Do seriado Dois Homens e Meio (Two And a Half Men), Temporada 07, Episódio 10.
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Do seriado Dois Homens e Meio (Two And a Half Men), Temporada 07, Episódio 10.
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Da novela Laços de Família, capítulo exibido em 22/09/2000.
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[FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - DPE-MG - Defensor Público de Classe Inicial] A Lei Federal nº 14.133, publicada no Diário Oficial da União na data de 1º de abril de 2021, estabelece normas gerais de licitação e contratação para as Administrações Públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O novo marco legal da licitação tem por finalidade superar problemas específicos de interpretação e de aplicação identificados na Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, além de incorporar e adaptar, no sistema jurídico brasileiro, novos institutos e procedimentos licitatórios compreendidos em normas especiais, na jurisprudência e na doutrina.
Considerando a Lei Federal nº 14.133, de 2021, é correto afirmar:
A) A Lei Federal nº 14.133, de 2021, se aplica, de modo integral, aos órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta.
B) A Lei Federal nº 14.133, de 2021, ao revogar a Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002, e os artigos 1º a 47-A da Lei Federal nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, consolida em seu texto as modalidades de licitação previstas no sistema jurídico brasileiro.
C) A Lei Federal nº 14.133, de 2021, entrou em vigor, de modo integral, na data de sua publicação.
D) A Lei Federal nº 14.133, de 2021, prevê um período de transição, no qual ficam autorizados aos órgãos e entidades destinatários aplicar suas normas de forma combinada com as da Lei Federal nº 8.666, de 1993.
E) A Lei Federal nº 14.133, de 2021, ao estabelecer normas de licitação e contratação para as Administrações Públicas diretas, autárquicas e fundacionais, nos termos do inciso XXVII do artigo 22 da Constituição da República Federativa do Brasil, veda a Estados, Distrito Federal e Municípios a edição de leis ou atos normativos sobre o tema.
Gabarito: alternativa C. De fato, a Lei de Licitações e Contratos Administrativos (Lei nº 14.133/2021), entrou em vigor, de modo integral, na data de sua publicação. In verbis:
Art. 194. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Analisemos as demais opções, à luz da legislação pertinente:
A) Errado, pois não se aplica às empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias que são regidas pela Lei nº 13.303/2016.
Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais de licitação e contratação para as Administrações Públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e abrange: (...)
§ 1º Não são abrangidas por esta Lei as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as suas subsidiárias, regidas pela Lei nº 13.303, de 30 de junho de 2016, ressalvado o disposto no art. 178 desta Lei.
B) Incorreta, porque não consolidou o que já existia, mas criou outras modalidades de licitação (diálogo competitivo), revogou algumas (tomada de preço e convite) e manteve outras já existentes na Lei 8.666/93 (concorrência, leilão e concurso):
Art. 28. São modalidades de licitação:
I - pregão;
II - concorrência;
III - concurso;
IV - leilão;
V - diálogo competitivo.
§ 1º Além das modalidades referidas no caput deste artigo, a Administração pode servir-se dos procedimentos auxiliares previstos no art. 78 desta Lei.
§ 2º É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou, ainda, a combinação daquelas referidas no caput deste artigo.
D) Errada, pois, como visto acima, é vedada a combinação de outras modalidades de licitação.
E) Falsa, porque não veda, mas determina a edição de atos normativos em algumas hipóteses, como, por exemplo, a previsão do art. 20, § 2º da Lei 14.133/21.
Questãozinha complicada...
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(PGR - 2017 - Procurador da República) Assinale a alternativa incorreta.
Em tema de estelionato previdenciário segundo entendimento da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF:
A) havendo imposição de prestação pecuniária ela pode ser aplicada na melhoria do serviço de atendimento ao segurado na agência da previdência social lesada;
B) a prescrição do crime, em detrimento do INSS, cometido mediante saques indevidos de benefícios previdenciários após o óbito do segurado, ocorre em doze anos a contar da data do último saque;
C) na hipótese anterior é cabível o arquivamento de procedimento investigatório quando constatadas(a) a realização de saques por meio de cartão magnético, (b) a inexistência de renovação da senha, (c) a inexistência de procurador ou representante legal cadastrado na data do óbito e (d) a falta de registro visual, cumulativamente, a demonstrar o esgotamento das diligências investigatórias razoavelmente exigíveis ou a inexistência de linha investigatória potencialmente idônea;
D) na hipótese anterior é cabível o arquivamento do procedimento investigatório quando não houver prova de dolo no saque de até cinco benefícios previdenciários.
