Neozelandeses e eslovacos empatam em 1 X 1
Nova Zelândia e Eslováquia fizeram ontem o jogo dos anônimos. As duas seleções não estão cotadas entre as favoritas desse mundial. Mesmo assim fizeram um placar melhor que o de muito time com tradição: 1 X 1.
O jogo foi em Rutensburgo, no estádio Royal Bafokeng e os gols só saíram no segundo tempo.
O primeiro foi da Seleção Eslovaca. Aos quatro minutos, Robert VITTEK (11), de cabeça, abre o placar. O segundo gol foi marcado já nos acréscimos. REID (04), também de cabeça, marca para os neozelandeses e deixa tudo igual.
As duas equipes voltam a jogar próximo dia 20 (domingo). A Eslováquia enfrenta o Paraguai, em Bloemfontein; e a Nova Zelândia pega a tetracampeã Itália, em Nelspruit.
Com o empate de ontem, o grupo F se tornou o mais embolado da copa. Cada time tem um jogo, fez um gol, sofreu um gol e marcou apenas um ponto. Todas as quatro seleções têm, portanto, chances matemáticas de passar para a próxima fase.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
QUE SAUDADE DO ‘SEU ANDRÉ’
Há um ano o melhor pai do mundo entrava para a eternidade
Meu pai se chamava Francisco André Pereira e partiu para junto de Deus há um ano atrás. Foi casado com minha mãe, dona Maria, por mais de cinquenta anos. Tiveram dezoito filhos, dos quais doze permanecem vivos.
A morte de minha mãe (06/10/08) contribuiu para o agravamento dos problemas de saúde do meu pai. Ele, que por cinco décadas teve uma companheira fiel a seu lado, ao se encontrar sem a mesma caiu numa profunda tristeza.
No dia 15/06/09, exatos oito meses e nove dias após a ‘partida’ de minha mãe, “seu André”, meu pai, também se foi.
Hoje, em que se celebra um ano do seu falecimento, não consigo sentir tristeza. Que me perdoem os familiares, amigos ou leitores. Mas é porque meu pai sempre foi uma pessoa alegre, brincalhona, extrovertida e que gostava de prosear com todo mundo.
Às vezes me pego pensando nele e nas coisas engraçadas que fazia e dou boas gargalhadas. Quem o conheceu sabe do que estou falando.
Meu pai foi um homem bom, de coração humilde e que sempre ajudou a todos - mesmo os que não mereciam. Por causa dessa generosidade toda, chegou a levar várias broncas da minha mãe. E com razão.
Ele costumava emprestar tudo o que lhe pedissem: material de construção, ferramentas variadas, roupas, calçados, dinheiro, até os utensílios de cozinha! Muitas das pessoas que meu pai ajudava, devolviam os objetos que recebiam emprestados. Outros, no entanto, além de não devolverem, ainda falavam mal dele. Mas tudo bem, seu André não guardava rancor, parecia criança, e sempre tornava a emprestar.
Mas ele também tinha lá seus defeitos. Como algumas mulheres dizem até hoje, ele era um velho enxerido e sem-vergonha, e por causa disso fez raiva à minha mãe por diversas vezes. Mas ela, em vida, já o perdoou.
Uma das poucas coisas que tirava meu pai do sério era quando alguém o chamava de velho, senhor ou coisas do tipo. Ele não gostava. Nem quando os netos o chamavam de vovô. Dizia ele que só tinha trinta e poucos anos, e que por causa disso só “queria conversa com mulher nova”. Também achava ruim quando alguém pegruntava-lhe como andava a saúde. Ele dizia que não sentia nada. Colesterol alto, diabetes, hipertensão? Para ele era tudo besteira, tinha uma saúde de ferro.
Mas o que tornou sua marca registrada foram as promessas de presentes que ele fazia. Ele costumava prometer queijo, capote (galinha d’angola), carneiro, milho verde e novilho gordo das fazendas que dizia ter no sertão. Algumas pessoas até acreditavam. A maioria, conhecedora dos causos do meu pai, fingia acreditar, concordava com ele e agradecia a gentileza.
