O 1º de abril é reconhecido mundialmente como Dia da Mentira. A data, que já faz parte do folclore de muitos países, tem várias teorias sobre sua origem.
Uma delas diz que o Dia da Mentira, ou Dia dos Bobos, surgiu como uma brincadeira na França. Antigamente - começo do século XVI - o Ano Novo era festejado com a chegada da primavera no dia 25 de Março. As comemorações duravam vários dias e terminavam no dia 1 de abril. Depois da adoção do calendário gregoriano, em 1564, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1º de janeiro. Muitos franceses não gostaram da mudança e continuaram seguindo o calendário antigo, pelo qual o ano novo iniciava em 1 de abril. Zombadores passaram então a ridicularizá-los, pregando peças, enviando presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Aqui no Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido no estado de Minas Gerais. Lá, circulou o periódico "A Mentira", lançado em 1º de abril de 1848. O jornal teve uma vida curta, mas entre suas "publicações" teve uma que noticiou a morte do imperador Dom Pedro I, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
Entre as superstições envolvendo o 1º de abril, há uma dizendo que se alguém não consegue aceitar os truques, ou tirar proveito deles dentro do espírito da tolerância e do divertimento, deve sofrer com a má sorte. Também se diz que aquele que for enganado por uma bonita menina será recompensado com o matrimônio, ou pelo menos a amizade dela.
Tomara que venha uma bela moça me pregar peças.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
“Se não queres ouvir a verdade, ninguém pode te dizer.”
Frase retirada do filme Paixão de Cristo e atribuída a Claudia, esposa de Pôncio Pilatos.
(A imagem acima foi copiada do link Saltoquântico.)
terça-feira, 30 de março de 2010
SER CHIQUE É UMA QUESTÃO DE ATITUDE...
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como atualmente. A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda . Elegância é uma delas. Assim, para ser chique é preciso muito mais que uns guarda-roupas recheados de grifes importadas. Muito mais que um belo carro Alemão. O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta.
Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes. Mas que, sem querer, atrai todos os olhares, porque tem brilho próprio. Chique mesmo é quem é discreto, não faz perguntas inoportunas, nem procura saber o que não é da sua conta. Chique mesmo é parar na faixa de pedestre e abominar a mania de jogar lixo na rua. Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É lembrar do aniversário dos amigos. Chique mesmo é não se exceder nunca. Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir. Chique mesmo é olhar no olho do seu interlocutor. É "desligar o radar" quando estiverem sentados a mesa do restaurante, e prestar verdadeira atenção à sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra. É ser grato a quem lhe ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios. Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, mas ficar feliz ao ser prestigiado. Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre do quanto que a vida é breve e de que vamos todos para o mesmo lugar. Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se cruzar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem. Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
Texto de Gilka Aria, no livro "A quem interessar possa".
(Foto: arquivo pessoal)
Marcadores:
atitude,
atualidades,
autos,
chique,
comportamento,
cultura,
educação,
faixa de pedestre,
felicidade,
frases,
Gilka Aria,
mensagens,
moda,
o que é ser chique?,
prestígio,
sociedade,
sorriso
sábado, 27 de março de 2010
A HORA DO PLANETA
Movimento de ONG pretende combater aquceimento global
A Hora do Planeta é um movimento que, através de atitudes simples, combate a elevação da temperatura da Terra. De iniciativa da Organização Não Governamental World Wide Fund for Nature (Fundo mundial para a vida selvagem e natureza), foi realizada pela primeira vez em 2007. Seu intuito é mobilizar a sociedade em torno da luta contra o aquecimento global.
O movimento funciona mais ou menos assim: em um período de 60 minutos (uma hora, portanto) do último sábado de março de cada ano, governos, empresas e a população de todo o mundo foram convidados pela ONG WWF a apagar as luzes. A medida é simples, mas se colocada em prática, além de demonstrar a preocupação da sociedade com o aquecimento global, gera uma enorme economia de energia elétrica.
A primeira edição da Earth Hour (hora do planeta), aconteceu no dia 31 de março de 2007. Somente a cidade de Sydney, na Austrália, participou mantendo suas luzes apagadas das 19:30 as 20:30 (horário local).
