Brasileiros pagam 1 trilhão de reais em impostos
Que o Brasil é o país com uma das mais altas taxas tributárias do mundo, isso ninguém discute. Mas ontem essa característica vergonhosa ficou ainda mais evidente. Pagamos, de primeiro de janeiro a 26 de outubro de 2010, 1 trilhão de reais em impostos.
Isso mesmo. UM TRILHÃO DE REAIS (R$ 1.000.000.000.000) EM IMPOSTOS!!!
O número foi transmitido pelo IMPOSTÔMETRO, um marcador digital patrocinado pela Associação Comercial de São Paulo e que mostra, em tempo real, o quanto os brasileiros estão pagando em tributos. A quantia é a soma dos impostos recolhidos nas esferas municipal, estadual e federal.
Esse ano o impostômetro chegou à marca do 1 trilhão quase dois meses mais cedo que no ano passado. Ou seja, tudo indica que em 2010 os brasileiros pagarão a maior quantia em tributos da história.
Na década passada, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro era composto de aproximadamente 25% de impostos. Este ano essa margem aumentará para cerca de 34%. Isso significa que, de cada cem reais produzidos no país, R$ 34 vem de impostos. Nesse quesito ganhamos de países como Estados Unidos e China. E isso é bom ou ruim?
Depende. No nosso caso é ruim. Uma alta taxa tributária afasta empresas estrangeiras e dificulta as nacionais, tanto as que querem iniciar, como as que pretendem continuar um negócio. Agora, se todo o dinheiro arrecadado com impostos fosse honestamente investido; se não houvesse desvios, maracutais e coisas do tipo, aí sim valeria a pena pagar tanto em taxas e tributos.
Veja o exemplo de alguns países europeus. Na Suécia, por exemplo, metade do que você ganha fica retido para pagar impostos. Em compensação, o transporte público é eficiente, todos os cidadãos têm planos de saúde pagos pelo governo, bem como escolas e universidades de qualidade, dentre outras coisas.
Quem mais sofre com impostos elevados é o consumidor. Você sabia que metade do valor da sua conta de luz é só de imposto? Sem contar no preço dos combustíveis, dos alimentos, do vestuário, dos medicamentos, do material de construção... Sem essa infinidade de taxas, tudo seria mais barato.
É importante que a sociedade se questione sobre isso. Por que pago tanto imposto? Para onde esse dinheiro vai? Toda essa ‘grana’ está sendo empregada em políticas públicas que beneficiem a sociedade como um todo? Ou está sendo usada por algum político para fretar jatinho e passear com a família na Europa?
Pense, caro leitor. Se questione. Ou você prefere continuar, como dizem lá em Aracoiaba, se lascando de trabalhar só para pagar um monte de imposto?
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
TREM BALA CHINÊS
China inaugura hoje mais um percurso de trens de alta velocidade
Foi inaugurado na China, nesta terça-feira, o trem bala que liga as cidades de Xangai e Hangzhou. O trecho é de 202 quilômetros e eleva para 7.431 quilômetros a malha ferroviária de alta velocidade chinesa.
Já na viagem inaugural o trem atingiu a incrível velocidade de 356 quilômetros por hora. Dessa forma, a viagem de Xangai a Hangzhou passará a ser feita numa média de 45 minutos.
O primeiro trem de alta velocidade da história foi construído no Japão, que já discutia o projeto na década de 1930. O termo trem bala se popularizou no ocidente devido ao fato de as locomotivas do trem "Shinkansen", inaugurado em 1964, terem o formato ogival, parecido com uma bala, e, claro, à alta velocidade.
Apesar de serem os pioneiros, os japoneses não tem a maior malha ferroviária de alta velocidade. Com a inauguração do percurso Xangai-Hangzhou hoje, os técnicos chineses triplicaram a malha da China (maior do mundo) com relação à do Japão.
Os técnicos chineses também foram rápidos na construção do trecho de 202 quilômetros. Levaram apenas 20 meses. Se fosse aqui no Brasil, descontando o dinheiro desviado e as fraudes nas licitações, talvez em 20 anos uma obra como essas fosse concluída...
(A imagem acima foi copiada do link Paraíba Agora.)