Depois que ele se foi muita gente sentiu sua falta, não apenas os familiares. Aquelas pessoas acostumadas com suas prosas, com seus empréstimos generosos ou presentes imaginários, perceberam que aquele senhor que animava suas vidas não existia mais.
Hoje, um ano após sua partida, não sinto tristeza, mas saudade e arrependimento. Saudade pelos bons momentos que passamos juntos e arrependimento por não ter desfrutado mais tempo com ele.
Meu pai teve muitos nomes, apelidos e alcunhas. Para uns era ‘seu André’, para outros era 'vô'André, ou tio André, ou padrinho, ou ainda compadre André, amigo, ou então velho enxerido. Mas para mim e os outros onze filhos ele não foi apenas um pai. Ele foi O MELHOR PAI DO MUNDO.
Meu pai se chamava Francisco André Pereira e partiu para junto de Deus há um ano atrás. Foi casado com minha mãe, dona Maria, por mais de cinquenta anos. Tiveram dezoito filhos, dos quais doze permanecem vivos.
A morte de minha mãe (06/10/08) contribuiu para o agravamento dos problemas de saúde do meu pai. Ele, que por cinco décadas teve uma companheira fiel a seu lado, ao se encontrar sem a mesma caiu numa profunda tristeza.
No dia 15/06/09, exatos oito meses e nove dias após a ‘partida’ de minha mãe, “seu André”, meu pai, também se foi.
Hoje, em que se celebra um ano do seu falecimento, não consigo sentir tristeza. Que me perdoem os familiares, amigos ou leitores. Mas é porque meu pai sempre foi uma pessoa alegre, brincalhona, extrovertida e que gostava de prosear com todo mundo.
Às vezes me pego pensando nele e nas coisas engraçadas que fazia e dou boas gargalhadas. Quem o conheceu sabe do que estou falando.
Meu pai foi um homem bom, de coração humilde e que sempre ajudou a todos - mesmo os que não mereciam. Por causa dessa generosidade toda, chegou a levar várias broncas da minha mãe. E com razão.
Ele costumava emprestar tudo o que lhe pedissem: material de construção, ferramentas variadas, roupas, calçados, dinheiro, até os utensílios de cozinha! Muitas das pessoas que meu pai ajudava, devolviam os objetos que recebiam emprestados. Outros, no entanto, além de não devolverem, ainda falavam mal dele. Mas tudo bem, seu André não guardava rancor, parecia criança, e sempre tornava a emprestar.
Mas ele também tinha lá seus defeitos. Como algumas mulheres dizem até hoje, ele era um velho enxerido e sem-vergonha, e por causa disso fez raiva à minha mãe por diversas vezes. Mas ela, em vida, já o perdoou.
Uma das poucas coisas que tirava meu pai do sério era quando alguém o chamava de velho, senhor ou coisas do tipo. Ele não gostava. Nem quando os netos o chamavam de vovô. Dizia ele que só tinha trinta e poucos anos, e que por causa disso só “queria conversa com mulher nova”. Também achava ruim quando alguém pegruntava-lhe como andava a saúde. Ele dizia que não sentia nada. Colesterol alto, diabetes, hipertensão? Para ele era tudo besteira, tinha uma saúde de ferro.
Mas o que tornou sua marca registrada foram as promessas de presentes que ele fazia. Ele costumava prometer queijo, capote (galinha d’angola), carneiro, milho verde e novilho gordo das fazendas que dizia ter no sertão. Algumas pessoas até acreditavam. A maioria, conhecedora dos causos do meu pai, fingia acreditar, concordava com ele e agradecia a gentileza.
Depois que ele se foi muita gente sentiu sua falta, não apenas os familiares. Aquelas pessoas acostumadas com suas prosas, com seus empréstimos generosos ou presentes imaginários, perceberam que aquele senhor que animava suas vidas não existia mais.
