Paralisação dos bancários chega ao terceiro dia
Há três dias os funcionários do setor bancário brasileiro entraram em greve. Dia 29 de setembro – quarta-feira passada – cerca de 300 mil bancários cruzaram os braços e iniciaram mais uma paralisação no setor.
De início, 24 estados mais o Distrito Federal aderiram ao movimento, que está contando com bancários de instituições públicas e privadas. Dentre outras coisas, os bancários reivindicam: aumento salarial “decente”, maior participação nos lucros e contratação imediata de novos funcionários.
Quem não conhece o setor bancário pode até achar que os grevistas estão reclamando de barriga cheia. Ledo engano. Dos funcionários públicos federais civis, os bancários são a segunda categoria que mais trabalha, menos recebe e mais adoece por causa do serviço. Só ficam atrás dos carteiros.
Um escriturário em início de carreira ganha hoje um salário líquido de cerca de R$ 1.350,00, para uma jornada de trabalho de seis horas diárias. Isso teoricamente, porque quem trabalha na área sabe que só existe hora para entrar na agência bancária.
A luta dos bancários também é necessária. O que sempre se viu nos bancos foram imensas filas e demoras no atendimento. Os banqueiros – empresários que comandam o setor - são os vilões da história. São eles que ficam com todo o lucro, que ano passado foi o maior da história, não dividem quase nada com os funcionários e ainda sobrecarregam esses com metas impossíveis de serem alcançadas.
A exploração dos funcionários de bancos é antiga e afeta nossas vidas diretamente, muito mais do você pode imaginar.
Numa economia globalizada, um setor bancário eficiente é salutar para o desenvolvimento de um país. Vivemos num mundo capitalista que é impulsionado pelo dinheiro, e esse dinheiro todo passa pelos bancos. Se os bancários não forem respeitados em seus direitos, perde você, perco eu, perde a economia, perde o país.
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54. A mão que segura o dinheiro é minha, mas a grana, não. Juro!)
Há três dias os funcionários do setor bancário brasileiro entraram em greve. Dia 29 de setembro – quarta-feira passada – cerca de 300 mil bancários cruzaram os braços e iniciaram mais uma paralisação no setor.
De início, 24 estados mais o Distrito Federal aderiram ao movimento, que está contando com bancários de instituições públicas e privadas. Dentre outras coisas, os bancários reivindicam: aumento salarial “decente”, maior participação nos lucros e contratação imediata de novos funcionários.
Quem não conhece o setor bancário pode até achar que os grevistas estão reclamando de barriga cheia. Ledo engano. Dos funcionários públicos federais civis, os bancários são a segunda categoria que mais trabalha, menos recebe e mais adoece por causa do serviço. Só ficam atrás dos carteiros.
Um escriturário em início de carreira ganha hoje um salário líquido de cerca de R$ 1.350,00, para uma jornada de trabalho de seis horas diárias. Isso teoricamente, porque quem trabalha na área sabe que só existe hora para entrar na agência bancária.
A luta dos bancários também é necessária. O que sempre se viu nos bancos foram imensas filas e demoras no atendimento. Os banqueiros – empresários que comandam o setor - são os vilões da história. São eles que ficam com todo o lucro, que ano passado foi o maior da história, não dividem quase nada com os funcionários e ainda sobrecarregam esses com metas impossíveis de serem alcançadas.
A exploração dos funcionários de bancos é antiga e afeta nossas vidas diretamente, muito mais do você pode imaginar.
Numa economia globalizada, um setor bancário eficiente é salutar para o desenvolvimento de um país. Vivemos num mundo capitalista que é impulsionado pelo dinheiro, e esse dinheiro todo passa pelos bancos. Se os bancários não forem respeitados em seus direitos, perde você, perco eu, perde a economia, perde o país.
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54. A mão que segura o dinheiro é minha, mas a grana, não. Juro!)
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