domingo, 16 de janeiro de 2011
TEMPO ESGOTADO
Beije-me, princesa.
Antes que seja tarde.
Antes que o dia amanheça
E a magia se acabe.
Beije-me depressa,
Antes que meu amor se esmoreça,
Antes que seu pai nos impeça
Beije-me, antes que eu te esqueça.
Beije-me agora,
Beije-me já
Antes que chegue a ‘hora’
Ou antes que o encanto se vá.
Agarre-me, me possua
Deixe sua roupa cair
Abrace-me toda nua
Daqui a pouco vou partir.
Por que a demora?
Por que tanta hesitação?
Se insistir nessa história
Vai partir meu coração.
Você está demorando,
Não fique inibida.
O tempo está se acabando,
Se aproxima minha partida.
Pare de pensar,
Não reflita!
A morte vai chegar
Aproveite bem a vida.
Beije-me já
Corre, ainda dá tempo
O destino está a chamar
Agora é o nosso momento.
(A imagem acima foi copiada do link Cariricaturas.)
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
O COELHO QUE NÃO QUERIA FAZER NADA
Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, porque não?
O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa. De repente um cachorro aparece e come o coelho.
Conclusão:
No mercado de trabalho também é assim. Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo. Tem que ser o chefe. Senão vem alguém e 'te come'.
(A imagem acima foi copiada do link Google Images. O texto é de autoria desconhecida e foi adaptado.)
- Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, porque não?
O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa. De repente um cachorro aparece e come o coelho.
Conclusão:
No mercado de trabalho também é assim. Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo. Tem que ser o chefe. Senão vem alguém e 'te come'.
(A imagem acima foi copiada do link Google Images. O texto é de autoria desconhecida e foi adaptado.)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
150 ANOS REALIZANDO SONHOS
Caixa Econômica Federal ‘faz aniversário’ hoje
Criada no dia 12 de janeiro de 1861, pelo então imperador do Brasil Dom Pedro II, a CAIXA que conhecemos hoje nasceu com o nome de Caixa Econômica e Monte de Socorro. O propósito de sua criação era o de incentivar a poupança entre a população e fazer empréstimos sob penhor.
Hoje, exatos 150 anos depois, a CEF - como também é chamada - é uma instituição bancária moderna, sólida e que faz parte da vida dos brasileiros. Possui quase 50 milhões de clientes e cerca de 39 milhões de cadernetas de poupança – incluindo a minha.
Conhecida como banco dos pobres, a Caixa Econômica atende aos mais variados tipos de públicos: apostadores; pequenas, médias e grandes empresas; estudantes universitários; famílias de baixa renda; prefeituras, governos estaduais e União; poupadores; aposentados e pensionistas; sonhadores...
Apesar de ser toda ela uma empresa pública, a CEF é uma instituição competitiva e possui uma diversificada gama de produtos e serviços: poupança, empréstimos, financiamentos, FGTS, transferência de benefícios sociais, PIS, seguro-desemprego, crédito educativo.
Uma das maiores instituições financeiras da América Latina, a CAIXA é o banco que acredita nas pessoas. Nesses 150 anos de existência já ajudou a realizar muitos sonhos. E o próximo, se Deus quiser, será o meu!!!
(Para mais informações acesse o link CAIXA 150 anos. A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)
TÁ VIRANDO BAGUNÇA...
Outro policial militar do RN é morto durante abordagem...
Ontem aconteceram dois ataques a policiais militares no Rio Grande do Norte. O primeiro foi por volta das 11 horas da manhã num município do litoral sul do estado. Dois PM’s receberam uma denúncia anônima e quando foram abordar os suspeitos, esses atiraram contra os militares. Um PM morreu e o outro ficou gravemente ferido.
O segundo ataque aconteceu por volta das 23 horas da noite, na capital. O oficial comandadnte da Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicleta (ROCAM), foi alvejado pelas costas enquanto estava em seu horário de folga. Apesar da gravidade do ferimento, o major não corre o risco de morrer.