Em 2008, o evento aconteceu em 29 de março. Cerca de 400 cidades, num total de 50 milhões de pessoas, participaram. Pontos turísticos como o Coliseu (Roma - Itália), a ponte Golden Gate (São Francisco - EUA) e a Opera House (Sidney - Austrália), dentre outros ícones mundiais, apagaram simultaneamente as luzes entre as 20h30min e as 21h30min de sua zona horária.
Já em 2009, foram 3922 cidades em 88 países do globo. A Hora da Terra realizou-se no dia 28 de março, e contou com a participação de cerca de 1 bilhão de pessoas. Em 2010 a campanha acontecerá hoje, das 20h30min às 21h30min do fuso-horário de cada país.
Alguns críticos do projeto dizem que tal ação não gera resultado prático algum, ou, quando gera, é muito insignificante. Pode até ser, mas conseguir mobilizar mais de um bilhão de pessoas em prol da conservação do planeta, já é um bom começo.
(A imagem acima foi copiada do link ONG WWF.)
A Hora do Planeta é um movimento que, através de atitudes simples, combate a elevação da temperatura da Terra. De iniciativa da Organização Não Governamental World Wide Fund for Nature (Fundo mundial para a vida selvagem e natureza), foi realizada pela primeira vez em 2007. Seu intuito é mobilizar a sociedade em torno da luta contra o aquecimento global.
O movimento funciona mais ou menos assim: em um período de 60 minutos (uma hora, portanto) do último sábado de março de cada ano, governos, empresas e a população de todo o mundo foram convidados pela ONG WWF a apagar as luzes. A medida é simples, mas se colocada em prática, além de demonstrar a preocupação da sociedade com o aquecimento global, gera uma enorme economia de energia elétrica.
A primeira edição da Earth Hour (hora do planeta), aconteceu no dia 31 de março de 2007. Somente a cidade de Sydney, na Austrália, participou mantendo suas luzes apagadas das 19:30 as 20:30 (horário local).
Em 2008, o evento aconteceu em 29 de março. Cerca de 400 cidades, num total de 50 milhões de pessoas, participaram. Pontos turísticos como o Coliseu (Roma - Itália), a ponte Golden Gate (São Francisco - EUA) e a Opera House (Sidney - Austrália), dentre outros ícones mundiais, apagaram simultaneamente as luzes entre as 20h30min e as 21h30min de sua zona horária.
Já em 2009, foram 3922 cidades em 88 países do globo. A Hora da Terra realizou-se no dia 28 de março, e contou com a participação de cerca de 1 bilhão de pessoas. Em 2010 a campanha acontecerá hoje, das 20h30min às 21h30min do fuso-horário de cada país.
Alguns críticos do projeto dizem que tal ação não gera resultado prático algum, ou, quando gera, é muito insignificante. Pode até ser, mas conseguir mobilizar mais de um bilhão de pessoas em prol da conservação do planeta, já é um bom começo.
(A imagem acima foi copiada do link ONG WWF.)
O TROVADOR SOLITÁRIO
Se fosse vivo, Renato Russo completaria hoje 50 anos
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã..." Você pode até não conhecer esse refrão ou seu autor, mas com certeza já deve ter ouvido - e se encantado - com a música Pais e Filhos. Ela foi composta por Renato Manfredini Júnior (27/03/1960 — 11/10/1996), cantor, compositor e músico brasileiro, detentor de um estilo musical que conquistou milhões de jovens por todo o Brasil.
Seu nome artístico era Renato Russo, maneira pela qual ele encontrou para homenagear Jean-Jacques Rousseau e Bertrand Russel. Considerado um dos mais importantes compositores do rock brasileiro, Renato iniciou sua carreira musical com a banda Aborto Elétrico (1978), mas devido a seu gênio forte e constantes brigas com os outros componentes, saiu do grupo. O Aborto Elétrico terminou em 1982 e originou posteriormente a banda Capital Inicial. Renato passou a compor e se apresentar sozinho. Foi nessa época que ele ficou conhecido como O TROVADOR SOLITÁRIO.
A fase solo durou poucos meses. Ainda em 1982 o cantor se juntou a Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná e Paulo Guimarães. Nascia a banda Legião Urbana. Depois dos primeiros shows, Eduardo e Paulo saíram da "Legião". A vaga de guitarrista foi assumida por Ico - Ouro Preto, que saiu do grupo no início de 1983. O lugar de Ico é assmuido, definitivamente, por Dado Villa-Lobos. Era formada, então, a composição clássica da banda: Renato, Dado e Marcelo.
