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domingo, 15 de agosto de 2021

(...) Ver o mundo em grão de areia 

e o céu em uma flor silvestre,  

sustentar o infinito na palma da mão  

e a eternidade em uma hora. (...)  

"Augúrios de Inocência".


William Blake (1757 - 1827): pintor, poeta e tipógrafo inglês. Hoje é reconhecido como um santo pela Igreja Gnóstica Católica.    

(A imagem acima foi copiada do link Templo Cultural Delfos.) 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

"Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor num campo, permanecerá para sempre com ela. Você nunca será minha e por isso terei você para sempre".


Paulo Coelho (1947 - ): escritor, jornalista e letrista brasileiro. Membro da Academia Brasileira de Letras, desde 2002, sua obra O Alquimista, é o livro brasileiro mais vendido de todos os tempos, transformando-se num verdadeiro fenômeno literário do século XX. Ao todo, Paulo Coelho já teve seus livros traduzidos para 66 línguas diferentes e lidos por mais de 100 milhões de pessoas, em 150 países. O trecho acima é do livro Brida, publicado em 1990. Sou "fã de carteirinha" de Paulo Coelho e indico a leitura de TODOS os seus livros. Recomendadíssimo!!!


(A imagem acima foi copiada do link L'Albero delle Mele.)

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

"Amizade é como flores, não podemos deixar de regá-las, mas também não podemos regá-las muito".


Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho, mais conhecido como Manuel Bandeira (1896 - 1968): crítico de arte, crítico literário, poeta, professor de literatura e tradutor brasileiro. Nascido na cidade do Recife (PE), Manuel Bandeira foi integrante da Academia Brasileira de Letras e fez parte da chamada 'Geração de 1922', que deu o ponta-pé inicial no Modernismo no Brasil. Seu poema "Os Sapos" foi o abre-alas da antológica Semana de Arte Moderna


(A imagem acima foi copiada do link Yahoo! Images.)

domingo, 29 de julho de 2018

CANÇÃO DO EXÍLIO

Minha terra tem palmeiras, 
Onde canta o Sabiá; 
As aves, que aqui gorjeiam, 
Não gorjeiam como lá. 
Nosso céu tem mais estrelas, 
Nossas várzeas têm mais flores, 
Nossos bosques têm mais vida, 
Nossa vida mais amores. 

Em cismar, sozinho, à noite, 
Mais prazer encontro eu lá; 
Minha terra tem palmeiras, 
Onde canta o Sabiá. 

Minha terra tem primores, 
Que tais não encontro eu cá; 
Em cismar - sozinho, à noite, 
Mais prazer encontro eu lá; 
Minha terra tem palmeiras, 
Onde canta o Sabiá. 

Não permita Deus que eu morra, 
Sem que volte para lá; 
Sem que desfrute os primores 
Que não encontro por cá; 
Sem qu'inda aviste as palmeiras, 
Onde canta o Sabiá. 


Gonçalves Dias (1823 - 1864): advogado, etnógrafo, jornalista, poeta e teatrólogo brasileiro. Grande expoente do Romantismo Brasileiro e da corrente literária que ficou conhecida como Indianismo.


(Texto copiado do link Domínio Público. A imagem acima foi copiada do link Images Google.)