Hoje, um ano após sua partida, não sinto tristeza, mas saudade e arrependimento. Saudade pelos bons momentos que passamos juntos e arrependimento por não ter desfrutado mais tempo com ele.
Meu pai teve muitos nomes, apelidos e alcunhas. Para uns era ‘seu André’, para outros era 'vô'André, ou tio André, ou padrinho, ou ainda compadre André, amigo, ou então velho enxerido. Mas para mim e os outros onze filhos ele não foi apenas um pai. Ele foi O MELHOR PAI DO MUNDO.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
SUFOCO ITALIANO
Atual campeã mundial, Itália, sofre para conseguir empate com Paraguai
Abrindo o grupo E dessa copa, Itália e Paraguai se enfrentaram hoje à tarde no estádio Green Point, na Cidade do Cabo. A atual campeã da copa passou um sufoco, mas conseguiu empatar com os paraguaios em 1 X 1.
O jogo começou equilibrado. Os dois times tocavam a bola, sem armar grandes jogadas, como se estivessem com medo de levar gol. A partida continuou sem maiores emoções. Nem parecia que uma seleção tetra campeã estava em campo.
A Itália, favoritíssima, não conseguia chegar com perigo à meta paraguaia. Em futebol, “quem não faz, leva”. E foi exatamente o que aconteceu. Aos trinta e nove minutos do primeiro tempo, Antolin ALCARAZ (número 21), faz de cabeça para o Paraguai e silencia a torcida italiana, maioria no estádio.
No segundo tempo a história se repetia: jogo sem grandes lances, nenhum dos times sem levar perigo. Até que DE ROSSI (camisa 06) aos dezessete minutos faz o seu e impede que a ‘Azurra’ passe vexame.
O resultado foi ruim para as duas equipes, que tem que vencer as próximas partidas se quiserem continuar na competição.
O Paraguai sonha com a taça porque seria a primeira. Já os italianos almejam o troféu para se igualarem ao Brasil no número de conquistas: cinco. Sai para lá olho grande!
Abrindo o grupo E dessa copa, Itália e Paraguai se enfrentaram hoje à tarde no estádio Green Point, na Cidade do Cabo. A atual campeã da copa passou um sufoco, mas conseguiu empatar com os paraguaios em 1 X 1.
O jogo começou equilibrado. Os dois times tocavam a bola, sem armar grandes jogadas, como se estivessem com medo de levar gol. A partida continuou sem maiores emoções. Nem parecia que uma seleção tetra campeã estava em campo.
A Itália, favoritíssima, não conseguia chegar com perigo à meta paraguaia. Em futebol, “quem não faz, leva”. E foi exatamente o que aconteceu. Aos trinta e nove minutos do primeiro tempo, Antolin ALCARAZ (número 21), faz de cabeça para o Paraguai e silencia a torcida italiana, maioria no estádio.
No segundo tempo a história se repetia: jogo sem grandes lances, nenhum dos times sem levar perigo. Até que DE ROSSI (camisa 06) aos dezessete minutos faz o seu e impede que a ‘Azurra’ passe vexame.
O resultado foi ruim para as duas equipes, que tem que vencer as próximas partidas se quiserem continuar na competição.
O Paraguai sonha com a taça porque seria a primeira. Já os italianos almejam o troféu para se igualarem ao Brasil no número de conquistas: cinco. Sai para lá olho grande!
A PRIMEIRA VITÓRIA DO JAPÃO FORA DE CASA
Japoneses desbancam africanos, vencem e são segundo do grupo E
Fazendo a décima partida desse mundial, Japão e Camarões se enfrentaram hoje no estádio Free State, em Bloemfontein. O time da “terra do sol nascente” venceu os “leões indomáveis” por 1 X 0.
O gol foi marcado aos trinta e sete minutos do primeiro tempo. Keisuke HONDA (camisa 18) foi o homem do gol japonês. Com esse resultado, a equipe japonesa ocupa o segundo lugar do grupo E, logo atrás da Holanda.