Foi inaugurado na China, nesta terça-feira, o trem bala que liga as cidades de Xangai e Hangzhou. O trecho é de 202 quilômetros e eleva para 7.431 quilômetros a malha ferroviária de alta velocidade chinesa.
Já na viagem inaugural o trem atingiu a incrível velocidade de 356 quilômetros por hora. Dessa forma, a viagem de Xangai a Hangzhou passará a ser feita numa média de 45 minutos.
O primeiro trem de alta velocidade da história foi construído no Japão, que já discutia o projeto na década de 1930. O termo trem bala se popularizou no ocidente devido ao fato de as locomotivas do trem "Shinkansen", inaugurado em 1964, terem o formato ogival, parecido com uma bala, e, claro, à alta velocidade.
Apesar de serem os pioneiros, os japoneses não tem a maior malha ferroviária de alta velocidade. Com a inauguração do percurso Xangai-Hangzhou hoje, os técnicos chineses triplicaram a malha da China (maior do mundo) com relação à do Japão.
Os técnicos chineses também foram rápidos na construção do trecho de 202 quilômetros. Levaram apenas 20 meses. Se fosse aqui no Brasil, descontando o dinheiro desviado e as fraudes nas licitações, talvez em 20 anos uma obra como essas fosse concluída...
(A imagem acima foi copiada do link Paraíba Agora.)
"Muitas palavras nunca indicam muita sabedoria."
Tales de Mileto (624/625 a.C. - 556/558 a.C.), considerado o primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia. Nasceu em Mileto, região que atualmente compreende a Turquia.
(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
LIBERDADE DE EXPRESSÃO E LIBERDADE DE IMPRENSA
Liberdade de expressão e liberdade de imprensa são a mesma coisa? Para alguns autores, sim; para outros, não. O assunto aparenta ser simples. Ledo engano. A problematização da diferença entre ambas as liberdades sempre gera assunto para discussões, não raras às vezes acalouradas.
Historicamente, essas liberdades têm sido encaradas como distintas. A liberdade de expressão seria aquela voltada para a pessoa; é um direito fundamental – como ir e vir. Já a liberdade de imprensa estaria relacionada à coletividade (sociedade) e aos meios de comunicação (Declaração de Virgínia – 1776).
Simples assim, certo? Nem tanto. Para o britânico Tom Paine (séc. XIX) as duas são a mesma coisa, e ele critica o fato dos ‘impressores’ se aproveitarem dessas liberdades para terem mais privilégios do que outras pessoas.
A preocupação de Paine tinha fundamento... Hoje, mais de dois séculos depois, pseudo–jornalistas usam as citadas liberdades para burlar a ética. Como assim?
Vivemos a consolidação da democracia, e um dos baluartes desse período é a imprensa livre. Contudo, sem ter alguém para os regular, nossos ‘comunicadores sociais’ concentraram muito poder nas mãos, formando verdadeiros impérios midiáticos.
Esqueceu-se a função social da mídia e passou-se a buscar tão somente o lucro. Notícias foram (são) manipuladas, fontes inventadas, a ética esquecida. A partir do momento em que a ganância pelo poder e pelo dinheiro falou mais alto que a missão de ‘ser os olhos e os ouvidos da sociedade’, a liberdade de imprensa/expressão tornou-se concorrente da ética.
Para que esse quadro mude, e a ética volte a ser parceira da liberdade de expressão/imprensa, é necessário que nossos jornalistas coloquem em prática um preceito básico: a minha liberdade para imprimir ou falar termina onde começa a liberdade para falar ou imprimir do outro. Simples assim.
(A imagem acima foi copiada do link Luflores.wordpress.)
Historicamente, essas liberdades têm sido encaradas como distintas. A liberdade de expressão seria aquela voltada para a pessoa; é um direito fundamental – como ir e vir. Já a liberdade de imprensa estaria relacionada à coletividade (sociedade) e aos meios de comunicação (Declaração de Virgínia – 1776).
Simples assim, certo? Nem tanto. Para o britânico Tom Paine (séc. XIX) as duas são a mesma coisa, e ele critica o fato dos ‘impressores’ se aproveitarem dessas liberdades para terem mais privilégios do que outras pessoas.
A preocupação de Paine tinha fundamento... Hoje, mais de dois séculos depois, pseudo–jornalistas usam as citadas liberdades para burlar a ética. Como assim?