À frente do grupo, Renato Russo atingiu o auge de sua carreira como músico. As letras de suas músicas, recheadas de amor, romantismo, poesia, mas também protesto, crítica política e indignação com o "sistema", fizeram um tremendo sucesso, principalmente entre os jovens.
O repertório da banda era rico e variado. Trazia trechos Bíblicos, referências aos Beatles, Camões e Cazuza, só para citar alguns exemplos. As músicas embalaram uma geração de jovens e adolescentes, que passavam por conflitos familiares, dilemas amorosos, ou não se conformavam com a sociedade hipócrita na qual viviam.
O sucesso foi fenomenal e o grupo atraiu, literalmente, uma verdadeira legião de fãs e seguidores que consideravam a banda como uma autêntica religião - daí o trocadilho Religião Urbana.
Renato Russo cantou ao lado de artistas e grupos famosos, como: Herbert Vianna, Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Paulo Ricardo, Erasmo Carlos, Leila Pinheiro, Biquini Cavadão (banda) e 14 Bis (banda).
Gravou, ainda, os seguintes discos solo: The Stonewall Celebration Concert (1994),
Equilíbrio Distante (1995), O Último Solo (1997) (póstumo), Série Bis: Renato Russo - Duplo (2000) (coletânea), Série Para Sempre: Renato Russo (2001) (coletânea), Série Identidade: Renato Russo (2002) (coletânea), Presente (2003) (póstumo), O Talento de Renato Russo (2004), O Trovador Solitário (2008).
Com a Banda Legião Urbana, lançou os seguintes trabalhos:
Álbuns de estúdio: Legião Urbana (1984), Dois (1986), Que País É Este 1978/1987 (1987), As Quatro Estações (1989), V (1991), O Descobrimento do Brasil (1993), A Tempestade ou O Livro dos Dias (1996), Uma Outra Estação (1997) (póstumo); Coletâneas: Música para Acampamentos (1992), e Mais do Mesmo (1998) (póstumo);
Trilhas: A Era dos Halley (2007) (póstumo);
Álbuns ao vivo: Acústico MTV Legião Urbana (1999) (póstumo), Como É que Se Diz Eu Te Amo (2001) (póstumo), As Quatro Estações ao Vivo (2004) (póstumo).
Renato Russo era soropositivo desde 1989, mas nunca revelou publicamente sua doença. Morreu em 11/10/1996, pesando apenas 45 quilos, em consequência de complicações causadas pela Aids. Seu corpo foi cremado e as cinzas lançadas sobre o jardim do sítio de Roberto Burle Marx. Onze dias após a morte do músico, Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e o empresário Rafael Borges, anunciaram o fim das atividades do grupo.
Morreu o ídolo, encerrou-se a banda Legião Urbana. Mas a voz d'O Trovador Solitário continuou ecoando por ruas, praças e esquinas de todo o país emocionando jovens, velhos, adolescentes, mães, pais e filhos.
(A imagem acima foi copiada do link Musicamagia.)
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã..." Você pode até não conhecer esse refrão ou seu autor, mas com certeza já deve ter ouvido - e se encantado - com a música Pais e Filhos. Ela foi composta por Renato Manfredini Júnior (27/03/1960 — 11/10/1996), cantor, compositor e músico brasileiro, detentor de um estilo musical que conquistou milhões de jovens por todo o Brasil.
Seu nome artístico era Renato Russo, maneira pela qual ele encontrou para homenagear Jean-Jacques Rousseau e Bertrand Russel. Considerado um dos mais importantes compositores do rock brasileiro, Renato iniciou sua carreira musical com a banda Aborto Elétrico (1978), mas devido a seu gênio forte e constantes brigas com os outros componentes, saiu do grupo. O Aborto Elétrico terminou em 1982 e originou posteriormente a banda Capital Inicial. Renato passou a compor e se apresentar sozinho. Foi nessa época que ele ficou conhecido como O TROVADOR SOLITÁRIO.
A fase solo durou poucos meses. Ainda em 1982 o cantor se juntou a Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná e Paulo Guimarães. Nascia a banda Legião Urbana. Depois dos primeiros shows, Eduardo e Paulo saíram da "Legião". A vaga de guitarrista foi assumida por Ico - Ouro Preto, que saiu do grupo no início de 1983. O lugar de Ico é assmuido, definitivamente, por Dado Villa-Lobos. Era formada, então, a composição clássica da banda: Renato, Dado e Marcelo.
