sábado, 6 de junho de 2015

“A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo”.

Maurice Merleau-Ponty (1908 - 1961): filósofo francês que serviu como oficial do Exército daquele país durante a Segunda Guerra Mundial. 







(Imagem copiada do link Cosac Naify.)

sexta-feira, 5 de junho de 2015

DICAS DE PORTUGUÊS - PLURAL METAFÔNICO

O que é, como funciona, alguns exemplos


Alguns substantivos da Língua Portuguesa, ao passarem do singular para o plural, sofrem uma alteração em sua pronúncia. O "o" fechado (ô) da sílaba tônica - sílaba mais forte - passa a ser pronunciado de forma aberta (ó). A esta mudança de pronúncia dá-se o nome de metafonia ou plural metafônico.

Ex.: a palavra ovo. No singular lê-se ovo (ô). Já no plural lê-se ovos (ó).

Por que é importante saber isto? Para se comunicar de forma correta no dia-a-dia, seja em conversas no ambiente acadêmico, profissional e até mesmo familiar. Sem contar que é assunto básico para quem estuda para concursos públicos ou vestibulares.

Vale salientar, ainda, que nem sempre os substantivos apresentam metafonia, podendo ter o "o" tônico fechado tanto no singular quanto no plural. Ex.: bolo (ô)/bolos (ô).

Para facilitar, aí vão alguns exemplos de plural metafônico:

SINGULAR (ô)      PLURAL (ó)
aeroporto    aeroportos
caroço         caroços
coro             coros
despojo       despojos
destroço      destroços
esforço        esforços
fogo             fogos
forno           fornos
imposto       impostos
osso             ossos
poço            poços
posto           postos
povo            povos
reforço        reforços
socorro       socorros  



(A imagem acima foi copiada do link Examtime.)

quinta-feira, 4 de junho de 2015

HÁ TEMPOS


Parece cocaína
Mas é só tristeza
Talvez tua cidade
Muitos temores nascem
Do cansaço e da solidão
Descompasso, desperdício
Herdeiros são agora
Da virtude que perdemos
Há tempos tive um sonho
Não me lembro, não me lembro
Tua tristeza é tão exata
E hoje o dia é tão bonito
Já estamos acostumados
A não termos mais nem isso
Os sonhos vêm e os sonhos vão
E o resto é imperfeito
Dissestes que se tua voz
Tivesse força igual
À imensa dor que sentes
Teu grito acordaria
Não só a tua casa
Mas a vizinhança inteira
E há tempos
Nem os santos têm ao certo
A medida da maldade
E há tempos são os jovens
Que adoecem
E há tempos
O encanto está ausente
E há ferrugem nos sorrisos
Só o acaso estende os braços
A quem procura
Abrigo e proteção
Meu amor!
Disciplina é liberdade
Compaixão é fortaleza
Ter bondade é ter coragem
Lá em casa tem um poço
Mas a água é muito limpa
Legião Urbana
(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

sexta-feira, 29 de maio de 2015

"Nada agrava mais a pobreza, que a mania de querer parecer rico".

Marquês de Maricá (1773 - 1848): pseudônimo de Mariano José Pereira da Fonseca, escritor, filósofo e político brasileiro.









(Imagem copiada do link Oficina de Ideias 54.)