Vivemos a consolidação da democracia, e um dos baluartes desse período é a imprensa livre. Contudo, sem ter alguém para os regular, nossos ‘comunicadores sociais’ concentraram muito poder nas mãos, formando verdadeiros impérios midiáticos.
Esqueceu-se a função social da mídia e passou-se a buscar tão somente o lucro. Notícias foram (são) manipuladas, fontes inventadas, a ética esquecida. A partir do momento em que a ganância pelo poder e pelo dinheiro falou mais alto que a missão de ‘ser os olhos e os ouvidos da sociedade’, a liberdade de imprensa/expressão tornou-se concorrente da ética.
Para que esse quadro mude, e a ética volte a ser parceira da liberdade de expressão/imprensa, é necessário que nossos jornalistas coloquem em prática um preceito básico: a minha liberdade para imprimir ou falar termina onde começa a liberdade para falar ou imprimir do outro. Simples assim.
(A imagem acima foi copiada do link Luflores.wordpress.)
VENCEDORES E DERROTADOS
Quando um vencedor comete um erro diz: “Enganei-me”, e aprende a lição. Quando um derrotado comete um erro diz: “A culpa não foi minha”, e responsabiliza os outros.
Um vencedor sabe que a adversidade é o melhor dos mestres. Um derrotado sente-se vítima perante uma adversidade.
Um vencedor sabe que o resultado das coisas depende de si. Um derrotado acha-se perseguido pelo azar.
Um vencedor trabalha (e estuda) muito e arranja sempre tempo para si próprio. Um derrotado está sempre muito ocupado e não arranja tempo sequer para os seus.
Um vencedor enfrenta os desafios um a um. Um derrotado contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los.
Um vencedor compromete-se, dá sua palavra e cumpre. Um derrotado faz promessas, ‘não mete os pés pelo caminho ’ e quando falha só sabe se justificar.
Um vencedor diz: “Sou bom, mas posso ser melhor ainda.” Um derrotado diz: “Não sou tão mau assim, há muitos piores que eu.”
Um vencedor ouve, compreende e responde. Um derrotado nunca espera que chegue sua vez de falar.
Um vencedor respeita os que sabem mais e procura aprender com eles. Um derrotado resiste a todos que sabem mais e apenas se fixa nos defeitos deles.
Um vencedor sente-se responsável por algo mais que seu trabalho. Um derrotado não se compromete nunca e sempre diz: “Faço o meu trabalho e é o que basta.”
Um vencedor diz: “Deve haver uma forma melhor de fazê-lo.” Um derrotado diz: “Sempre fizemos assim. Não há outra maneira.”
Um vencedor é parte da solução. Um derrotado faz parte do problema.
Um vencedor passa esta mensagem para os amigos. Um derrotado guarda para si.
(Texto: autor desconhecido - com adaptações.)
Um vencedor sabe que a adversidade é o melhor dos mestres. Um derrotado sente-se vítima perante uma adversidade.
Um vencedor sabe que o resultado das coisas depende de si. Um derrotado acha-se perseguido pelo azar.
Um vencedor trabalha (e estuda) muito e arranja sempre tempo para si próprio. Um derrotado está sempre muito ocupado e não arranja tempo sequer para os seus.
Um vencedor enfrenta os desafios um a um. Um derrotado contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los.
Um vencedor compromete-se, dá sua palavra e cumpre. Um derrotado faz promessas, ‘não mete os pés pelo caminho ’ e quando falha só sabe se justificar.
Um vencedor diz: “Sou bom, mas posso ser melhor ainda.” Um derrotado diz: “Não sou tão mau assim, há muitos piores que eu.”
Um vencedor ouve, compreende e responde. Um derrotado nunca espera que chegue sua vez de falar.
Um vencedor respeita os que sabem mais e procura aprender com eles. Um derrotado resiste a todos que sabem mais e apenas se fixa nos defeitos deles.
Um vencedor sente-se responsável por algo mais que seu trabalho. Um derrotado não se compromete nunca e sempre diz: “Faço o meu trabalho e é o que basta.”
Um vencedor diz: “Deve haver uma forma melhor de fazê-lo.” Um derrotado diz: “Sempre fizemos assim. Não há outra maneira.”