À frente do grupo, Renato Russo atingiu o auge de sua carreira como músico. As letras de suas músicas, recheadas de amor, romantismo, poesia, mas também protesto, crítica política e indignação com o "sistema", fizeram um tremendo sucesso, principalmente entre os jovens.
O repertório da banda era rico e variado. Trazia trechos Bíblicos, referências aos Beatles, Camões e Cazuza, só para citar alguns exemplos. As músicas embalaram uma geração de jovens e adolescentes, que passavam por conflitos familiares, dilemas amorosos, ou não se conformavam com a sociedade hipócrita na qual viviam.
O sucesso foi fenomenal e o grupo atraiu, literalmente, uma verdadeira legião de fãs e seguidores que consideravam a banda como uma autêntica religião - daí o trocadilho Religião Urbana.
Renato Russo cantou ao lado de artistas e grupos famosos, como: Herbert Vianna, Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Paulo Ricardo, Erasmo Carlos, Leila Pinheiro, Biquini Cavadão (banda) e 14 Bis (banda).
Gravou, ainda, os seguintes discos solo: The Stonewall Celebration Concert (1994),
Equilíbrio Distante (1995), O Último Solo (1997) (póstumo), Série Bis: Renato Russo - Duplo (2000) (coletânea), Série Para Sempre: Renato Russo (2001) (coletânea), Série Identidade: Renato Russo (2002) (coletânea), Presente (2003) (póstumo), O Talento de Renato Russo (2004), O Trovador Solitário (2008).
Com a Banda Legião Urbana, lançou os seguintes trabalhos:
Álbuns de estúdio: Legião Urbana (1984), Dois (1986), Que País É Este 1978/1987 (1987), As Quatro Estações (1989), V (1991), O Descobrimento do Brasil (1993), A Tempestade ou O Livro dos Dias (1996), Uma Outra Estação (1997) (póstumo); Coletâneas: Música para Acampamentos (1992), e Mais do Mesmo (1998) (póstumo);
Trilhas: A Era dos Halley (2007) (póstumo);
Álbuns ao vivo: Acústico MTV Legião Urbana (1999) (póstumo), Como É que Se Diz Eu Te Amo (2001) (póstumo), As Quatro Estações ao Vivo (2004) (póstumo).
Renato Russo era soropositivo desde 1989, mas nunca revelou publicamente sua doença. Morreu em 11/10/1996, pesando apenas 45 quilos, em consequência de complicações causadas pela Aids. Seu corpo foi cremado e as cinzas lançadas sobre o jardim do sítio de Roberto Burle Marx. Onze dias após a morte do músico, Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e o empresário Rafael Borges, anunciaram o fim das atividades do grupo.
Morreu o ídolo, encerrou-se a banda Legião Urbana. Mas a voz d'O Trovador Solitário continuou ecoando por ruas, praças e esquinas de todo o país emocionando jovens, velhos, adolescentes, mães, pais e filhos.
(A imagem acima foi copiada do link Musicamagia.)
Marcadores:
Aborto Elétrico,
Capital Inicial,
cultura,
Dado Villa-Lobos,
Legião Urbana,
Marcelo Bonfá,
música,
Que País é Este,
Renato Manfredini Júnior,
Renato Russo,
Trovador Solitário
sexta-feira, 26 de março de 2010
O REI E SUAS QUATRO ESPOSAS
Era uma vez um rei que tinha quatro esposas. Ele amamva a quarta mulher e vivia dando presentes, jóias e roupas caras para ela. Dava-lhe tudo do bom e do melhor.
Também amava muito sua terceira esposa e gostava de exibi-la aos reinos vizinhos. Mas tinha medo de que, um dia, ela o deixasse por outro rei.
Amava sua segunda esposa. Ela era sua confidente e sempre o ajudava, com amabilidade e paciência. Quando tinha um problema para enfrentar, confiava nela.
A 1º esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo o que estava a seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso. Mas, apesar dela o amar profundamente, ele mal a considerava.
Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo. Lembrou de toda a luxúria da vida e pensou:
“Tenho quatro esposas, mas com quantas poderei contar quando morrer?“
Então, ele disse à quarta esposa:
- Eu te amei tanto, cobri você de roupas e jóias. Agora que estou morrendo, você será capaz de ir comigo, para não me deixar sozinho?
- De jeito nenhum! -respondeu ela e saiu do quarto sem olhar para trás.
A resposta dela cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada. Triste, ele se voltou para a terceira esposa:
- Também te amei a vida inteira. Agora que estou morrendo, você é capaz de ir comigo, para não me deixar sozinho?
- Não! – respondeu ela – A vida é muito boa! Quando morrer, casarei de novo.
O coração do rei sangrou de tanta dor. Então, ele perguntou à segunda esposa:
- Eu sempre recorri a você quando precisei e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de ir comigo, para me fazer companhia?
- Sinto muito, mas desta vez eu não posso atender ao seu pedido – respondeu ela.
- O máximo que posso fazer é enterrá-lo.
Essa resposta veio como um trovão e, mais uma vez, o rei ficou arrasado. Daí, então, uma voz se fez ouvir:
- Eu o seguirei por onde você for.
O rei levantou os olhos e lá estava a sua primeira esposa. Tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida…. Com o coração partido, ele falou:
- Eu devia ter cuidado muito bem de você enquanto podia!
Na verdade, todo mundo tem quatro esposas na vida. Nossa quarta esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos.
Nossa terceira esposa são as nossas posses, propriedades e riquezas. Quando morrermos, tudo isso vai para os outros.
Nossa segunda esposa é a nossa família e os nossos amigos. Apesar de nos amarem e estarem sempre nos apoiando, o máximo que podem fazer é nos enterrar.
E nossa primeira esposa é a nossa alma, muitas vezes deixada de lado enquanto perseguimos a riqueza, o poder e os prazeres do nosso ego.
Apesar de tudo, nossa alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa onde vamos.
Então, cultive… fortaleça… bendiga… enobreça sua alma agora !!! Ela é o maior presente e a si mesma. Por isso, faça-a brilhar!!!!
Autor: Luiz Antonio Alencastro Gasparetto (São Paulo, 16 de agosto de 1949) é um psicólogo de formação, médium psicopictográfico, escritor e locutor brasileiro.
(A imagem acima é de Luiz Gaspareto e foi copiada do link Wikipedia.)
Também amava muito sua terceira esposa e gostava de exibi-la aos reinos vizinhos. Mas tinha medo de que, um dia, ela o deixasse por outro rei.
Amava sua segunda esposa. Ela era sua confidente e sempre o ajudava, com amabilidade e paciência. Quando tinha um problema para enfrentar, confiava nela.
A 1º esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo o que estava a seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso. Mas, apesar dela o amar profundamente, ele mal a considerava.
Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo. Lembrou de toda a luxúria da vida e pensou:
“Tenho quatro esposas, mas com quantas poderei contar quando morrer?“
Então, ele disse à quarta esposa:
- Eu te amei tanto, cobri você de roupas e jóias. Agora que estou morrendo, você será capaz de ir comigo, para não me deixar sozinho?
- De jeito nenhum! -respondeu ela e saiu do quarto sem olhar para trás.
A resposta dela cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada. Triste, ele se voltou para a terceira esposa:
- Também te amei a vida inteira. Agora que estou morrendo, você é capaz de ir comigo, para não me deixar sozinho?
- Não! – respondeu ela – A vida é muito boa! Quando morrer, casarei de novo.
O coração do rei sangrou de tanta dor. Então, ele perguntou à segunda esposa:
- Eu sempre recorri a você quando precisei e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de ir comigo, para me fazer companhia?
- Sinto muito, mas desta vez eu não posso atender ao seu pedido – respondeu ela.
- O máximo que posso fazer é enterrá-lo.
Essa resposta veio como um trovão e, mais uma vez, o rei ficou arrasado. Daí, então, uma voz se fez ouvir:
- Eu o seguirei por onde você for.
O rei levantou os olhos e lá estava a sua primeira esposa. Tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida…. Com o coração partido, ele falou:
- Eu devia ter cuidado muito bem de você enquanto podia!
Na verdade, todo mundo tem quatro esposas na vida. Nossa quarta esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos.
Nossa terceira esposa são as nossas posses, propriedades e riquezas. Quando morrermos, tudo isso vai para os outros.
