1 É para a liberdade que Cristo nos libertou. Ficai, pois, firmes e não vos deixeis amarrar de novo ao jugo da escravidão. [...]
13 Sim, irmãos, fostes chamados para a liberdade. Porém, não façais dessa liberdade um pretexto para servirdes à carne. Pelo contrário, fazei-vos escravos uns dos outros, pela caridade. 14 Com efeito, toda a lei se resume neste único mandamento: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. 15 Mas, se vos mordeis e vos devorais uns aos outros, cuidado para não serdes consumidos uns pelos outros.
16 Eu vos ordeno: procedei segundo o Espírito. Assim, não satisfareis aos desejos da carne. 17 Pois a carne tem desejos contra o espírito, e o espírito tem desejos contra a carne. Há uma oposição entre carne espírito, de modo que nem sempre fazeis o que gostaríeis de fazer. 18 Se, porém, sois conduzidos pelo Espírito, então não estais sob o jugo da lei.
(Bíblia Sagrada, Novo Testamento, Carta de [São] Paulo aos Gálatas, capítulo 5, versículos primeiro e 13 a 18 - Gl 5, 1. 13-18)
"Sim, irmãos, fostes chamados para a liberdade. Porém, não façais dessa liberdade um pretexto para servirdes à carne."
Liberdade. A leitura acima vem nos falar sobre ela. O que significa ter liberdade. É apenas ser livre para fazer o que quiser?
Esta semana descobri que um colega de universidade é viciado em maconha. Mais um... Tentei conversar com ele, explicar o mal que estava trazendo para si próprio, para os amigos e, principalmente, para a família. Ele me respondeu que era ‘dono do próprio nariz’ e era livre para fazer o que bem entendesse.
‘Livre para fazer o que bem entendesse’, vejam a deturpação do conceito de liberdade. Citei o exemplo do meu colega porque foi o mais próximo da minha realidade. Existem muitos outros exemplos parecidos, de pessoas que prejudicam a si mesmas – e todos ao seu redor - e usam como justificativa a liberdade.
Quantas vezes eu já vi, meu Deus, amigos (as) íntimos se embriagando, se prostituindo, se drogando, e para justificar seus erros sempre utilizam como argumento o fato de serem ‘livres’.
Livres? Livres uma ova!!! Que tipo de liberdade é essa que me prende a um vício? Que deteriora minha saúde, estraga meus relacionamentos e faz sofrer meus familiares? Devemos rever nossos conceitos de liberdade. Faça isso, caro leitor. Busque a verdadeira liberdade: DEUS.
Nele, sim, somos verdadeiramente livres, pois não precisamos nos esconder atrás de vício nenhum. A 'liberdade' do mundo me escraviza ao pecado, que leva à morte. A 'liberdade' de Deus me conduz à vida eterna.
Tenham todos uma excelente semana.
(A imagem acima foi copiada do link Rua Direita.)
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
"O impossível não existe."
Edson de Godoy Bueno, fundador da empresa de planos de saúde privados Amil, em entrevista à revista Isto É Dinheiro (edição n. 634, de 02/12/2009).
(A imagem acima foi copiada do link Madia Mundo do Marketing.)
(A imagem acima foi copiada do link Madia Mundo do Marketing.)
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
POR QUE É IMPORTANTE FICAR SABENDO SOBRE COISAS QUE ACONTECEM NA ARGENTINA?
A Argentina é o maior parceiro econômico do Brasil, e vice versa. As economias dos dois países são extremamente dependentes uma da outra.
Mesmo sendo um país maior e com um parque industrial bem mais diversificado que dos ‘hermanos’, sofreríamos muito (economicamente) se a Argentina deixasse de ser nossa parceira comercial. Entretanto, se nosso país vizinho fizesse isso, estaria praticamente decretando sua falência! Como assim? Eles, os argentinos, dependem muito mais economicamente de nós, do que nós deles.
