Mostrando postagens com marcador judaísmo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador judaísmo. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

"Os otimistas e os pessimistas morrem exatamente da mesma maneira, mas vivem vidas muito diferentes".


Shimon Peres (1923 - 2016): político e diplomata israelita, nascido na Bielorrússia. Foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz (1994), ao lado do também israelita Yitzhak Rabin e do palestino Yasser Arafat.

(A imagem acima foi copiada do link Google Images.) 

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

"Não há contradição entre disciplina e iniciativa. São o complemento uma da outra".


Frase de David Ben-Gurion (1886 - 1973): político judeu nascido na Polônia, que na época fazia parte do Império Russo. Ele foi um dos líderes políticos do movimento do Sionismo Trabalhista durante os quinze anos anteriores à criação do Estado de Israel, fundado em 14 de maio de 1948. Ben-Gurion foi o primeiro chefe de governo do Estado de Israel, chegando a ocupar o cargo de primeiro-ministro em duas situações: de 14 de maio de 1948 a 7 de dezembro de 1953, e de 2 de novembro de 1955 a 21 de junho de 1963.    

(A imagem acima foi copiada do link Google Images.) 

domingo, 21 de abril de 2024

"O dinheiro é apenas uma ferramenta. Ele leva o caráter de quem usa".

 

Ayn Rand (1905 - 1982): dramaturga, escritora, filósofa e roteirista de origem judaica, nascida na Rússia, mas naturalizada norte-americana. 

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

quinta-feira, 24 de agosto de 2023

"O amor é a fundamental e originária vocação do ser humano".


Karol Józef Wojtyla, mais conhecido como Papa João Paulo II (1920 - 2005): nascido na Polônia, foi o 264º Papa da Igreja Católica Apostólica Romana. Foi considerado um dos líderes mais influentes do século XX, tendo um papel fundamental para o fim do regime comunista na sua terra natal e, talvez, em toda a Europa. Seu pontificado também foi marcado por uma significante melhora nas relações da Igreja Católica com o judaísmo, o Islã, a Igreja Ortodoxa, as religiões orientais e a Comunhão Anglicana. Foi beatificado em 1º de Maio de 2011, e canonizado em 27 de Abril de 2014, sendo venerado pelos católicos como São João Paulo II.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

I. RITUAL DOS SACRIFÍCIOS (IX)


4 Pecado da comunidade - 13 Se foi a comunidade toda de Israel que, sem querer, violou alguma coisa proibida pelos mandamentos de Javé, tornando-se por isso culpada, mas sem tomar consciência do fato, 14 ao se dar conta da violação cometida, a comunidade oferecerá, em sacrifício pelo pecado, um bezerro, animal grande e sem defeito. 

Ele será levado diante da tenda da reunião, 15 e, diante de Javé, os anciãos da comunidade colocarão as mãos sobre a cabeça do bezerro e o imolarão diante de Javé.

16 Em seguida, o sacerdote consagrado levará um pouco do sangue do bezerro para a tenda da reunião. 17 Molhará o dedo no sangue e fará sete aspersões na frente do véu, diante de Javé.

18 Ungirá com sangue os cantos do altar, que se encontra diante de Javé na tenda da reunião, e depois derramará todo o sangue na base do altar dos holocaustos, que está na entrada da tenda da reunião.

19 Depois tirará do animal toda a gordura e a queimará no altar. 20 Fará com esse bezerro como se faz com o do sacrifício pelo pecado. Assim, o sacerdote fará o rito pelos membros da comunidade, e eles serão perdoados.

21 Depois mandará levar o bezerro para fora do acampamento e o queimará, como o bezerro anterior. Esse é o sacrifício pelo pecado da comunidade. 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Levítico, capítulo 04, versículo 13 a 21 (Lv. 04, 13 - 21).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

segunda-feira, 27 de julho de 2020

URGÊNCIA DE VIVER

Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito, num mundo que só nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã. Enquanto lamentamos que a vida é curta, agimos como se tivéssemos à nossa disposição um estoque inesgotável de tempo.

Esperamos demais para dizer as palavras de perdão que devem ser ditas, para por de lado os rancores que devem ser expulsos, para expressar gratidão, para dar ânimo, para oferecer consolo.

Esperamos demais para ser generosos, deixando que a demora diminua a alegria de dar espontaneamente.

Esperamos demais para ser pais de nossos filhos pequenos, esquecendo quão curto é o tempo em que eles são pequenos, quão depressa a vida os faz crescer e ir embora.

Esperamos demais para dar carinho aos nossos pais, irmãos e amigos. Quem sabe quão longe será tarde demais?

Esperamos demais para ler os livros, ouvir as músicas, ver os quadros que estão esperando para alargar nossa mente, enriquecer nosso espírito e expandir nossa alma.