Nossa segunda esposa é a nossa família e os nossos amigos. Apesar de nos amarem e estarem sempre nos apoiando, o máximo que podem fazer é nos enterrar.
E nossa primeira esposa é a nossa alma, muitas vezes deixada de lado enquanto perseguimos a riqueza, o poder e os prazeres do nosso ego.
Apesar de tudo, nossa alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa onde vamos.
Então, cultive… fortaleça… bendiga… enobreça sua alma agora !!! Ela é o maior presente e a si mesma. Por isso, faça-a brilhar!!!!
Autor: Luiz Antonio Alencastro Gasparetto (São Paulo, 16 de agosto de 1949) é um psicólogo de formação, médium psicopictográfico, escritor e locutor brasileiro.
(A imagem acima é de Luiz Gaspareto e foi copiada do link Wikipedia.)
quinta-feira, 25 de março de 2010
LULA DIZ QUE IMPRENSA AGE DE ''MÁ-FÉ'' E NÃO MOSTRA REALIDADE
Em cerimônia para anunciar novas medidas do governo para o programa "territórios da cidadania", o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez duros ataques à mídia brasileira. Lula disse que a imprensa age de "má-fé" ao deixar de divulgar ações do governo federal que considera essenciais para o país.
"Eu levanto de manhã, vejo manchetes e fico triste. Acabei de inaugurar 2.000 casas, não sai uma nota. Caiu um barraco, tem manchete. É uma predileção pela desgraça. É triste quando a pessoa tem dois olhos bons e não quer enxergar. Quando a pessoa tem direito de escrever a coisa certa e escreve a coisa errada. É triste, melancólico, para um governo republicano como o nosso", afirmou.
Lula disse que daqui a 30 anos, quando um estudante for consultar jornais antigos para saber sobre a história do país, vai se deparar com "tabloides" que não mostram a realidade brasileira.
"O estudante que daqui a 30 anos for ler determinados tabloides vai estar estudando mentiras, quando poderia estar estudando a verdade. Quando o cidadão quer ser de má-fé, não tem jeito."
Ao relembrar o episódio de 2003 quando, no primeiro ano de governo, colocou um boné do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Lula disse que não se rendeu aos ataques da mídia.
"A partir daquele instante, eu passei a colocar qualquer chapéu na cabeça. Nunca mais me colocaram. Eles vêm pra cima, se você se acovarda, eles ganham. Você não tem por que temer. Não temos vergonha do que fizemos nesse país. Nós todos vamos ser medidos pelo que nós fizemos, a gente precisa ficar prestando contas todos os dias."
Segundo o presidente, alguns "setores da imprensa" deveriam olhar para as pesquisas de opinião pública antes de tirar suas conclusões sobre as ações públicas. "Se não quisessem saber pelos seus olhos, saberiam pelas pesquisas de opinião pública. Ainda assim não querem saber. Vamos trabalhando. A única coisa para vencer isso é trabalhar. Não temos tempo para resmungar."
Privilégios - Lula rebateu críticas de que o governo federal privilegia prefeitos e governadores aliados no repasse de recursos públicos.
"Eu desafio prefeito, governador, do PFL [DEM], do PSDB, de qualquer partido político que tenha sido destratado pelo governo federal”.
(Fonte: Jornal Gazeta do Oeste.)
"Eu levanto de manhã, vejo manchetes e fico triste. Acabei de inaugurar 2.000 casas, não sai uma nota. Caiu um barraco, tem manchete. É uma predileção pela desgraça. É triste quando a pessoa tem dois olhos bons e não quer enxergar. Quando a pessoa tem direito de escrever a coisa certa e escreve a coisa errada. É triste, melancólico, para um governo republicano como o nosso", afirmou.
Lula disse que daqui a 30 anos, quando um estudante for consultar jornais antigos para saber sobre a história do país, vai se deparar com "tabloides" que não mostram a realidade brasileira.
"O estudante que daqui a 30 anos for ler determinados tabloides vai estar estudando mentiras, quando poderia estar estudando a verdade. Quando o cidadão quer ser de má-fé, não tem jeito."
Ao relembrar o episódio de 2003 quando, no primeiro ano de governo, colocou um boné do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Lula disse que não se rendeu aos ataques da mídia.