Os japoneses, que participaram das copas de 1998, 2002 e 2006, com a vitória de hoje quebraram um tabu: finalmente conseguiram vencer uma partida de Copa do Mundo fora de casa. Eles, que sediaram o mundial de 2002 - juntamente com a Coreia -, só haviam vencido nesse mundial.
A Seleção Camaronesa participou dos mundiais da FIFA de 1982, 1990, 1994, 1998 e 2002. Contudo, a tradição africana não foi capaz de segurar o entusiasmo nipônico.
A equipe japonesa conta com um brasileiro naturalizado no seu elenco. TULIO, número 04, que jogou hoje e participou de lances importantes na partida.
Tulio é o segundo brasileiro que vence uma partida nesse mundial, e olha que a Seleção Brasileira ainda nem entrou em campo. Seria isso um bom presságio? Esperamos que sim. Amanhã o Brasil pega a Coreia do Norte às 15h 30min, e eu não aceito uma vitória por menos de 6 X 0.
Fazendo a décima partida desse mundial, Japão e Camarões se enfrentaram hoje no estádio Free State, em Bloemfontein. O time da “terra do sol nascente” venceu os “leões indomáveis” por 1 X 0.
O gol foi marcado aos trinta e sete minutos do primeiro tempo. Keisuke HONDA (camisa 18) foi o homem do gol japonês. Com esse resultado, a equipe japonesa ocupa o segundo lugar do grupo E, logo atrás da Holanda.
Os japoneses, que participaram das copas de 1998, 2002 e 2006, com a vitória de hoje quebraram um tabu: finalmente conseguiram vencer uma partida de Copa do Mundo fora de casa. Eles, que sediaram o mundial de 2002 - juntamente com a Coreia -, só haviam vencido nesse mundial.
A Seleção Camaronesa participou dos mundiais da FIFA de 1982, 1990, 1994, 1998 e 2002. Contudo, a tradição africana não foi capaz de segurar o entusiasmo nipônico.
A equipe japonesa conta com um brasileiro naturalizado no seu elenco. TULIO, número 04, que jogou hoje e participou de lances importantes na partida.
Tulio é o segundo brasileiro que vence uma partida nesse mundial, e olha que a Seleção Brasileira ainda nem entrou em campo. Seria isso um bom presságio? Esperamos que sim. Amanhã o Brasil pega a Coreia do Norte às 15h 30min, e eu não aceito uma vitória por menos de 6 X 0.
PRIMEIRO GOL CONTRA
Com ajudinha de jogador adversário, Holanda vence a Dinamarca
Holanda e Dinamarca fizeram o jogo de abertura do grupo E, no estádio Soccer City, em Johannesburgo. O time holandês confirmou o favoritismo e venceu por 2 X 0.
Os gols foram marcados na segunda etapa. No primeiro minuto de jogo, S. POULSEN, camisa 15 da Dinamarca tentou desviar de cabeça e mandou a bola para o fundo das redes do próprio time. Primeiro gol contra da primeira copa em solo africano.
O segundo gol dos holandeses veio aos trinta e nove minutos: KUYT, número 07, numa bela troca de passes, aumentou o placar.
As Seleções Holandesa e Dinamarquesa já se enfrentaram 28 vezes, mas nunca tinham se cruzado em Copas do Mundo. No retrospecto de mundiais da FIFA, a Holanda leva a melhor tendo participado de oito copas: 1934, 1938, 1974, 1978, 1990, 1994, 1998 e 2006, sendo que em ‘74 e ‘78 foi vice-campeã. Já os dinamarqueses participaram de apenas duas: 1986 e 1998.
Na Eurocopa de 1984 a Dinamarca surpreendeu e conseguiu chegar às semi-finais. Pelo excelente desempenho - chegou a derrotar a poderosa Inglaterra! -, ganhou o apelido de Dynamite Dinamarquês, ou “Dinamáquina”.