Essa é um tipo de notícia que eu não gosto de dar. Porém, a violência no Brasil está chegando a índices alarmantes. Quem são os culpados? Muitos: eu, você, o governo, a Igreja, as celebridades, as ONG’s...
E todos têm uma explicação para a escalada da violência. Mas gostaria de deixar aqui a opinião de um cabo PM, amigo meu, que já tem 27 anos de serviços prestados à sociedade. Segundo ele, a escalada da violência está se dando porque os criminosos não têm mais medo da polícia.
Antigamente, quando um agente de segurança pública do Estado dava voz de prisão, o criminoso baixava a cabeça e já vinha com as mãos prontas para serem algemadas. Mas hoje, ah hoje... Se você mandar um suspeito colocar as mãos na cabeça ele já ameaça você dizendo que vai chamar ‘os direitos humanos’. Isso se não atirar primeiro. Os delinquentes não se intimidam mais com a presença dos policiais porque sabem que tem um monte de acadêmico e humanitário hipócrita pronto para defendê-los.
Isso mesmo, caro leitor. Os bandidos ‘fazem e acontecem’ porque, além da lentidão e impunidade da nossa justiça, ainda contam com uma infinidade de organizações, igrejas, artistas e associações que brigam pelos direitos deles. O que não falta é um bando de desocupados, metidos a pacificadores, defendendo com unhas e dentes a liberdade e integridade dos criminosos.
Que absurdo. Enquanto eu e você, cidadãos honestos e pagadores de impostos, nos matamos de trabalhar para ter uma vida decente, uma corja de humanitários babacas dão a vida para proteger marginais cujo único propósito é fazer o mal e destruir a vida de pessoas honestas.
E o que eu tenho a ver com isso, você deve estar se perguntando. Tudo. Enquanto tivermos uma posição branda em relação aos criminosos, continuaremos reféns do crime e da violência. Não estou querendo dizer que devemos sair por aí espancando e matando todo bandido que encontrarmos pelas ruas – até que não seria uma má ideia.
Estou querendo dizer que, enquanto defendermos assassinos, ladrões, estupradores e viciados em tóxicos, achando que eles são vítimas do ‘sistema’, estaremos dando carta branca para que esses delinquentes continuem à solta pelas ruas, enquanto nós ficamos presos em casa.
E nem adianta chamar a polícia, porque essa, ninguém respeita mais...
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)
Ontem aconteceram dois ataques a policiais militares no Rio Grande do Norte. O primeiro foi por volta das 11 horas da manhã num município do litoral sul do estado. Dois PM’s receberam uma denúncia anônima e quando foram abordar os suspeitos, esses atiraram contra os militares. Um PM morreu e o outro ficou gravemente ferido.
O segundo ataque aconteceu por volta das 23 horas da noite, na capital. O oficial comandadnte da Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicleta (ROCAM), foi alvejado pelas costas enquanto estava em seu horário de folga. Apesar da gravidade do ferimento, o major não corre o risco de morrer.
Essa é um tipo de notícia que eu não gosto de dar. Porém, a violência no Brasil está chegando a índices alarmantes. Quem são os culpados? Muitos: eu, você, o governo, a Igreja, as celebridades, as ONG’s...
E todos têm uma explicação para a escalada da violência. Mas gostaria de deixar aqui a opinião de um cabo PM, amigo meu, que já tem 27 anos de serviços prestados à sociedade. Segundo ele, a escalada da violência está se dando porque os criminosos não têm mais medo da polícia.
Antigamente, quando um agente de segurança pública do Estado dava voz de prisão, o criminoso baixava a cabeça e já vinha com as mãos prontas para serem algemadas. Mas hoje, ah hoje... Se você mandar um suspeito colocar as mãos na cabeça ele já ameaça você dizendo que vai chamar ‘os direitos humanos’. Isso se não atirar primeiro. Os delinquentes não se intimidam mais com a presença dos policiais porque sabem que tem um monte de acadêmico e humanitário hipócrita pronto para defendê-los.