Esperamos demais para enunciar as preces que estão esperando para atravessar nossos lábios, para executar as tarefas que estão esperando para serem cumpridas, para demonstrar o amor que talvez não seja mais necessário amanhã.

Esperamos demais nos bastidores, quando a vida tem um papel para desempenhar no palco.

DEUS também está esperando nós pararmos de esperar. Esperando que comecemos a fazer agora tudo aquilo para o qual este dia e esta vida nos foram dados.

É hora de VIVER!  

Morre Henry Sobel, símbolo dos direitos humanos no Brasil ...

Henry Isaac Sobel (1944 - 2019): rabino norte-americano. Nascido em Portugal, quando os pais fugiam da perseguição nazista, Henry Sobel foi rabino no Brasil por mais de quatro décadas, onde foi presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista. Também integrou o chamado Projeto "Brasil: Nunca Mais", junto com Dom Paulo Evaristo Arns (arcebispo de São Paulo) e Jaime Wright (pastor presbiteriano), que resultou na publicação do livro "Brasil: Nunca Mais". Verdadeiro marco dos direitos humanos no nosso país, o livro expõe as torturas na época da ditadura militar, baseada em farta documentação.

(A imagem acima foi copiada do link Cidade Verde.)

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

"A alma só é bela pela inteligência, e as outras coisas, tanto nas ações como nas intenções, só são belas pela alma que lhes dá a forma da beleza".

Plotino (204 d.C. -- 270 d.C.)

Plotino (204/5 - 270): filósofo grego cujos escritos foram fonte de inspiração para metafísicos e místicos das mais variadas origens: cristãos, gnósticos, islâmicos,  judeus e até pagãos.



(A imagem acima foi copiada do link José Tadeu Arantes.)

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

"Ensinar é indicar o caminho, mas na viagem cada um vai ver o que quiser ver".

Plotino (204/5 - 270): filósofo grego. Seus escritos foram fonte de inspiração para metafísicos e místicos das mais variadas origens: cristãos, gnósticos, islâmicos,  judeus,  e pagãos.




(A imagem acima foi copiada do link Seres Pensantes.)

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

CONTO JUDAICO (II)

Confira o conto a seguir e aprenda um pouco da astúcia judaica

Há algumas décadas, após muito sonhar e batalhar por isso, e graças a uma nova lei criada na ex-União Soviética, tio Boris, judeu russo, conseguiu permissão para emigrar para Israel, como estavam fazendo outros camaradas russos.
Ele se queixara muito da demora... Por fim, concordaram com sua saída.

No dia da partida, na alfândega, um oficial russo revistava as bagagens de tio Boris e, de repente, ao abrir uma delas, pergunta:

- Que é isso?

- Perdão - disse Boris - o senhor deve perguntar 'Quem é este?'. Este é um busto do camarada Stalin, nosso querido timoneiro e grande dirigente do partido. Eu o levo, para nunca esquecê-lo.

- É verdade - disse o oficial - ele pensava diferente dos judeus, porém lhe felicito. Passe.

Tio Boris chega a Tel Aviv e, quando revistado, o oficial israelense abre sua bagagem e pergunta:

- Que é isso?

- Perdão - disse Boris - o senhor deve perguntar 'Quem é este?'. Este é o maldito ditador antissemita Stalin, por quem sofremos tantas desgraças e misérias. Trago este busto para não esquecer e ensinar aos jovens quem nos fez tanto sofrer.

- Bem senhor, acalme-se - disse-lhe o oficial - você já está em Israel. Pode passar. Sua família o espera.

Tio Boris foi recebido com grande alegria por seus irmãos e toda a família. Foram todos ao kibutz, onde tinha sido preparado uma grande festa. Ao lá chegar, um sobrinho o acompanha ao quarto e o ajuda com suas coisas. Quando tio Boris abre a valise e coloca o busto sobre sua cama, o sobrinho, espantado, pergunta.

-Tio Boris, quem é este?

-Perdão - disse Boris - você deve perguntar 'Que é isso?'. Isso, querido sobrinho, são doze quilos de ouro puro.


(Texto enviado por e-mail pelo judeu, amigo e historiador Eloi. A imagem acima foi copiada do link Google Images. )

quarta-feira, 27 de junho de 2012

SERIA COLOMBO UM JUDEU SECRETO?

Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição espanhola.

Estudiosos acreditam que Cristóvão Colombo era um “marrano”, um cristão-novo que professava secretamente o judaísmo. Historiadores afirmam que cinco indícios da verdadeira fé do explorador podem ser encontrados em seu último testamento. Uma nova teoria sugere que Colombo estaria procurando um refúgio para os judeus perseguidos e exilados da Espanha.

Ele era descrito como um homem “profundamente religioso” e comprometido com a causa da libertação da Terra Santa de Israel. Explorador destemido, liderou heroicamente a sua tripulação ao desconhecido, zarpando para o Novo Mundo em uma viagem de descobertas.