Já a Holanda, que não sei por que também é conhecida por Países Baixos, tem dois apelidos: Carrosel Neerlandês e Laranja Mecânica. Mas essa, caro leitor, já é outra história.
Holanda e Dinamarca fizeram o jogo de abertura do grupo E, no estádio Soccer City, em Johannesburgo. O time holandês confirmou o favoritismo e venceu por 2 X 0.
Os gols foram marcados na segunda etapa. No primeiro minuto de jogo, S. POULSEN, camisa 15 da Dinamarca tentou desviar de cabeça e mandou a bola para o fundo das redes do próprio time. Primeiro gol contra da primeira copa em solo africano.
O segundo gol dos holandeses veio aos trinta e nove minutos: KUYT, número 07, numa bela troca de passes, aumentou o placar.
As Seleções Holandesa e Dinamarquesa já se enfrentaram 28 vezes, mas nunca tinham se cruzado em Copas do Mundo. No retrospecto de mundiais da FIFA, a Holanda leva a melhor tendo participado de oito copas: 1934, 1938, 1974, 1978, 1990, 1994, 1998 e 2006, sendo que em ‘74 e ‘78 foi vice-campeã. Já os dinamarqueses participaram de apenas duas: 1986 e 1998.
Na Eurocopa de 1984 a Dinamarca surpreendeu e conseguiu chegar às semi-finais. Pelo excelente desempenho - chegou a derrotar a poderosa Inglaterra! -, ganhou o apelido de Dynamite Dinamarquês, ou “Dinamáquina”.
Já a Holanda, que não sei por que também é conhecida por Países Baixos, tem dois apelidos: Carrosel Neerlandês e Laranja Mecânica. Mas essa, caro leitor, já é outra história.
SÃO JOÃO CHUVOSO
O São João no Nordeste, ao que tudo indica, vai ser debaixo de chuva. A previsão meteorológica para os próximos dias é de chuva nas capitais Fortaleza (CE), Natal(RN), João Pessoa (PB) e Recife (PE).
Veja, por exemplo Natal. Ontem o dia estava ensolarado:
Hoje, porém, o dia amanheceu assim:
Frio e chuvoso.
O inverno começa oficialmente no Brasil dia 21 de junho (próxima segunda). Mas parece que na Região Nordeste ele já "deu as caras".
Veja, por exemplo Natal. Ontem o dia estava ensolarado:
Hoje, porém, o dia amanheceu assim:
Frio e chuvoso.
O inverno começa oficialmente no Brasil dia 21 de junho (próxima segunda). Mas parece que na Região Nordeste ele já "deu as caras".
domingo, 13 de junho de 2010
PRIMEIRO PENALTY DA COPA 2010
Convertendo penalty, Gana conquista primeira vitória numa copa
Abrindo o grupo D, Sérvia e Gana se enfrentaram hoje às 11h (horário de Brasília), no estádio Loftus Versfeld, em Pretória. Os africanos levaram a melhor em cima dos sérvios e venceram por 1 X 0.
O gol foi marcado aos 38 minutos do segundo tempo. KUZMANOVIC`, camisa 22 da Sérvia bateu a mão na bola dentro da pequena área: penalidade máxima. O camisa 03 de Gana, A. GYAN, não desperdiçou - goleiro para um canto, bola para o outro - e entrou para a história de seu país ao proporcionar a primeira vitória da Seleção Ganesa em Copas do Mundo.
Com o resultado, Gana soma três pontos e tem enormes chances de passar para a próxima fase. Já a Sérvia, coitada, tem que vencer o próximo jogo e torcer por uma combinação de resultados. As outras seleções que compõem o grupo D são Alemanha e Austrália.
Abrindo o grupo D, Sérvia e Gana se enfrentaram hoje às 11h (horário de Brasília), no estádio Loftus Versfeld, em Pretória. Os africanos levaram a melhor em cima dos sérvios e venceram por 1 X 0.