No contexto geopolítico, os brasileiros são líderes na América do Sul, seguidos de perto pelos argentinos. Contudo, para que nossos interesses na região tenham respaldo – principalmente entre os países integrantes do MERCOSUL – é importante que tenhamos o apoio dos compatriotas do Maradona. Os presidentes brasileiros, sabendo disso, sempre procuraram manter uma relação diplomática cordial com os líderes argentinos. O Lula, inclusive, era bem próximo de Néstor Kirchner – dizem as más línguas que Lula até já deu um ‘porre’ nele (brincadeira).
Dominar esses e outros assuntos é crucial para quem se prepara para concursos públicos. Em provas de vestibulares, a relação econômica Brasil-Argentina pode ser abordada em questões discursivas ou de múltipla escolha, nas matérias de História e Geografia, ou ainda, na prova de redação. Já nos demais concursos, o tema pode cair na disciplina de atualidades. Portanto, fique atento.
Saber essas dicas aparentemente simples pode ser a diferença entre ficar desempregado ou ganhar um salário inicial de dois mil reais por mês.
Mesmo sendo um país maior e com um parque industrial bem mais diversificado que dos ‘hermanos’, sofreríamos muito (economicamente) se a Argentina deixasse de ser nossa parceira comercial. Entretanto, se nosso país vizinho fizesse isso, estaria praticamente decretando sua falência! Como assim? Eles, os argentinos, dependem muito mais economicamente de nós, do que nós deles.
No contexto geopolítico, os brasileiros são líderes na América do Sul, seguidos de perto pelos argentinos. Contudo, para que nossos interesses na região tenham respaldo – principalmente entre os países integrantes do MERCOSUL – é importante que tenhamos o apoio dos compatriotas do Maradona. Os presidentes brasileiros, sabendo disso, sempre procuraram manter uma relação diplomática cordial com os líderes argentinos. O Lula, inclusive, era bem próximo de Néstor Kirchner – dizem as más línguas que Lula até já deu um ‘porre’ nele (brincadeira).
Dominar esses e outros assuntos é crucial para quem se prepara para concursos públicos. Em provas de vestibulares, a relação econômica Brasil-Argentina pode ser abordada em questões discursivas ou de múltipla escolha, nas matérias de História e Geografia, ou ainda, na prova de redação. Já nos demais concursos, o tema pode cair na disciplina de atualidades. Portanto, fique atento.
Saber essas dicas aparentemente simples pode ser a diferença entre ficar desempregado ou ganhar um salário inicial de dois mil reais por mês.
NAÇÃO ARGENTINA DE LUTO
Ex-presidente argentino, Néstor Kirchner, é sepultado hoje de manhã
Foi enterrado na manhã de hoje o ex-presidente argentino Néstor Carlos Kirchner. Ele faleceu no último dia 27, quarta-feira, em decorrência de problemas cardíacos, aos 60 anos de idade. Milhares de pessoas e autoridades de diversos países acompanharam o funeral realizado na Casa Rosada, residência oficial dos presidentes argentinos.
Néstor Kirchner foi o 54º presidente da Argentina. Assumiu em 25 de maio de 2003, sucedendo Eduardo Duhalde, e entregou o cargo no dia 10 de dezembro de 2007 para sua esposa Cristina Kirchner. Nasceu em 25 de fevereiro de 1950, em Río Gallegos, e faleceu em Calafate, ambas cidades da província de Santa Cruz, onde foi governador de 1991 a 2003. Antes de entrar para o Partido Justicialista (PJ), era advogado formado pela Universidade Nacional de La Plata. Teve dois filhos: Máximo e Florencia Kirchner.
Kirchner partiu e deixou duas viúvas: a esposa Cristina, que terá de governar sem o carisma e a popularidade do marido; e a nação Argentina, que perdeu o presidente que a ajudou a se recuperar da pior crise econômica de sua história.