Gabarito: opção D, devendo ser assinalada. É de até três saques, e não cinco.
De acordo com a Orientação nº 04, da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (MPF), que orienta sobre tratamento a notícia-crime de conduta prescrita ou sem comprovação de dolo no saque de até três benefícios previdenciários, encaminhada pelo INSS, temos:
ORIENTA os membros do Ministério Público Federal que oficiam na área criminal, respeitada a independência funcional, nos termos do art. 62-I da Lei Complementar nº 75/93:
1. a dispensar liminarmente a instauração de investigação criminal própria ou de inquérito policial e determinar, se assim o entender, o arquivamento das peças de informação que serão encaminhadas em cumprimento ao item 9.1.2 do Acórdão 2.812/2009 - TCU – Plenário em duas situações, assim considerada a jurisprudência da 2ª CCR:
i) relativas a fatos já abrangidos pela prescrição da pretensão punitiva, cujo termo inicial é a data do último saque efetuado após o óbito do beneficiário; e
ii) quando não houver prova de dolo no saque de até três benefícios previdenciários.
Analisemos as demais alternativas:
A) CORRETA. É o que dispõe a Orientação nº 2 da 2ª CCR/MPF, que orienta sobre a destinação de prestações penais pecuniárias, estabelecidas como pena restritiva de direito pela prática dos crimes de estelionato previdenciário e de sonegação de contribuição previdenciária, a agências do INSS, para melhoria do serviço de atendimento ao segurado. In verbis:
ORIENTA os membros do Ministério Público Federal (...) a adotarem medidas para que as prestações penais pecuniárias, estabelecidas como pena restritiva de direito em decorrência de condenação pelos crimes de estelionato previdenciário (Código Penal, art. 171-§ 3º) e de sonegação de contribuição previdenciária (Código Penal, art. 337-A), sejam aplicadas na melhoria do serviço de atendimento ao segurado na própria agência da Previdência Social lesada, especialmente na eliminação de filas, na aquisição de bebedouros e de cadeiras para a área de espera e na realização de reparos na sala de atendimento.
B) EXATA. É o que preconiza o Enunciado nº 53 da 2ª CCR/MPF. Verbis:
A prescrição do crime de estelionato previdenciário, em detrimento do INSS, cometido mediante saques indevidos de benefícios previdenciários após o óbito do segurado, ocorre em doze anos a contar da data do último saque, extingue a punibilidade e autoriza o arquivamento da investigação pelo MPF.
C) CERTA. É o que diz o Enunciado nº 68 da 2ª CCR/MPF. In verbis:
É cabível o arquivamento de procedimento investigatório em relação a crime de estelionato em detrimento do INSS cometido mediante saques indevidos de benefícios previdenciários após o óbito do segurado quando constatadas (a) a realização de saques por meio de cartão magnético, (b) a inexistência de renovação da senha, (c) a inexistência de procurador ou representante legal cadastrado na data do óbito e (d) a falta de registro visual, cumulativamente, a demonstrar o esgotamento das diligências investigatórias razoavelmente exigíveis ou a inexistência de linha investigatória potencialmente idônea.
Excelente questão. Esta eu erreir...
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(CESPE / CEBRASPE - 2010 - MPU - Analista - Processual) Texto associado
A partir da definição do MPU como instituição permanente com incumbências claras e relacionadas aos fundamentos da República, criou-se estrutura organizacional dotada de características próprias.
Acerca desse tema, julgue os itens seguintes.
Os promotores de justiça e os promotores de justiça adjuntos devem oficiar junto às varas da justiça do Distrito Federal e territórios.