Um vencedor é parte da solução. Um derrotado faz parte do problema.
Um vencedor passa esta mensagem para os amigos. Um derrotado guarda para si.
(Texto: autor desconhecido - com adaptações.)
domingo, 24 de outubro de 2010
JESUS É O PÃO DA VIDA
41 As autoridades dos judeus começaram a criticar, porque Jesus tinha dito: “Eu sou o pão que desceu do céu.” 42 E comentavam: “Esse Jesus não é o filho de José? Nós conhecemos o pai e a mãe dele. Como é que ele diz que desceu do céu?”
43 Jesus respondeu: “Parem de criticar. 44 Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o atrai, e eu o ressuscitarei no último dia. 45 Está escrito nos Profetas: ‘Todos os homens serão instruídos por Deus’. Todo aquele que escuta o Pai e recebe sua instrução vem a mim. 46 Não que alguém já tenha visto o Pai. O único que viu o Pai é aquele que vem de Deus.
47 Eu garanto a vocês: quem acredita possui a vida eterna. 46 Eu sou o pão da vida. 49 Os pais de vocês comeram o maná no deserto e, no entanto, morreram. 50 Eis aqui o pão que desceu do céu: quem dele comer nunca morrerá.”
51 E Jesus continuou: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem come deste pão viverá para sempre. E o pão que eu vou dar é a minha própria carne, para que o mundo tenha a vida.”
Bíblia Sagrada, Novo Testamento, Evangelho de [São] João, capítulo 6, versículos 41 a 51: Jo 6, 41 – 51.
(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)
43 Jesus respondeu: “Parem de criticar. 44 Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o atrai, e eu o ressuscitarei no último dia. 45 Está escrito nos Profetas: ‘Todos os homens serão instruídos por Deus’. Todo aquele que escuta o Pai e recebe sua instrução vem a mim. 46 Não que alguém já tenha visto o Pai. O único que viu o Pai é aquele que vem de Deus.
47 Eu garanto a vocês: quem acredita possui a vida eterna. 46 Eu sou o pão da vida. 49 Os pais de vocês comeram o maná no deserto e, no entanto, morreram. 50 Eis aqui o pão que desceu do céu: quem dele comer nunca morrerá.”
51 E Jesus continuou: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem come deste pão viverá para sempre. E o pão que eu vou dar é a minha própria carne, para que o mundo tenha a vida.”
Bíblia Sagrada, Novo Testamento, Evangelho de [São] João, capítulo 6, versículos 41 a 51: Jo 6, 41 – 51.
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sábado, 23 de outubro de 2010
ANIVERSÁRIO DO REI DO FUTEBOL
Aprenda um pouco mais sobre Pelé e por que ele é considerado o Rei do Futebol
Edison Arantes do Nascimento, mais conhecido como Pelé, completa hoje 70 anos de idade. Nascido em Três Corações, Minas Gerais, ele ficou famoso internacionalmente através de seu talento nato como jogador de futebol.
Pelé ajudou a seleção brasileira a conquistar três copas da Federação Internacional de Futebol, a FIFA, em 1958, 1962 e em 1970. Jogando ao lado de 'Mané Garrincha', nunca perdeu um jogo de copa do mundo defendendo a nossa seleção.
Como jogador profissional atuou no Brasil e no exterior. Aqui, ficou famoso jogando no Santos, time paulista. Lá fora, encerrou a carreira defendendo o Cosmos, dos Estados Unidos. Pesquisadores e estudiosos do futebol discordam quanto ao número de gols marcados por Pelé. Estima-se que ele tenha feito 1282 gols.
Considerado o maior jogador de futebol da história - menos na Argentina, não sei porque -, recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes, dado pelo jornal francês L'Equipe, em 15 de maio de 1981.
Em 1999, o Comitê Olímpico Internacional (COI), após votação entre os Comitês Olímpicos Nacionais dos diversos países associados, também elegeu Pelé o Atleta do Século.
Já em 2000, numa votação organizada pela FIFA e feita com ex-atletas e ex-treinadores do mundo inteiro, foi eleito o Jogador de Futebol do Século XX.
É por essas e outras que Edison Arantes do Nascimento, nosso Pelé, é conhecido como O REI DO FUTEBOL.
