professora então reflete:
“Todos os dias eu escuto bom diaêêê, mas hoje como o Joãozinho não veio, só escutei bom dia, por que será?”
Então combina com a turma para pregar uma peça no garoto:
“Crianças vamos fazer uma brincadeira com o Joãozinho. Amanhã quando eu chegar e der o bom dia, ninguém responde. Vamos escutar a resposta do João”.
No outro dia, a professora chega e cumprimenta os alunos:
“Bom dia crianças”.
Ninguém responde, mas o danado do Joãozinho grita em alto e bom tom:
“Vá se f...êêêê!”

Lembro dessa piada, às avessas, sempre que assisto aos jogos da seleção principal de futebol masculino. Na hora em que é executado o hino nacional: a torcida, nas arquibancadas, canta; os torcedores, em casa, cantam; a comissão técnica, à beira do gramado, canta; e os jogadores, no gramado, mexem os lábios sem pronunciarem som algum. Já pensou!

Logo eles, que deveriam ter na ponta da língua os versos do hino nacional, são os primeiros a dar o mau exemplo. Você pode até achar meu espanto um exagero, afinal, o jogadores tem que mostrar serviço dentro das quatro linhas, e não saber cantar.

Beleza. Mas com o hino nacional é diferente… Este é ensinado nas primeira séries do ensino público - pelo menos era assim lá em Aracoiaba - e é dever de todo brasileiro saber cantar ao menos o refrão.

Sim, mas, e se o jogador não frequentou a escola… Engraçado, quando eles vão jogar na Europa aprendem rapidinho o idioma do país onde jogam.

Não tenho competência para julgar ninguém, mas qual será a confiança que um time passará para seus torcedores, se não sabe sequer cantar o hino do país que está representando?

A copa do mundo está se aproximando, será que o Dunga vai lembrar disso na hora da convocação? Ou presenciaremos, mais uma vez, onze Joãozinhos em campo?