Certo ( )
Errado ( )
GABARITO: CERTO. De fato, o enunciado está de acordo com o que disciplina a Lei Complementar nº 75/1993, que dispõe sobre a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União (MPU). Verbis:
Dos Promotores de Justiça
Art. 178. Os Promotores de Justiça serão designados para oficiar junto às Varas da Justiça do Distrito Federal e Territórios.
Parágrafo único. Os Promotores de Justiça serão lotados nos ofícios previstos para as Promotorias de Justiça.
Dos Promotores de Justiça Adjuntos
Art. 179. Os Promotores de Justiça Adjuntos serão designados para oficiar junto às Varas da Justiça do Distrito Federal e Territórios.
Parágrafo único. Os Promotores de Justiça Adjuntos serão lotados nos ofícios previstos para as Promotorias de Justiça.
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27 Obrigações de consciência - 11 Nesse dia, Moisés ordenou ao povo:
12 "Quando vocês atravessarem o Jordão, as tribos de Simeão, Levi, Judá, Issacar, José e Benjamim se colocarão sobre o monte Garizim, para pronunciar a bênção sobre o povo.
13 As tribos de Rúben, Gad, Aser, Zabulon, Dã e Neftali se colocarão sobre o monte Ebal, para pronunciar a maldição.
14 Os levitas entoarão em alta voz, dizendo a todos os homens de Israel:
15 'Maldito seja quem faz um ídolo esculpido ou derretido, abominação para Javé, obra de artesão, e o guarda em lugar escondido'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
16 'Maldito seja quem despreza seu pai e sua mãe'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
17 'Maldito seja quem desloca a cerca do seu vizinho'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
18 'Maldito seja quem extravia um cego no caminho'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
19 'Maldito seja quem distorce o direito do imigrante, do órfão e da viúva'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
20 'Maldito seja quem se deita com a mulher do seu pai, pois retira dela o pano do manto do seu pai'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
21 'Maldito seja quem se deita com um animal'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
22 'Maldito seja quem se deita com a sua irmã, filha de seu pai ou filha de sua mãe'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
23 'Maldito seja quem se deita com sua sogra'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
24 'Maldito seja quem mata seu próximo às escondida'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
25 'Maldito seja quem se deixa subornar para matar um inocente'. E todo o povo responderá: 'Amém'.
26 'Maldito seja quem não mantém as ordens desta Lei, não as colocando em prática'. E todo o povo responderá: 'Amém'".
Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Deuteronômio, capítulo 27, versículo 11 a 26 (Dt. 27, 11-26).
Explicando Deuteronômio 27, 11 - 26.
Temos aqui um texto antigo, que interrompe a sequência do livro. Trata-se de uma lista de ações secretas, que dificilmente viriam a público para serem julgadas. Amaldiçoando a pessoa que as comete, o texto obriga em consciência, com a aprovação popular (Amém = Assim seja).
Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 226.
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27 As pedras do compromisso - 1 Moisés e os anciãos de Israel ordenaram ao povo: "Observem todos os mandamentos que hoje lhes ordeno.
2 No dia em que vocês atravessarem o rio Jordão para entrar na terra em que Javé seu DEUS dará a você, levante grandes pedras e as cubra de cal.
3 Sobre elas você deverá escrever todas as palavras desta Lei, quando você atravessar para entrar na terra que Javé seu DEUS lhe dará, uma terra onde corre leite e mel, conforme lhe prometeu Javé, DEUS de seus antepassados.
4 Depois de atravessar o Jordão, conforme lhes ordeno, vocês levantarão sobre o monte Ebal essas pedras e as cobrirão de cal.
5 Aí você construirá um altar para Javé seu DEUS, um altar com pedras não trabalhadas com ferro.
6 Construa o altar de Javé seu DEUS com pedras brutas, e ofereça sobre ele holocaustos a Javé seu DEUS.
7 Ofereça aí sacrifícios de comunhão e coma, festejando diante de Javé seu DEUS.
8 Escreva sobre essas pedras todas as palavras desta Lei, gravando-as bem".
9 Em seguida, Moisés e os sacerdotes levitas falaram a todo o Israel: "Fique em silêncio e escute, Israel: Hoje você se tornou o povo de Javé seu DEUS.