Foi enterrado na manhã de hoje o ex-presidente argentino Néstor Carlos Kirchner. Ele faleceu no último dia 27, quarta-feira, em decorrência de problemas cardíacos, aos 60 anos de idade. Milhares de pessoas e autoridades de diversos países acompanharam o funeral realizado na Casa Rosada, residência oficial dos presidentes argentinos.
Néstor Kirchner foi o 54º presidente da Argentina. Assumiu em 25 de maio de 2003, sucedendo Eduardo Duhalde, e entregou o cargo no dia 10 de dezembro de 2007 para sua esposa Cristina Kirchner. Nasceu em 25 de fevereiro de 1950, em Río Gallegos, e faleceu em Calafate, ambas cidades da província de Santa Cruz, onde foi governador de 1991 a 2003. Antes de entrar para o Partido Justicialista (PJ), era advogado formado pela Universidade Nacional de La Plata. Teve dois filhos: Máximo e Florencia Kirchner.
Kirchner partiu e deixou duas viúvas: a esposa Cristina, que terá de governar sem o carisma e a popularidade do marido; e a nação Argentina, que perdeu o presidente que a ajudou a se recuperar da pior crise econômica de sua história.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
HAJA GRANA...
Brasileiros pagam 1 trilhão de reais em impostos
Que o Brasil é o país com uma das mais altas taxas tributárias do mundo, isso ninguém discute. Mas ontem essa característica vergonhosa ficou ainda mais evidente. Pagamos, de primeiro de janeiro a 26 de outubro de 2010, 1 trilhão de reais em impostos.
Isso mesmo. UM TRILHÃO DE REAIS (R$ 1.000.000.000.000) EM IMPOSTOS!!!
O número foi transmitido pelo IMPOSTÔMETRO, um marcador digital patrocinado pela Associação Comercial de São Paulo e que mostra, em tempo real, o quanto os brasileiros estão pagando em tributos. A quantia é a soma dos impostos recolhidos nas esferas municipal, estadual e federal.
Esse ano o impostômetro chegou à marca do 1 trilhão quase dois meses mais cedo que no ano passado. Ou seja, tudo indica que em 2010 os brasileiros pagarão a maior quantia em tributos da história.
Na década passada, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro era composto de aproximadamente 25% de impostos. Este ano essa margem aumentará para cerca de 34%. Isso significa que, de cada cem reais produzidos no país, R$ 34 vem de impostos. Nesse quesito ganhamos de países como Estados Unidos e China. E isso é bom ou ruim?
Depende. No nosso caso é ruim. Uma alta taxa tributária afasta empresas estrangeiras e dificulta as nacionais, tanto as que querem iniciar, como as que pretendem continuar um negócio. Agora, se todo o dinheiro arrecadado com impostos fosse honestamente investido; se não houvesse desvios, maracutais e coisas do tipo, aí sim valeria a pena pagar tanto em taxas e tributos.
Veja o exemplo de alguns países europeus. Na Suécia, por exemplo, metade do que você ganha fica retido para pagar impostos. Em compensação, o transporte público é eficiente, todos os cidadãos têm planos de saúde pagos pelo governo, bem como escolas e universidades de qualidade, dentre outras coisas.
Quem mais sofre com impostos elevados é o consumidor. Você sabia que metade do valor da sua conta de luz é só de imposto? Sem contar no preço dos combustíveis, dos alimentos, do vestuário, dos medicamentos, do material de construção... Sem essa infinidade de taxas, tudo seria mais barato.
É importante que a sociedade se questione sobre isso. Por que pago tanto imposto? Para onde esse dinheiro vai? Toda essa ‘grana’ está sendo empregada em políticas públicas que beneficiem a sociedade como um todo? Ou está sendo usada por algum político para fretar jatinho e passear com a família na Europa?
