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quinta-feira, 21 de março de 2019

ROBOCOP GAY


Um tanto quanto másculo
Ai com "M" maiúsculo
Vejam só os meus músculos
Que com amor cultivei

Minha pistola é de plástico
Em formato cilíndrico
Sempre me chamam de cínico
Mas o porquê eu não sei

O meu bumbum era flácido
Mas esse assunto é tão místico
Devido um ato cirúrgico
Hoje eu me transformei

O meu andar é erótico
Com movimentos atômicos
Sou uma amante robótico
Com direito a replay

Um ser humano fantástico
Com poderes titânicos
Foi um moreno simpático
Por quem me apaixonei

E hoje estou tão eufórico
Com mil pedaços biônicos
Ontem eu era católico
Ai, hoje eu sou um gay

Ai!!!

Abra sua mente
Gay também é gente
Baiano fala oxente
E come vatapá

Você pode ser gótico
Ser punk ou skinhead
Tem gay que é Muhamed
Tentando camuflar
(Allah meu bom Allah)

Faça bem a barba
Arranque seu bigode
Gaúcho também pode
Não tem que disfarçar

Faça uma plástica
Ai entre na ginástica
Boneca cibernética
Um RoboCop gay (3x)

Ai, eu sei, eu sei,  
Meu RoboCop gay

Ai como dói!

Mamonas Assassinas



(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Quem foram os MAMONAS ASSASSINAS

Conheça a carreira meteórica de uma das melhores bandas brasileiras de todos os tempos

Mamonas Assassinas: da esquerda para a direita Sérgio, Júlio, Dinho, Bento e Samuel

Mamonas Assassinas foi o nome de uma banda brasileira de rock, formada em meados da década de 1990. Tinha como integrantes Dinho (vocalista), Bento (guitarra e violão), Samuel (baixo), Sérgio (bateria) e Júlio (teclado, vocais e backing vocals). 

O grupo, originário da cidade de Guarulhos (SP), teve como primeiro nome Utopia. O gênero musical dos "Mamonas" era uma verdadeira miscelânea de ritmos musicais: punk rock, brega, forró, pagode e até música mexicana... tudo cantado com muito bom-humor e improviso. A mistura de ritmos - que agradava praticamente todas as camadas sociais - e o jeito cômico como se apresentavam fizeram com que a banca tivesse um sucesso meteórico.

Em menos de sete meses o álbum Mamonas Assassinas lançado pela banda em junho de 1995 vendeu mais de três milhões de cópias no Brasil. A partir de então o grupo ficou no topo das paradas de sucesso em emissoras de rádio e, principalmente, de TV. Além disso, a banda passou por uma verdadeira maratona de shows pelos quatro cantos do país. Chegaram, inclusive, a fazerem três apresentações em um único dia. 

Suas músicas - com letra fácil de aprender, repletas de chacota e alguns palavrões - não saiam da cabeça das pessoas. As mais famosas foram: Pelados em Santos, Vira, Jumento Celestino e Robocop Gay Nada parecia acabar com o sucesso dos meninos de Guarulhos, até que...

No dia 2 de março de 1996, quando voltavam de um show em Brasília, o jatinho em que viajavam colidiu com a Serra da Cantareira no momento em que se preparava para posar no Aeroporto de Guarulhos. Todos os ocupantes da aeronave - incluindo os cinco músicos - morreram no acidente. 

Terminava de modo trágico a carreira meteórica dos Mamonas Assassinas, uma banda que com seu jeito irreverente conquistou/conquista milhões de fãs por todo o país, os quais jamais esqueceram suas músicas divertidíssimas. 

"...já me passaram a mão na bunda e ainda não comi ninguém".  


(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)