O compromisso fundamental do jornalismo é com a ética, assim diz o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. Partindo desse pressuposto, subentende-se que o jornalista não pode se corromper ao desempenhar suas atividades.
Mas como não se corromper? Como saber o que é certo ou errado? Por quem se basear? Para responder a estas e outras perguntas recorremos à ética.
E o que é ética? Apenas um apanhado de leis ou regulamentos? Um conjunto de normas que ensina como o jornalista se ‘comportar’?
A ética vai muito além disso. Ela traspassa as barreiras dos ‘manuais de redação’ e chega na praticidade do nosso quotidiano.
Grosso modo, a ética é importante para o jornalismo porque é ela quem delimita as fronteiras do certo e do errado. Do legal e do ilegal. Do ‘favorzinho’ e da corrupção.
Contudo, como a ética é algo subjetivo, cada um pode ter a sua? Não é bem assim... A ética é uma só, e antes de ser um documentador dos fatos, o jornalista é um cidadão que deve colocar na balança suas palavras, pois essas podem causar a ‘morte social’ de alguém.
Falar da ética no jornalismo é fácil – pelo menos na teoria -, mas na prática, a coisa muda de figura. Muitas vezes a necessidade econômica ou o apelo financeiro falam mais alto. Nas redações lotadas de pautas, com diretores cobrando o pronto fechamento das matérias, a ética é a última coisa em que se pensa...
Tudo está perdido? Ou como dizia Janet Malcom, o jornalismo não é nada mais do que uma profissão promíscua e fadada ao fracasso?
Não! Como em todo lugar, no jornalismo ainda existem profissionais capacitados mas, acima de tudo, cidadãos, que ainda não se corromperam e põem a ética em prática todos os dias nessas redações afora pelo Brasil.
(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)
Mas como não se corromper? Como saber o que é certo ou errado? Por quem se basear? Para responder a estas e outras perguntas recorremos à ética.
E o que é ética? Apenas um apanhado de leis ou regulamentos? Um conjunto de normas que ensina como o jornalista se ‘comportar’?
A ética vai muito além disso. Ela traspassa as barreiras dos ‘manuais de redação’ e chega na praticidade do nosso quotidiano.
Grosso modo, a ética é importante para o jornalismo porque é ela quem delimita as fronteiras do certo e do errado. Do legal e do ilegal. Do ‘favorzinho’ e da corrupção.
Contudo, como a ética é algo subjetivo, cada um pode ter a sua? Não é bem assim... A ética é uma só, e antes de ser um documentador dos fatos, o jornalista é um cidadão que deve colocar na balança suas palavras, pois essas podem causar a ‘morte social’ de alguém.
Falar da ética no jornalismo é fácil – pelo menos na teoria -, mas na prática, a coisa muda de figura. Muitas vezes a necessidade econômica ou o apelo financeiro falam mais alto. Nas redações lotadas de pautas, com diretores cobrando o pronto fechamento das matérias, a ética é a última coisa em que se pensa...
Tudo está perdido? Ou como dizia Janet Malcom, o jornalismo não é nada mais do que uma profissão promíscua e fadada ao fracasso?
Não! Como em todo lugar, no jornalismo ainda existem profissionais capacitados mas, acima de tudo, cidadãos, que ainda não se corromperam e põem a ética em prática todos os dias nessas redações afora pelo Brasil.
(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)
Um comentário:
Boa matéria André Parabéns!
Siga a ética seja um jornalista diferenciado, lute para o engandecimento desses indispensáveis e bravos profissionais.
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