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)
Edison Arantes do Nascimento, mais conhecido como Pelé, completa hoje 70 anos de idade. Nascido em Três Corações, Minas Gerais, ele ficou famoso internacionalmente através de seu talento nato como jogador de futebol.
Pelé ajudou a seleção brasileira a conquistar três copas da Federação Internacional de Futebol, a FIFA, em 1958, 1962 e em 1970. Jogando ao lado de 'Mané Garrincha', nunca perdeu um jogo de copa do mundo defendendo a nossa seleção.
Como jogador profissional atuou no Brasil e no exterior. Aqui, ficou famoso jogando no Santos, time paulista. Lá fora, encerrou a carreira defendendo o Cosmos, dos Estados Unidos. Pesquisadores e estudiosos do futebol discordam quanto ao número de gols marcados por Pelé. Estima-se que ele tenha feito 1282 gols.
Considerado o maior jogador de futebol da história - menos na Argentina, não sei porque -, recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes, dado pelo jornal francês L'Equipe, em 15 de maio de 1981.
Em 1999, o Comitê Olímpico Internacional (COI), após votação entre os Comitês Olímpicos Nacionais dos diversos países associados, também elegeu Pelé o Atleta do Século.
Já em 2000, numa votação organizada pela FIFA e feita com ex-atletas e ex-treinadores do mundo inteiro, foi eleito o Jogador de Futebol do Século XX.
É por essas e outras que Edison Arantes do Nascimento, nosso Pelé, é conhecido como O REI DO FUTEBOL.
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
QUEM QUASE MORRE E QUEM QUASE VIVE
“Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando... Porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive, já morreu... ”
Autor: Luiz Fernando Veríssimo (Porto Alegre - RS, 26 de setembro de 1936), escritor - conhecidíssimo por seus textos e crônicas de humor -, tradutor, cartunista, roteirista de televisão, autor de teatro, romancista e músico (saxofonista).
(A imagem desta postagem foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)
Autor: Luiz Fernando Veríssimo (Porto Alegre - RS, 26 de setembro de 1936), escritor - conhecidíssimo por seus textos e crônicas de humor -, tradutor, cartunista, roteirista de televisão, autor de teatro, romancista e músico (saxofonista).
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... E A VIDA CONTINUA...
Aprendendo a enfrentar as perdas na nossa vida...
Não adianta chorar, esbravejar, reclamar de Deus, do destino, querer morrer. A vida não é feita apenas de alegrias, felicidades ou momentos bons. Infelizmente.
À medida que crescemos e passamos a enfrentar o mundo desconhecido que nos cerca, temos de saber lidar com perdas. Estas quase sempre são dolorosas e nos causam dor e sofrimento, mas também nos fortalecem e nos ajudam a crescer como pessoas.
Enfrentamos perdas em praticamente todas as esferas da nossa vida: na família, com a mudança de um ente querido para um lugar distante, ou até mesmo a morte dessa pessoa; nos estudos, quando apesar das horas de dedicação nos damos mal na prova; na sociedade, quando não conseguimos nos enturmar; na vida profissional, quando aquela excelente vaga de emprego nos escapa, ou se nossa merecida promoção é tomada pelo puxa-saco do chefe; nos relacionamentos, quando não temos nosso amor correspondido e somos obrigado a ver a garota dos nossos sonhos saindo com um otário.
É duro ter que admitir isso para quem lê estas linhas, mas se você ainda não enfrentou uma perda na sua vida, espere, pois sua hora ainda vai chegar. É como num consórcio: às vezes demora, mas um dia a gente é contemplado.
Como lidar com as perdas então? Não existe receita ou método pré-definido. Cada pessoa reage de uma maneira diferente. Tem gente que aceita passivamente; alguns enlouquecem; há quem pense que o mundo acabou; outros, ainda, dão a ‘volta por cima’; e tem aqueles que ‘partem pra cima’ do otário que lhes roubou a garota dos seus sonhos...
As perdas fazem parte da nossa existência aqui na Terra. Elas é que nos tornam seres humanos e fazem a vida valer a pena ser vivida. Não adianta entrar em desespero. Eu mesmo já perdi muito, mas com certeza já ganhei (e vou ganhar) muito mais – graças a DEUS!!!