10 Obedeça, portanto, a Javé seu DEUS e coloque em prática os mandamentos e estatutos que hoje lhe ordeno".
Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Deuteronômio, capítulo 27, versículo 01 a 10 (Dt. 27, 01-10).
Explicando Deuteronômio 27, 01 - 10.
As pedras gravadas com a lei deuteronômica (mandamentos e estatutos) serão o testemunho a favor ou contra Israel. Elas comprovarão a fidelidade ou infidelidade do povo para com o DEUS da Aliança.
Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 226.
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Do filme Pulando a Vassoura (Jumping the Broom). Excelente comédia para ver com toda a família. Recomendo!
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(CESPE / CEBRASPE - 2010 - MPU - Técnico Administrativo) Texto associado
No exercício de sua autonomia funcional, administrativa e financeira, cabe ao MPU propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de seus cargos, assim como a fixação dos vencimentos dos seus membros e servidores.
Certo ( )
Errado ( )
GABARITO: CERTO. O enunciado está em consonância com o que dispõe o texto constitucional e a Lei Complementar nº 75/1993, que dispõe sobre a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União (MPU). Vejamos:
CF/88: Art. 127 (...) § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. (...)
Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo e pensionistas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não pode exceder os limites estabelecidos em lei complementar. (EXCESSO DE GASTOS)
LC nº 75/1993: Da Autonomia do Ministério Público
Art. 22. Ao Ministério Público da União é assegurada autonomia funcional, administrativa e financeira, cabendo-lhe:
I - propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, bem como a fixação dos vencimentos de seus membros e servidores;
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(FUNRIO - 2009 - PRF - Policial Rodoviário Federal) Servidor público federal, localizado em autarquia federal, após responder a processo administrativo disciplinar, por ser cotista de Sociedade Comercial, sendo que a função de gerente era exercida por sua esposa, vem a ser demitido, em face da participação no quadro societário de sociedade privada comercial. Em face do narrado, é correto afirmar que
A) a participação como cotista em sociedade comercial não é vedada, em tese, ao servidor público, desde que previamente autorizada em processo administrativo específico.
B) a participação como cotista em sociedade comercial é vedada ao servidor público, sendo punida com pena de demissão.
C) a participação como cotista em sociedade comercial não é vedada ao servidor público, desde que inexista vínculo familiar com o gerente, caso em que é aplicável a pena de demissão.
D) a participação como cotista em sociedade privada, gerenciada por familiar, é vedada ao servidor público, sendo punida com pena de advertência.
E) a participação como cotista em sociedade comercial não é vedada, em tese, ao servidor público.
Gabarito: alternativa E, sendo a única de acordo com a Lei nº 8.112/1990, a qual dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. In verbis:
Das Proibições
Art. 117. Ao servidor é proibido: (...)
X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; (...)
Parágrafo único. A vedação de que trata o inciso X do caput deste artigo não se aplica nos seguintes casos:
I - participação nos conselhos de administração e fiscal de empresas ou entidades em que a União detenha, direta ou indiretamente, participação no capital social ou em sociedade cooperativa constituída para prestar serviços a seus membros; e
II - gozo de licença para o trato de interesses particulares, na forma do art. 91 desta Lei, observada a legislação sobre conflito de interesses.
Portanto, a participação do servidor público em sociedade comercial, em tese, não é vedada; desde que seja na condição de acionista, cotista ou comanditário.
Analisemos as demais assertivas:
A) Falsa, porque a Lei nº 8.112/1990 não fala em autorização prévia, por meio de processo administrativo específico, para a participação do servidor como cotista em sociedade comercial.
B) Errada, porque a participação como cotista em sociedade comercial não é vedada ao servidor público (art. 117, X).
C e D) Incorretas. A Lei 8.112/90 ao permitir ao servidor público a participação como cotista em sociedade comercial, não impõe a condicionante de inexistência do vínculo familiar com o gerente. E eventual penalidade aplicada seria a de demissão (art. 132, XIII).
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