O gol foi marcado aos 38 minutos do segundo tempo. KUZMANOVIC`, camisa 22 da Sérvia bateu a mão na bola dentro da pequena área: penalidade máxima. O camisa 03 de Gana, A. GYAN, não desperdiçou - goleiro para um canto, bola para o outro - e entrou para a história de seu país ao proporcionar a primeira vitória da Seleção Ganesa em Copas do Mundo.
Com o resultado, Gana soma três pontos e tem enormes chances de passar para a próxima fase. Já a Sérvia, coitada, tem que vencer o próximo jogo e torcer por uma combinação de resultados. As outras seleções que compõem o grupo D são Alemanha e Austrália.
A PRIMEIRA GOLEADA DA COPA
Alemanha confirma favoritismo e “dá uma surra” na Austrália
O segundo jogo do grupo D aconteceu no estádio Moses Mabhida, em Durban. Às 15h e 30min (hora de Brasília) a Alemanha pegou a Austrália e meteu a primeira goleada dessa copa: 4 X 0.
Vamos aos gols:
O primeiro aconteceu aos oito minutos do primeiro tempo. Lucas PODOLSKI, camisa 10.
O segundo foi marcado pelo craque do time: Miroslav KLOSE, número 11, aos 26 minutos.
No segundo tempo, MÜLLER, camisa 13, aos vinte e dois minutos marca o terceiro gol da equipe alemã. Acabou? Não!
Klose, que fizera o segundo gol, é substituído por um tal de CACAU (número 19). Para tirar o craque alemão de campo tem que ser alguém muito bom. E não é que CACAU honrou a posição. Aos vinte e cinco minutos, menos de cinco em campo, o reserva balançou as redes da Austrália e fechou a primeira goleada da primeira copa da África.
Mas quem é esse CACAU?
Seu nome de batismo é Claudemir Barreto. Soa familiar. É porque ele é brasileiro, de Santo André - SP, e conseguiu a nacionalidade alemã.
O interessante é que, com o gol de CACAU, o Brasil nem entrou em campo ainda e já tem brasileiro fazendo gol nessa copa. Isso é um bom sinal. Duvida?
O segundo jogo do grupo D aconteceu no estádio Moses Mabhida, em Durban. Às 15h e 30min (hora de Brasília) a Alemanha pegou a Austrália e meteu a primeira goleada dessa copa: 4 X 0.
Vamos aos gols:
O primeiro aconteceu aos oito minutos do primeiro tempo. Lucas PODOLSKI, camisa 10.
O segundo foi marcado pelo craque do time: Miroslav KLOSE, número 11, aos 26 minutos.
No segundo tempo, MÜLLER, camisa 13, aos vinte e dois minutos marca o terceiro gol da equipe alemã. Acabou? Não!
Klose, que fizera o segundo gol, é substituído por um tal de CACAU (número 19). Para tirar o craque alemão de campo tem que ser alguém muito bom. E não é que CACAU honrou a posição. Aos vinte e cinco minutos, menos de cinco em campo, o reserva balançou as redes da Austrália e fechou a primeira goleada da primeira copa da África.
Mas quem é esse CACAU?
Seu nome de batismo é Claudemir Barreto. Soa familiar. É porque ele é brasileiro, de Santo André - SP, e conseguiu a nacionalidade alemã.
O interessante é que, com o gol de CACAU, o Brasil nem entrou em campo ainda e já tem brasileiro fazendo gol nessa copa. Isso é um bom sinal. Duvida?
O SEGUNDO FRANGO DA COPA
Goleiro argelino “bobeia” e eslovenos se dão bem
Pelo grupo C desse mundial, se enfrentaram hoje Argélia e Eslovênia. O confronto foi no estádio Peter Mokaba, em Polokwane, às 8h e 30min (hora de Brasília). O jogo foi marcado pelo “frango” do goleiro da Argélia, que perdeu da Eslovênia por 1 X 0.