Isso mesmo, caro leitor. Os bandidos ‘fazem e acontecem’ porque, além da lentidão e impunidade da nossa justiça, ainda contam com uma infinidade de organizações, igrejas, artistas e associações que brigam pelos direitos deles. O que não falta é um bando de desocupados, metidos a pacificadores, defendendo com unhas e dentes a liberdade e integridade dos criminosos.
Que absurdo. Enquanto eu e você, cidadãos honestos e pagadores de impostos, nos matamos de trabalhar para ter uma vida decente, uma corja de humanitários babacas dão a vida para proteger marginais cujo único propósito é fazer o mal e destruir a vida de pessoas honestas.
E o que eu tenho a ver com isso, você deve estar se perguntando. Tudo. Enquanto tivermos uma posição branda em relação aos criminosos, continuaremos reféns do crime e da violência. Não estou querendo dizer que devemos sair por aí espancando e matando todo bandido que encontrarmos pelas ruas – até que não seria uma má ideia.
Estou querendo dizer que, enquanto defendermos assassinos, ladrões, estupradores e viciados em tóxicos, achando que eles são vítimas do ‘sistema’, estaremos dando carta branca para que esses delinquentes continuem à solta pelas ruas, enquanto nós ficamos presos em casa.
E nem adianta chamar a polícia, porque essa, ninguém respeita mais...
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
COMO TER SUCESSO PROFISSIONAL
Confira esses princípios de Stanley Bing (com adaptações), retirados da Revista Seleções do Reader's Digest, de junho de 2001. Como disse o autor, "alguns princípios são fáceis; outros não. Todos, porém, são úteis não tanto para o veterano experimentado, mas para quem anseia por uma boa arrancada na vida".
1. Mantenha uma boa aparência. É assim que as pessoas querem que nos vistamos no trabalho.
2. Jamais diga o que pensa. O ideal é falarmos o que o outro quer ouvir, inserindo um pouco de nossa opinião. Para dominar essa técnica, precisamos ouvir os outros durante certo tempo, a fim de saber o querem escutar.
3. Seja gentil e paciente com todos. Se for preciso ser duro com alguém, não exagere. E, se puder escolher entre tirar vantagem de uma pessoa ou ajudá-la a ficar com algum benefício do acordo, escolha a segunda opção. As pessoas vão começar a ver que merecemos vencer e ficar felizes com nosso sucesso.
4. Nunca sacrifique a família e os amigos em nome da cobiça. Trata-se apenas de trabalho. As pessoas que amamos devem continuar perto de nós. Isso significa não admitir que sujeitos sem vida pessoal tentem tirar a nossa. Reuniões que começam às 18 horas, por exemplo, devem ser evitadas. Qualquer empresa que não permita aos funcionários vida pessoal deve ser abandonada.
5. Pense no que pode e não pode fazer. Dessa forma, ninguém vai precisar lhe mostrar.
6. Faça tudo o que estiver ao seu alcance. Não jogue as tarefas chatas e insignificantes para cima dos outros. Haverá tempo para isso mais tarde, quando você ocupar um cargo de chefia.
7. Não se amargure com o sucesso alheio. Sempre haverá pessoas com maior êxito do que nós, muitas das quais menos capazes e dignas. É a vida. Por que se apoquentar? Não vai mudar nada. Em vez disso, fique feliz. Parece tolice, mas tente.
8. Não marque uma reunião quando um telefonema resolve. Nunca faça uma ligação quando basta um e-mail. Jamais mande um e-mail quando 17 palavras no elevador são suficientes. Não viaje apenas para mostrar que é importante e precisa estar nos lugares. No trabalho, não empregue palavreado e investigações inúteis sem uma boa razão. Faça tudo com eficiência e vá em frente.
9. Seja fiel, mesmo em detrimento próprio. Esse comportamento sempre se faz notar pelo nosso público-alvo. A falta dele também.
10. Não culpe os outros pelos seus erros. Aliás, não devemos culpá-los nem pelos erros deles, ainda que assim pudéssemos evitar problemas. Engula tudo e nunca invente desculpas, mesmo que tenha algumas ótimas. Todo mundo erra. Mas só fracassados inventam desculpas.