Pense, caro leitor. Se questione. Ou você prefere continuar, como dizem lá em Aracoiaba, se lascando de trabalhar só para pagar um monte de imposto?
Que o Brasil é o país com uma das mais altas taxas tributárias do mundo, isso ninguém discute. Mas ontem essa característica vergonhosa ficou ainda mais evidente. Pagamos, de primeiro de janeiro a 26 de outubro de 2010, 1 trilhão de reais em impostos.
Isso mesmo. UM TRILHÃO DE REAIS (R$ 1.000.000.000.000) EM IMPOSTOS!!!
O número foi transmitido pelo IMPOSTÔMETRO, um marcador digital patrocinado pela Associação Comercial de São Paulo e que mostra, em tempo real, o quanto os brasileiros estão pagando em tributos. A quantia é a soma dos impostos recolhidos nas esferas municipal, estadual e federal.
Esse ano o impostômetro chegou à marca do 1 trilhão quase dois meses mais cedo que no ano passado. Ou seja, tudo indica que em 2010 os brasileiros pagarão a maior quantia em tributos da história.
Na década passada, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro era composto de aproximadamente 25% de impostos. Este ano essa margem aumentará para cerca de 34%. Isso significa que, de cada cem reais produzidos no país, R$ 34 vem de impostos. Nesse quesito ganhamos de países como Estados Unidos e China. E isso é bom ou ruim?
Depende. No nosso caso é ruim. Uma alta taxa tributária afasta empresas estrangeiras e dificulta as nacionais, tanto as que querem iniciar, como as que pretendem continuar um negócio. Agora, se todo o dinheiro arrecadado com impostos fosse honestamente investido; se não houvesse desvios, maracutais e coisas do tipo, aí sim valeria a pena pagar tanto em taxas e tributos.
Veja o exemplo de alguns países europeus. Na Suécia, por exemplo, metade do que você ganha fica retido para pagar impostos. Em compensação, o transporte público é eficiente, todos os cidadãos têm planos de saúde pagos pelo governo, bem como escolas e universidades de qualidade, dentre outras coisas.
Quem mais sofre com impostos elevados é o consumidor. Você sabia que metade do valor da sua conta de luz é só de imposto? Sem contar no preço dos combustíveis, dos alimentos, do vestuário, dos medicamentos, do material de construção... Sem essa infinidade de taxas, tudo seria mais barato.
É importante que a sociedade se questione sobre isso. Por que pago tanto imposto? Para onde esse dinheiro vai? Toda essa ‘grana’ está sendo empregada em políticas públicas que beneficiem a sociedade como um todo? Ou está sendo usada por algum político para fretar jatinho e passear com a família na Europa?
Pense, caro leitor. Se questione. Ou você prefere continuar, como dizem lá em Aracoiaba, se lascando de trabalhar só para pagar um monte de imposto?
terça-feira, 26 de outubro de 2010
TREM BALA CHINÊS
China inaugura hoje mais um percurso de trens de alta velocidade
Foi inaugurado na China, nesta terça-feira, o trem bala que liga as cidades de Xangai e Hangzhou. O trecho é de 202 quilômetros e eleva para 7.431 quilômetros a malha ferroviária de alta velocidade chinesa.
Já na viagem inaugural o trem atingiu a incrível velocidade de 356 quilômetros por hora. Dessa forma, a viagem de Xangai a Hangzhou passará a ser feita numa média de 45 minutos.
O primeiro trem de alta velocidade da história foi construído no Japão, que já discutia o projeto na década de 1930. O termo trem bala se popularizou no ocidente devido ao fato de as locomotivas do trem "Shinkansen", inaugurado em 1964, terem o formato ogival, parecido com uma bala, e, claro, à alta velocidade.
Apesar de serem os pioneiros, os japoneses não tem a maior malha ferroviária de alta velocidade. Com a inauguração do percurso Xangai-Hangzhou hoje, os técnicos chineses triplicaram a malha da China (maior do mundo) com relação à do Japão.