Não há como fugir, não tem como se esconder. O melhor é aprender com as perdas e tentar ser forte – pode chorar um pouco se isso te ajudar. Reveja suas metas, estude mais, mude de emprego, se comunique mais com seus familiares e amigos, esqueça aquele amor que não te merece. Reaja!
Não se deixe derrotar. Tome uma atitude positiva. Erga sua cabeça. Lute. Seja feliz. Afinal de contas...
...A VIDA CONTINUA....
Não adianta chorar, esbravejar, reclamar de Deus, do destino, querer morrer. A vida não é feita apenas de alegrias, felicidades ou momentos bons. Infelizmente.
À medida que crescemos e passamos a enfrentar o mundo desconhecido que nos cerca, temos de saber lidar com perdas. Estas quase sempre são dolorosas e nos causam dor e sofrimento, mas também nos fortalecem e nos ajudam a crescer como pessoas.
Enfrentamos perdas em praticamente todas as esferas da nossa vida: na família, com a mudança de um ente querido para um lugar distante, ou até mesmo a morte dessa pessoa; nos estudos, quando apesar das horas de dedicação nos damos mal na prova; na sociedade, quando não conseguimos nos enturmar; na vida profissional, quando aquela excelente vaga de emprego nos escapa, ou se nossa merecida promoção é tomada pelo puxa-saco do chefe; nos relacionamentos, quando não temos nosso amor correspondido e somos obrigado a ver a garota dos nossos sonhos saindo com um otário.
É duro ter que admitir isso para quem lê estas linhas, mas se você ainda não enfrentou uma perda na sua vida, espere, pois sua hora ainda vai chegar. É como num consórcio: às vezes demora, mas um dia a gente é contemplado.
Como lidar com as perdas então? Não existe receita ou método pré-definido. Cada pessoa reage de uma maneira diferente. Tem gente que aceita passivamente; alguns enlouquecem; há quem pense que o mundo acabou; outros, ainda, dão a ‘volta por cima’; e tem aqueles que ‘partem pra cima’ do otário que lhes roubou a garota dos seus sonhos...
As perdas fazem parte da nossa existência aqui na Terra. Elas é que nos tornam seres humanos e fazem a vida valer a pena ser vivida. Não adianta entrar em desespero. Eu mesmo já perdi muito, mas com certeza já ganhei (e vou ganhar) muito mais – graças a DEUS!!!
Não há como fugir, não tem como se esconder. O melhor é aprender com as perdas e tentar ser forte – pode chorar um pouco se isso te ajudar. Reveja suas metas, estude mais, mude de emprego, se comunique mais com seus familiares e amigos, esqueça aquele amor que não te merece. Reaja!
Não se deixe derrotar. Tome uma atitude positiva. Erga sua cabeça. Lute. Seja feliz. Afinal de contas...
...A VIDA CONTINUA....
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
CELULARES, LUCROS E MEIO AMBIENTE
Segundo um estudo divulgado recentemente pela Organização das Nações Unidas (ONU), atualmente existem cerca de 5,3 bilhões de celulares no mundo. Nos países mais ricos e industrializados a média é de quase dois celulares para cada habitante. Aqui no Brasil, em 2011 teremos um celular para cada habitante.
Agora, imagine só o lucro que as operadoras de celulares têm anualmente. Condiz com a qualidade dos serviços que elas prestam aos clientes? E as baterias dos aparelhos velhos, que são extremamente nocivas à natureza e não podem ser jogadas no lixo comum, para onde elas vão?
Com o aumento exponencial no número de celulares, cresce - exponencialmente também - o lucro das operadoras e a agressão ao meio ambiente causada pela destinação incorreta das baterias velhas.
Mas isso, já é assunto para outra conversa.
(A imagem acima foi copiada do link Planeta Informática.)
Agora, imagine só o lucro que as operadoras de celulares têm anualmente. Condiz com a qualidade dos serviços que elas prestam aos clientes? E as baterias dos aparelhos velhos, que são extremamente nocivas à natureza e não podem ser jogadas no lixo comum, para onde elas vão?
Com o aumento exponencial no número de celulares, cresce - exponencialmente também - o lucro das operadoras e a agressão ao meio ambiente causada pela destinação incorreta das baterias velhas.
Mas isso, já é assunto para outra conversa.
(A imagem acima foi copiada do link Planeta Informática.)
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