"A partir daquele instante, eu passei a colocar qualquer chapéu na cabeça. Nunca mais me colocaram. Eles vêm pra cima, se você se acovarda, eles ganham. Você não tem por que temer. Não temos vergonha do que fizemos nesse país. Nós todos vamos ser medidos pelo que nós fizemos, a gente precisa ficar prestando contas todos os dias."
Segundo o presidente, alguns "setores da imprensa" deveriam olhar para as pesquisas de opinião pública antes de tirar suas conclusões sobre as ações públicas. "Se não quisessem saber pelos seus olhos, saberiam pelas pesquisas de opinião pública. Ainda assim não querem saber. Vamos trabalhando. A única coisa para vencer isso é trabalhar. Não temos tempo para resmungar."
Privilégios - Lula rebateu críticas de que o governo federal privilegia prefeitos e governadores aliados no repasse de recursos públicos.
"Eu desafio prefeito, governador, do PFL [DEM], do PSDB, de qualquer partido político que tenha sido destratado pelo governo federal”.
(Fonte: Jornal Gazeta do Oeste.)
quarta-feira, 24 de março de 2010
MENSAGEM PARA VOCÊ
Se o desânimo bater na porta do seu coração, não abra.
Mesmo que ele insista, seja forte.
Pois logo logo a felicidade também vai bater.
Essa sim, você deve deixar entrar.
Ainda mais se ela vier acompanhada do amor.
Ambos, quando andam juntos, armam uma tremenda festa por onde passam.
A felicidade te faz sorrir, cantar, brincar, chorar de emoção.
Já o amor, ora, faz você amar.
E como é bom amar e ser correspondido.
Sentir esse sentimento emanando das outras pessoas é maravilhoso.
A felicidade e o amor são as duas coisas mais importantes que Deus deixou na vida do homem.
O amor é o começo de tudo.
É a razão da vida.
E Deus se agrada de quem ama seu próximo.
Então, tranque seu coração para todos os males e coisas negativas que te deixam infeliz.
Quem ama, tem Deus no coração.
E quem tem Ele no coração, é feliz.
Acredite, pois, no amor.
Confie em Deus.
E seja feliz…
(Leka)
terça-feira, 23 de março de 2010
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA (X)
Trecho da carta escrita por Pero Vaz de Caminha (1450 - 1500), integrante da frota de Pedro Álvares Cabral (1467-68 - 1520), encaminhada ao rei de Portugal D. Manuel I, O Venturoso (1469 - 1521), dando conta do 'achamento' de novas terras.
Caravela: com esse tipo de embarcação, uma inovação para época, Portugal se transformou na principal potência marítima e econômica do século XVI. |
À quinta-feira, derradeiro de abril, comemos logo, quase pela manhã, e fomos em terra por mais lenha e água. E, em querendo o Capitão sair desta nau, chegou Sancho de Tovar com seus dois hóspedes. E por ele ainda não ter comido, puseram-lhe toalhas. Trouxeram-lhe vianda e comeu. Aos hóspedes, sentaram cada um em sua cadeira. E de tudo o que lhes deram comeram mui bem, especialmente lacão cozido, frio, e arroz.
Não lhes deram vinho, por Sancho de Tovar dizer que o não bebiam bem.
Acabado o comer, metemo-nos todos no batel e eles conosco. Deu um grumete a um deles uma armadura grande de porco montês, bem revolta. Tanto que a tomou, meteu-a logo no beiço, e, porque se lhe não queria segurar, deram-lhe uma pequena cera vermelha. E ele ajeitou-lhe seu adereço detrás para ficar
Não lhes deram vinho, por Sancho de Tovar dizer que o não bebiam bem.
Acabado o comer, metemo-nos todos no batel e eles conosco. Deu um grumete a um deles uma armadura grande de porco montês, bem revolta. Tanto que a tomou, meteu-a logo no beiço, e, porque se lhe não queria segurar, deram-lhe uma pequena cera vermelha. E ele ajeitou-lhe seu adereço detrás para ficar
Fonte: Acervo Digital.
(A imagem acima foi copiada do link. História do Brasil.)
Marcadores:
batel,
Capitão-mor,
caravela,
comportamento,
D. Manuel I,
descobrimento do Brasil,
educação,
grumete,
História,
índios,
nau,
Pedro Álvares Cabral,
Pero Vaz de Caminha,
Portugal
Assinar:
Postagens (Atom)