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quinta-feira, 16 de abril de 2020

ARRITMIA CARDÍACA (II)

Diagnóstico e fatores de risco

Exausto: qual a responsabilidade da empresa?
Estresse: fator de risco para arritmia cardíaca.

Ao sentir algum sintoma de arritmia cardíaca, a pessoa deve procurar um pronto socorro, para se consultar com um médico cardiologista. Não deve fazer como eu, que a primeira vez que tive esse problema, tomei banho e fui me deitar...

O cardiologista avaliará o histórico clínico do paciente, além de solicitar alguns exames capazes de auxiliar na identificação do problema, tais como:

Ecocardiograma: também conhecido como EcoDopplercardiograma, ou simplesmente 'Eco', é uma ultrassonografia que mostra imagens do coração. O objetivo desse exame é verificar a estrutura e o funcionamento do coração. Com o resultado em mãos, o médico consegue fazer a avaliação do fluxo sanguíneo. O 'Eco' é um procedimento que não exige nenhum tipo de preparo especial para o paciente.

Eletrocardiograma: conhecido também como 'Eletro', é um exame de rotina que integra, inclusive, o check-up cardiológico por meio de eletrodos colocados sob a pele no tórax, nos braços e nas pernas. É usado para que o médico especialista possa avaliar o ritmo do coração do paciente e o número de batimentos por minuto. Em alguns casos, torna-se necessário realizá-lo durante os sintomas, pois o resultado pode ser normal mesmo em casos de pessoas com arritmia. Assim como o 'Eco", o exame do eletrocardiograma não exige nenhum tipo de preparo para o paciente. 

Holter: este exame monitora a atividade cardíaca por 24 horas. Durante esse período, o paciente mantém quatro eletrodos colados no tórax e conectados por meio de cabos ao gravador, que fica fixado na cintura. O paciente também deve ter muito cuidado para não molhar o aparelho. Quando eu fiz esse exame, fiquei mais de 24h sem tomar banho...

Teste ergométrico:  neste exame o paciente é colocado em uma esteira rolante e o exercício é realizado conforme o protocolo escolhido. A pressão arterial e traçados eletrocardiográficos são registrados antes do esforço e ao final de cada etapa. O teste ergométrico serve para detectar arritmias que eventualmente aparecem durante o esforço físico, ou para observar o comportamento da arritmia durante o esforço. Sendo assim, coletam-se dados do paciente e depois colocam-se 10 eletrodos no tórax para registro do eletrocardiograma.  

Já no que se refere aos fatores de risco, entre aqueles que podem levar uma pessoa a sofrer de arritmia cardíaca está o infarto. Pacientes que já passaram por essa experiência estão mais propensas a terem arritmias. Além do infarto, também estes motivos podem causar a arritmia devendo, portanto, ser evitados:

Alcoolismo: mesmo que sem evidências científicas claras, sabe-se que o uso de bebidas alcoólicas em excesso está associado a episódios agudos de arritmia em algumas pessoas.

Diabetes: pessoas com diabetes têm mais chances de desenvolver arritmias, aumentando os riscos de sofrer um infarto ou derrames. 

Drogas e medicamentos: drogas ilícitas como cocaína, maconha, ecstasy e crack, podem causar, sim, diversos tipos de arritmias, inclusive levar à morte. Alguns medicamentos descongestionantes, antitussígenos, e até suplementos nutricionais podem levar ao aceleramento dos batimentos cardíacos.

Estresse: em excesso, o estresse pode deixar a pessoa mais propensa a ter arritmias como a fibrilação atrial (tipo mais comum de arritmia). O estresse crônico causado pelo estilo de vida da sociedade contemporânea (como no ambiente de trabalho: metas abusivas, pressão dos chefes) pode conduzir à arritmia e até mesmo à morte súbita. 

Hipertensão: quem tem pressão alta possui maiores riscos de desenvolver doenças cardíacas, inclusive arritmia. Desse modo, pessoas com a pressão acima de 12 por 8 precisam de tratamento adequado e acompanhamento médico. 

Tabagismo: o uso do tabaco pode levar ao aceleramento do coração (taquicardia sinusal), sentido geralmente por meio de palpitações. Além disso, o cigarro pode causar a doença coronariana, que pode levar a arritmias.


Fonte: Lado a Lado Pela Vida, com adaptações.
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sexta-feira, 6 de março de 2020

OS 10 MATERIAIS MAIS CAROS DO MUNDO (I)

Alimente sua curiosidade e aumente seus conhecimentos

O que determina o valor de alguma coisa? A sua escassez? Sua raridade? A dificuldade em produzi-la? Existem substâncias no Planeta Terra, naturais ou sintéticas, as quais possuem um preço absurdo. Isso acontece, dentre outros, pelos motivos acima elencados. A seguir, uma lista - com a respectiva descrição - de cinco dos dez materiais mais caros conhecidos pelo homem:

10 - Heroína: R$ 380 por grama



A heroína é uma droga que age diretamente no cérebro, se transformando em morfina e provocando euforia em seus usuários. Ela é uma das substâncias mais viciantes do planeta, cuja dependência é provocada em bem menos tempo se comparada com outras substâncias psicotrópicas. E como cerca de 80% (oitenta por cento) de todo o ópio utilizado para processar a heroína vem do Afeganistão, isso torna esta droga como uma das dez substâncias mais caras do mundo.

9 - Cocaína: R$ 640 por grama


A cocaína é outra droga elencada entre as dez substâncias mais caras conhecidas pelo homem. Derivada em sua maioria da folha da coca, planta sul americana, a cocaína também é uma substância psicotrópica muito viciante. Utilizada por seus usuários como estimulante, ela tem este elevado preço pela grande demanda e também por seus produtos derivados - o crack, por exemplo, é feito a partir de sua pasta-base.

8 - Ácido Lisérgico Dietilamida (LSD): R$ 8 mil por grama


Conhecido popularmente por LSD, o Ácido Lisérgico Dietilamida foi descoberto em 1938, sendo estudado, inicialmente, para agir como remédio psicológico. Utilizado a partir da década de 1960 para "expandir a consciência", foi também nesta época que essa substância psicotrópica ganhou fama. O LSD, como vimos, é a terceira droga a figurar na lista das 10 substâncias mais caras do mundo. Só para termos uma ideia, caro leitor, a heroína, a cocaína e o LSD são mais caros que o ouro!!!

7 - Plutônio: R$ 11 mil por grama


Conseguido na maioria das vezes através da produção artificial, o plutônio é derivado do urânio, e é usado para causar reações nucleares.

6 - Painita: R$ 26 mil a grama


A painita foi descoberta na década de 1950. Possui uma cor avermelhada, fato que a torna bastante atraente e cobiçada pelos mineradores. Ela já foi conhecida como o mineral mais raro do mundo e a última vez que esta pedra foi vista na natureza, apareceu em Myanmar.

Importante: o valor de cada item acima elencado pode mudar de acordo com a época ou a demanda.

Leia mais em: Oficina de Ideias 54.
Fonte: Mega Curioso, com adaptações.

(As imagens acima foram copiadas do link Mega Curioso.)