A partida transcorreu sem grandes lances ou belas jogadas, enfim, sem emoção. Os dois times se restringiram a tocar a bola e arriscar “chutão” de longe. O lance mais perigoso de todo o primeiro tempo aconteceu já nos acréscimos: um jogador esloveno arriscou de fora da área, mas o goleiro argelino espalmou a bola para fora.
O segundo tempo se encaminhava para o mesmo desfecho do primeiro: jogo apático e sem grandes jogadas. Mas então…
KOREN, número 8 da Eslovênia, aos trinta e três minutos resolveu tentar a sorte. Chutou de longe e, não é que o goleiro da Argélia aceitou. O gol foi parecidíssimo com o “frango” que o goleiro inglês sofreu no sábado. Seria isso uma triste coincidência, ou a bola - como muitos reclamaram - realmente dificulta a vida dos homens do gol?
Argélia e Eslovênia nunca se enfrentaram antes em partidas oficiais da FIFA.
A Seleção Argelina já participou de duas Copas do Mundo: em 1982 e em 1986. Em 1990 sediou a Copa das Nações Africanas e venceu o torneio.
Já a Eslovênia tem uma história bem peculiar: antes, esse país era representado pela Seleção Iugoslava. Em 1991 os eslovenos se emanciparam da República Socialista Federativa da Iugoslávia, criaram uma nova nação - Eslovênia - e, em 1992, fundaram a Seleção Eslovena de Futebol. O novo país, apesar de ter uma seleção bastante jovem, já fez bonito no mundo do futebol: em 2000 participou do Campeonato Europeu de Futebol; em 2002 se classificou para copa (Coreia-Japão); e agora, 2010, disputa seu segundo mundial da FIFA.
As duas seleções voltam a jogar próxima sexta (18/06). A Eslovênia pega os Estados Unidos, em Joanesburgo; a Argélia enfrentará a Inglaterra, na Cidade do Cabo.
Pelo grupo C desse mundial, se enfrentaram hoje Argélia e Eslovênia. O confronto foi no estádio Peter Mokaba, em Polokwane, às 8h e 30min (hora de Brasília). O jogo foi marcado pelo “frango” do goleiro da Argélia, que perdeu da Eslovênia por 1 X 0.
A partida transcorreu sem grandes lances ou belas jogadas, enfim, sem emoção. Os dois times se restringiram a tocar a bola e arriscar “chutão” de longe. O lance mais perigoso de todo o primeiro tempo aconteceu já nos acréscimos: um jogador esloveno arriscou de fora da área, mas o goleiro argelino espalmou a bola para fora.
O segundo tempo se encaminhava para o mesmo desfecho do primeiro: jogo apático e sem grandes jogadas. Mas então…
KOREN, número 8 da Eslovênia, aos trinta e três minutos resolveu tentar a sorte. Chutou de longe e, não é que o goleiro da Argélia aceitou. O gol foi parecidíssimo com o “frango” que o goleiro inglês sofreu no sábado. Seria isso uma triste coincidência, ou a bola - como muitos reclamaram - realmente dificulta a vida dos homens do gol?
Argélia e Eslovênia nunca se enfrentaram antes em partidas oficiais da FIFA.
A Seleção Argelina já participou de duas Copas do Mundo: em 1982 e em 1986. Em 1990 sediou a Copa das Nações Africanas e venceu o torneio.
Já a Eslovênia tem uma história bem peculiar: antes, esse país era representado pela Seleção Iugoslava. Em 1991 os eslovenos se emanciparam da República Socialista Federativa da Iugoslávia, criaram uma nova nação - Eslovênia - e, em 1992, fundaram a Seleção Eslovena de Futebol. O novo país, apesar de ter uma seleção bastante jovem, já fez bonito no mundo do futebol: em 2000 participou do Campeonato Europeu de Futebol; em 2002 se classificou para copa (Coreia-Japão); e agora, 2010, disputa seu segundo mundial da FIFA.
