Mostrando postagens com marcador Islã. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Islã. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

"A cura definitiva da maioria dos vícios e corrupções depende da cura do apego ao mundo e ao próprio ego, posto que ao curá-los a alma humana consegue tranquilidade e segurança, e o coração se sossega e adquire a força da certeza".


Frase de Ruhollah Musavi Khomeini, mais conhecido como Aiatolá Khomeini (1902 - 1989): autoridade religiosa do Islã xiita iraniana, e líder espiritual e político da chamada Revolução Iraniana (1979), a qual depôs o então xá do Irã, Mohammad Reza Pahlavi, e instaurou uma república islâmica. Khomeini governou o Irã de 3 de dezembro de 1979 até a sua morte, em 3 de junho de 1989. 

(A imagem acima foi copiada do link Pars Today.) 

quinta-feira, 24 de agosto de 2023

"O amor é a fundamental e originária vocação do ser humano".


Karol Józef Wojtyla, mais conhecido como Papa João Paulo II (1920 - 2005): nascido na Polônia, foi o 264º Papa da Igreja Católica Apostólica Romana. Foi considerado um dos líderes mais influentes do século XX, tendo um papel fundamental para o fim do regime comunista na sua terra natal e, talvez, em toda a Europa. Seu pontificado também foi marcado por uma significante melhora nas relações da Igreja Católica com o judaísmo, o Islã, a Igreja Ortodoxa, as religiões orientais e a Comunhão Anglicana. Foi beatificado em 1º de Maio de 2011, e canonizado em 27 de Abril de 2014, sendo venerado pelos católicos como São João Paulo II.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

domingo, 26 de junho de 2016

NOVA YORK SITIADA

Filmaço de ação, drama e aventura

Bruce Willis e Denzel Washington: atuações impecáveis e filme eletrizante.
Nova York Sitiada é um filme norte-americano dirigido por Edward Zwick e lançado em 1998, traz nomes de peso no seu elenco como Denzel Washington, Bruce Willis e Tony Shalhoub. 

O filme mostra Nova York sofrendo ataques orquestrados por várias células terroristas, como represália após o sequestro de um líder religioso islâmico. Anthony Hubbard (Denzel Washington), um agente do FBI, o general do Exército William Devereaux (Bruce Willis) e a oficial da CIA Elise Kraft (Annette Bening) unem forças para investigar o caso. Contudo, no desenrolar da história, percebe-se que os métodos utilizados pelo governo americano para investigar quem é suspeito ou não, demonstram-se preconceituosos.   

Como termina essa história? Só assistindo... Um filme eletrizante. Recomendo!!! 


Algumas frases de Nova York Sitiada:

O trabalho do FBI é responder, o do Exército é defender.

Não se pode entrar numa guerra contra um inimigo que não se pode ver.

O Exército (norte-americano) é uma espada, não um bisturi.

Caçaremos o inimigo, encontraremos o inimigo e mataremos o inimigo.

As pessoas precisam saber que a palavra árabe não é sinônimo de terrorismo. O Islã é uma religião que prega a paz.

Esta (Estados Unidos) é a terra das oportunidades.

Não há nada mais corrosivo para a sociedade do que policiar seus cidadãos.

Eu tenho medo de ir para o inferno.

Se a coisa apertar lembre-se que os mais dedicados vencem.


(A imagem acima foi copiada do link Cinema 10.)

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

ARGUMENTOS A FAVOR DE ISRAEL QUE NÃO COSTUMAM SAIR NA MÍDIA

A manipulação de informações têm feito muitos odiarem o Estado de Israel e os judeus. Leia o texto abaixo e tire suas próprias conclusões



A população islâmica global é de aproximadamente 1.200.000.000 (um bilhão e duzentos milhões) de pessoas, ou seja, cerca de 20% (vinte por cento) da população mundial. A população global judia possui cerca de quatorze milhões de pessoas, ou 0,02% do total da população do planeta.

Existem 22 países muçulmanos, sem contar com a Palestina. Só existe um estado judio. Um pequeno país com uma área de apenas 20.700 km²,  do tamanho do estado de Sergipe (Brasil). Por que então os muçulmanos querem anexar o Estado de Israel???