                                               
Escondendo sua fé? Estudiosos apresentaram uma fascinante teoria sobre a verdadeira religião de Cristóvão Colombo

Sua lenda pode ter sido consolidada na história como o homem que descobriu a América, mas surgiu recentemente uma incrível teoria sobre Cristóvão Colombo e os motivos de ele ter embarcado nessa grandiosa viagem de 1492. Em 20 de maio, dia que marca o 508º aniversário da morte do explorador, estudiosos afirmaram que existem provas convincentes de que ele era um cristão-novo que escondia sua verdadeira fé judaica para sobreviver à Inquisição espanhola.

                                   
Em busca de refúgio? Uma ilustração de Cristóvão Colombo pisando em solo americano pela primeira vez... mas estaria ele em busca de uma pátria judaica?

Em uma revelação posterior, os historiadores acreditam que o real motivo por trás dessa expedição histórica era a de encontrar uma nova pátria para os judeus que estavam sendo perseguidos e expulsos da Espanha. Além do seu lendário status de explorador, ele era descrito como um homem profundamente religioso e comprometido com a causa da libertação de Jerusalém dos muçulmanos.

                               
Questão de fé: A Inquisição espanhola torturou dezenas de milhares de Marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes, incluindo amigos e parentes.

Os judeus eram vítimas de uma limpeza étnica brutal e sistemática durante a vida de Cristóvão Colombo. Como parte de uma perseguição religiosa fanática, foi proclamado pela Rainha Isabel e pelo Rei Fernando em março de 1492 que todos os judeus fossem expulsos da Espanha. A medida visava principalmente os 800.000 judeus que se recusaram a se converter ao catolicismo e receberam um prazo de apenas quatro meses para sair do país.

O restante dos judeus da Espanha se dividia em dois grupos: Os “conversos”, convertidos que abraçaram o catolicismo e renunciaram ao judaísmo, e os “marranos” (que significava “porcos”), que fingiram a conversão e continuavam com as suas antigas práticas religiosas.

                               
Mapa mostrando as viagens de Cristóvão Colombo e seu companheiro de exploração Giovanni Caboto: Acredita-se que a expedição não teria sido financiada pela Rainha Isabel da Espanha, mas por três judeus influentes.

A Inquisição espanhola torturou dezenas de milhares de marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes, incluindo amigos e parentes. Os marranos que tinham suas vidas secretas expostas eram exibidos ao público, amarrados em estacas e queimados vivos enquanto a Coroa e a Igreja Católica repartiam entre si suas terras e posses.

Acredita-se que Colombo era um marrano, e que manter em segredo a sua herança judaica era crucial para sua sobrevivência. Os estudiosos acreditam que ele deixou indícios curiosos da sua real procedência religiosa ao morrer. Algumas descobertas no último testamento, assinado pelo explorador em 19 de maio de 1506, de acordo com os estudiosos, apontam que ele era judeu.

                                  
A Terra Santa: Colombo foi descrito como um homem profundamente religioso e comprometido com a libertação de Jerusalém em Israel.

Primeiro, ele deixou um décimo da sua renda aos pobres e manifestou o desejo de fornecer dotes a meninas pobres em caráter anônimo, ambas as disposições sendo parte da tradição judaica. Ele também deixou uma quantia não revelada para ajudar na cruzada para libertar a Terra Santa, além de deixar fundos para um judeu que morava à entrada do bairro judeu em Lisboa.

Talvez a pista mais fascinante esteja na própria assinatura de Colombo, afirmam os estudiosos. O explorador utilizava uma série de letras e pontos que formavam um triângulo, que se parecia com inscrições encontradas nas lápides de cemitérios judaicos na Espanha, que ele ordenou que seus herdeiros utilizassem.

Cecil Roth, historiador inglês que escreveu o livro História dos Marranos, acredita que a assinatura reproduzia ocultamente uma oração judaica, o kadish (Oração dos Mortos), que costuma ser recitado em uma sinagoga por pessoas em luto pela morte de um membro próximo da família. Acredita-se que isso teria permitido aos filhos de Colombo que recitassem o kadish para o pai após sua morte.

Outro historiador, Simon Weisenthat, afirma em seu livro Velas da Esperança que o motivo por trás da viagem de Colombo era encontrar uma pátria e um refúgio para os judeus após seu exílio forçado da Espanha.

Os estudiosos afirmam que, ao contrário da crença popular, a expedição não foi financiada pela Rainha Isabel, mas por três judeus influentes, que juntos lhe deram 17.000 ducados. A teoria é apoiada, afirmam, pela descoberta das duas primeiras cartas escritas pelo explorador, que foram enviadas aos seus “patrocinadores” em vez do casal real, revelando o que havia descoberto e agradecendo-lhes pelo apoio.


(Texto produzido a partir de e-mail enviado pelo historiador Arlan Eloi. Imagens: idem.)