As duas seleções voltam a jogar próxima sexta (18/06). A Eslovênia pega os Estados Unidos, em Joanesburgo; a Argélia enfrentará a Inglaterra, na Cidade do Cabo.
sábado, 12 de junho de 2010
CEM VEZES CQC
Humorístico da Band completa centésimo programa
O pragrama Custe o Que Custar (CQC) completará próxima segunda-feira (14/06/10) sua centésima apresentação. O humorístico é exibido pela Rede Bandeirantes (Band) e vai ao ar, semanalmente, às 22h e 15min.
Apresentado por Marcelo Tas, juntamente com Marco Luque e Rafinha Bastos, o CQC virou um sucesso nacional desde sua primeira exibição em 17 de março de 2008.
Tendo como repórteres Rafael Cortez, Danilo Gentili, Felipe Andreoli, Oscar Filho e Mônica Iozzi - esta última, escolhida em 28 de setembro de 2009 no concurso para eleição do oitavo integrante -, o CQC é uma excelente saída para quem busca conteúdo de qualidade nas noites de segunda-feira.
O termo CQC é oriundo da Argentina. Lá o programa é transmitido desde 1995 com o nome Caiga Quien Caiga. Itália, Portugal e Chile também têm seus CQC’s.
O formato do programa, como eles mesmos dizem, é um “resumo semanal de notícias”. Mas o que diferencia o Custe o Que Custar de outros que se dizem humorísticos, é uma crítica satírica, inteligente e sem 'apelação'.
Com pouco mais de dois anos de existência, o programa já ganhou os seguintes prêmios:
Prêmio Contigo (2008);
Prêmio About Mídia (2008);
Prêmio Tudo de Bom! Jornal O Dia (2008);
Prêmio Extra (2009);
APCA (2008 e 2009);
Troféu Imprensa (2008 e 2009); e
Prêmio Qualidade Brasil (2008 e 2009).
Se você está cansado de novela, programa de fofoca ou não quer pagar dízimo, dê uma conferida. O programa vai, no mínimo, dar uma sacudida no seu senso crítico. Custe o que custar.
(A imagem acima foi copiada do link Maisacao. A legenda foi colocada depois.)
O pragrama Custe o Que Custar (CQC) completará próxima segunda-feira (14/06/10) sua centésima apresentação. O humorístico é exibido pela Rede Bandeirantes (Band) e vai ao ar, semanalmente, às 22h e 15min.
Apresentado por Marcelo Tas, juntamente com Marco Luque e Rafinha Bastos, o CQC virou um sucesso nacional desde sua primeira exibição em 17 de março de 2008.
Tendo como repórteres Rafael Cortez, Danilo Gentili, Felipe Andreoli, Oscar Filho e Mônica Iozzi - esta última, escolhida em 28 de setembro de 2009 no concurso para eleição do oitavo integrante -, o CQC é uma excelente saída para quem busca conteúdo de qualidade nas noites de segunda-feira.
O termo CQC é oriundo da Argentina. Lá o programa é transmitido desde 1995 com o nome Caiga Quien Caiga. Itália, Portugal e Chile também têm seus CQC’s.
O formato do programa, como eles mesmos dizem, é um “resumo semanal de notícias”. Mas o que diferencia o Custe o Que Custar de outros que se dizem humorísticos, é uma crítica satírica, inteligente e sem 'apelação'.
Com pouco mais de dois anos de existência, o programa já ganhou os seguintes prêmios:
Prêmio Contigo (2008);
Prêmio About Mídia (2008);
Prêmio Tudo de Bom! Jornal O Dia (2008);
Prêmio Extra (2009);
APCA (2008 e 2009);
Troféu Imprensa (2008 e 2009); e
Prêmio Qualidade Brasil (2008 e 2009).
Se você está cansado de novela, programa de fofoca ou não quer pagar dízimo, dê uma conferida. O programa vai, no mínimo, dar uma sacudida no seu senso crítico. Custe o que custar.
(A imagem acima foi copiada do link Maisacao. A legenda foi colocada depois.)
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