Os judeus sempre foram perseguidos ao longo dos milênios, mesmo assim perseveraram em seus costumes e conseguiram manter sua identidade cultural. Na Segunda Guerra Mundial milhões de judeus morreram nos campos de concentração dos nazistas, mas nunca apareceram com os cadáveres de seus compatriotas nas ruas, gritando por ‘justiça’ e exigindo vingança.

Os judeus não promovem lavagem cerebral em crianças nos campos de treinamento militar, tampouco ensinam como serem homens bombas para assassinar outros seres humanos que não sejam da sua etnia. Eles também não usam o terrorismo como arma política, nem sequestram e explodem aviões. Os judeus não matam atletas indefesos em olimpíadas, nem traficam escravos. 

Eles não apedrejam mulheres em praça pública e tampouco tem seus líderes clamando por Jihad (guerra santa) e morte a todos os ‘infieis’. Os judeus não têm o poder econômico do petróleo, nem as possibilidades de forçar a imprensa mundial a ver ‘seu lado da história’.

Então, por que os muçulmanos e os povos árabes, de uma maneira geral, têm tanto ódio do povo judeu e sempre aparecem na posição de vítimas e injustiçados, querendo forçar a opinião pública mundial contra os judeus? Talvez o mundo muçulmano devesse investir mais na educação formal e menos em acusar o Estado de Israel por seus problemas. 

Alguns pseudo humanitários criticam porque o Estado de Israel investe tanto em tecnologia bélica, possuindo hoje uma das mais bem aparelhadas e bem treinadas forças armadas do mundo. É muito simples: os árabes iniciaram cinco guerras contra Israel e, pasmem, perderam todas elas!!! Os atuais ataques de Israel à Faixa de Gaza foram respostas aos ataques iniciados pelos árabes. 

As constituições do Hamas e do Fatah, ambos grupos fundamentalistas islâmicos, preconizam a aniquilação total de Israel. Se os árabes hoje abaixarem suas armas não haverá mais violência no mundo. Se os judeus hoje abaixarem suas armas, não haverá mais Estado de Israel...

Os israelenses têm fortes argumentos e embasamento histórico/geográfico para se considerarem donos autênticos daquela região. Vejamos: 

O primeiro estado de Israel foi fundado em 1.312 a.C., dois milênios antes do Islã. Por outro lado, refugiados árabes só começaram a chamar a si mesmos de palestinos apenas em 1967 – duas décadas depois da fundação do NOVO ESTADO DE ISRAEL.

Depois de conquistar sua terra em 1.272 a.C., os judeus governaram por mil anos e mantiveram sua constante presença por mais de 3.300 anos. Entretanto, o único governo árabe depois da conquista – no ano de 633 a.C. – durou apenas 22 anos... Por mais de 3.300 anos Jerusalém foi a capital judia. Nunca foi a capital de nenhuma identidade árabe ou muçulmana.  

Ela é mencionada mais de 700 vezes na Bíblia – livro sagrado para judeus e cristãos –, e nenhuma vez é mencionada no Alcorão – livro sagrado do Islã. O rei Davi fundou Jerusalém; o profeta Maomé (Muhammad) sequer pisou lá... Os judeus oram voltados para Jerusalém; os muçulmanos oram voltados para Meca – dando as costas para Jerusalém.

O Estado de Israel não é nenhum santo, mas tampouco é o monstro imperialista que muitos querem que você, cara leitor, pense ser. Não interessa se você é muçulmano, judeu, cristão ou ateu, a verdade e a paz são valores comuns e universais. Reflita sobre o texto e tire você mesmo suas conclusões.


Autor: desconhecido, com adaptações.


Obs.: nós que fazemos o Oficina de Ideias 54 somos a favor da liberdade de crença, de ideologia e de opinião e, portanto, repudiamos qualquer tipo de atitude discriminatória ou que atente contra os direitos humanos.  

(A imagem acima foi copiada do link Blog do Rodrigo Constantino, da Veja.)