11. Aguente o rojão até não poder mais. Cada empresa tem sua cultura, que exige tempo para ser assimilada. E nossa carreira só pode desenvolver um ritmo se lhe dermos a chance. Lembre-se: as pessoas que desde o início saltam de emprego em emprego a cada dois ou três anos, acabam fazendo o mesmo até o fim - trabalhadores itinerantes a vagar pela superfície de organizações que os empregam, mas não os amam.
12. Divirta-se. E, se não der, quem foi que disse que era para ser divertido? Isso aqui é trabalho, rapaz!
(A imagem acima foi copiada do link Jovens Libertários.)
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
CONSELHO PARA O ANO NOVO (III)
EFÊMERO
Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera,
talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora
as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes.
Muitas flores são colhidas cedo demais.
Algumas, mesmo ainda em botão.
Há sementes que nunca brotam
e há aquelas flores que duram a vida inteira
até que, pétala por pétala,
tranquilas, vividas,
se entregam ao vento.
Mas a gente não sabe adivinhar.
A gente não sabe por quanto tempo estamos enfeitando esse Éden
e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor.
E descuidamos.
Cuidamos pouco.
De nós,
dos outros.
Mas entristecemos por coisas pequenas
e perdemos minutos e horas preciosos.
Perdemos dias,
às vezes anos.
Nos calamos quando deveríamos falar.
Falamos quando deveríamos ficar em silêncio.
Não damos o abraço que tanto nossa alma pede
porque algo em nós impede essa aproximação.
Não damos um beijo carinhoso porque não estamos acostumados com isso,
e não dizemos que gostamos
porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.
E passa a noite e chega o dia.
O sol nasce e adormece e continuamos iguais, fechados em nós mesmos.
Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos o suficiente.
Cobramos.
Dos outros.
Da vida.
De nós mesmos.
Nos consumimos.
Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente.
E se esperimentássemos comparar com aqueles que possuem menos?
Isso faria uma grande diferença!
E o tempo passa…
Passamos pela vida, não vivemos.
Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos para trás.
E então nos perguntamos: e agora?!
Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa,
de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa,
de agradecer pelo que temos.
Nunca se é velho demais ou jovem demais para o amor,
para dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás.
O que passou, passou.
O que perdemos, perdemos.
Olhe para frente.
Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor.
Ainda é tempo de voltar-se para DEUS e agradecer pela vida,
que mesmo efêmera, ainda está em nós.
Pense!… Se você está lendo essa mensagem é porque ainda tem tempo!!!
Não o perca mais!…
(Autor desconhecido)
Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera,
talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora
as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes.
Muitas flores são colhidas cedo demais.
Algumas, mesmo ainda em botão.
Há sementes que nunca brotam
e há aquelas flores que duram a vida inteira
até que, pétala por pétala,
tranquilas, vividas,
se entregam ao vento.
Mas a gente não sabe adivinhar.
A gente não sabe por quanto tempo estamos enfeitando esse Éden
e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor.
E descuidamos.
Cuidamos pouco.
De nós,
dos outros.
Mas entristecemos por coisas pequenas
e perdemos minutos e horas preciosos.
Perdemos dias,
às vezes anos.
Nos calamos quando deveríamos falar.
Falamos quando deveríamos ficar em silêncio.
Não damos o abraço que tanto nossa alma pede
porque algo em nós impede essa aproximação.
Não damos um beijo carinhoso porque não estamos acostumados com isso,
e não dizemos que gostamos
porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.
E passa a noite e chega o dia.
O sol nasce e adormece e continuamos iguais, fechados em nós mesmos.
Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos o suficiente.
Cobramos.
Dos outros.
Da vida.
De nós mesmos.
Nos consumimos.
Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente.
E se esperimentássemos comparar com aqueles que possuem menos?
Isso faria uma grande diferença!
E o tempo passa…
Passamos pela vida, não vivemos.
Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos para trás.
E então nos perguntamos: e agora?!
Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa,
de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa,
de agradecer pelo que temos.
Nunca se é velho demais ou jovem demais para o amor,
para dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás.
O que passou, passou.
O que perdemos, perdemos.
Olhe para frente.
Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor.
Ainda é tempo de voltar-se para DEUS e agradecer pela vida,
que mesmo efêmera, ainda está em nós.
Pense!… Se você está lendo essa mensagem é porque ainda tem tempo!!!
Não o perca mais!…
(Autor desconhecido)
POR QUE AS OBRAS PARA A COPA DE 2014 ESTÃO ATRASADAS
domingo, 9 de janeiro de 2011
CONSELHO PARA O ANO NOVO (II)
"Se você quer mesmo fazer alguma coisa, faça. Não deixe para outra hora."
Frase do seriado Dr. House.
(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)
Frase do seriado Dr. House.
(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)
RETROSPECTIVA 2010
2010... que ano!!!
2010 foi o ano que eu:
Mais viajei
Mais estudei
Mais namorei
Mais ganhei dinheiro.
[Mas também fiquei muito tempo em casa; entreguei vários trabalhos acadêmicos depois do prazo; levei diversos ‘foras’; gastei bastante grana.]
Agradeço a Deus por cada cidade visitada; cada quilômetro percorrido; cada centavo conseguido, perdido ou investido; cada beijo na boca ou desculpa esfarrapada. Cada conquista ou perda, vitória ou derrota, alegria ou tristeza, decepção ou elogio...
Caramba, que ano! E 2011 promete ser melhor ainda. Se Deus quiser.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
CONSELHO PARA O ANO NOVO (I)
É PRECISO AFIAR O MACHADO
Todo início de ano é a mesma coisa. As pessoas fazem um monte de promessas, que na maioria das vezes não conseguem cumprir. Alguns prometem estudar mais; outros dizem que vão iniciar uma dieta ou frequentar uma academia; tem gente que jura que vai arranjar um emprego; largar o vício... essas coisas.
Eu não vou prometer nada!!! Entretanto, gostaria de compartilhar com os leitores do blog Oficina de Ideias 54 um texto que leva a pensar sobre nossas atitudes neste ano maravilhoso que se inicia.
Num certo dia, um empregado apresentou-se numa fazenda pedindo trabalho. Como houve vaga, acertaram o preço e o novo empregado iniciou o trabalho no dia seguinte. Recebeu do paatrão um machado bem afiado e a ordem de iniciar a derrubada.
Como é de costume nestes casos, o operário faria um período de experiência.
Passados alguns dias, o patrão foi examinar o trabalho de seu novo empregado. Este, no 1º dia, derrubara 200 árvores. No 2º dia, abatera 150. Mas o 3º dia foi ainda pior:baixou para 130.
Intrigado, o patrão quis saber se o empregado vinha trabalhando menos. Por acaso chegara ele mais tarde? Não, ele estava chegando mais cedo. Então ele estaria demorando mais entre um golpe e outro do machado? Não, ele estava batendo cada vez mais ligeiro...
Tudo parecia um mistério, quando o patrão olhou o machado, bastante judiado. Perguntou então ao empregado quantas vezes afiara o machado.
"Estive tão ocupado em derrubar árvores, que não tive tempo de afiar o machado", respondeu candidamente o empregado.
Parece-me que na vida, por vezes, imitamos o cortador de árvores. Levamos muito a sério nossas atividades e nos preocupamos tanto, que acabamos produzindo pouco. Esquecemos de afiar o machado e isto acontece em todas as profissões.
Todos nós, de tempos em tempos, precisamos parar. Rever nosso trabalho, nossos métodos. Sacudir o pó da rotina. Recomeçar com alma nova.
Em outras palavras, precisamos AFIAR O MACHADO de vez em quando. Caso contrário, estaremos produzindo cada vez menos, com um trabalho cada vez mais estafante.
Pense nisso. Um abençoado e próspero 2011.
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