Os técnicos chineses também foram rápidos na construção do trecho de 202 quilômetros. Levaram apenas 20 meses. Se fosse aqui no Brasil, descontando o dinheiro desviado e as fraudes nas licitações, talvez em 20 anos uma obra como essas fosse concluída...
(A imagem acima foi copiada do link Paraíba Agora.)
Foi inaugurado na China, nesta terça-feira, o trem bala que liga as cidades de Xangai e Hangzhou. O trecho é de 202 quilômetros e eleva para 7.431 quilômetros a malha ferroviária de alta velocidade chinesa.
Já na viagem inaugural o trem atingiu a incrível velocidade de 356 quilômetros por hora. Dessa forma, a viagem de Xangai a Hangzhou passará a ser feita numa média de 45 minutos.
O primeiro trem de alta velocidade da história foi construído no Japão, que já discutia o projeto na década de 1930. O termo trem bala se popularizou no ocidente devido ao fato de as locomotivas do trem "Shinkansen", inaugurado em 1964, terem o formato ogival, parecido com uma bala, e, claro, à alta velocidade.
Apesar de serem os pioneiros, os japoneses não tem a maior malha ferroviária de alta velocidade. Com a inauguração do percurso Xangai-Hangzhou hoje, os técnicos chineses triplicaram a malha da China (maior do mundo) com relação à do Japão.
Os técnicos chineses também foram rápidos na construção do trecho de 202 quilômetros. Levaram apenas 20 meses. Se fosse aqui no Brasil, descontando o dinheiro desviado e as fraudes nas licitações, talvez em 20 anos uma obra como essas fosse concluída...
(A imagem acima foi copiada do link Paraíba Agora.)
"Muitas palavras nunca indicam muita sabedoria."
Tales de Mileto (624/625 a.C. - 556/558 a.C.), considerado o primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia. Nasceu em Mileto, região que atualmente compreende a Turquia.
(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
LIBERDADE DE EXPRESSÃO E LIBERDADE DE IMPRENSA
Liberdade de expressão e liberdade de imprensa são a mesma coisa? Para alguns autores, sim; para outros, não. O assunto aparenta ser simples. Ledo engano. A problematização da diferença entre ambas as liberdades sempre gera assunto para discussões, não raras às vezes acalouradas.
Historicamente, essas liberdades têm sido encaradas como distintas. A liberdade de expressão seria aquela voltada para a pessoa; é um direito fundamental – como ir e vir. Já a liberdade de imprensa estaria relacionada à coletividade (sociedade) e aos meios de comunicação (Declaração de Virgínia – 1776).
Simples assim, certo? Nem tanto. Para o britânico Tom Paine (séc. XIX) as duas são a mesma coisa, e ele critica o fato dos ‘impressores’ se aproveitarem dessas liberdades para terem mais privilégios do que outras pessoas.
A preocupação de Paine tinha fundamento... Hoje, mais de dois séculos depois, pseudo–jornalistas usam as citadas liberdades para burlar a ética. Como assim?
Vivemos a consolidação da democracia, e um dos baluartes desse período é a imprensa livre. Contudo, sem ter alguém para os regular, nossos ‘comunicadores sociais’ concentraram muito poder nas mãos, formando verdadeiros impérios midiáticos.
Esqueceu-se a função social da mídia e passou-se a buscar tão somente o lucro. Notícias foram (são) manipuladas, fontes inventadas, a ética esquecida. A partir do momento em que a ganância pelo poder e pelo dinheiro falou mais alto que a missão de ‘ser os olhos e os ouvidos da sociedade’, a liberdade de imprensa/expressão tornou-se concorrente da ética.
Para que esse quadro mude, e a ética volte a ser parceira da liberdade de expressão/imprensa, é necessário que nossos jornalistas coloquem em prática um preceito básico: a minha liberdade para imprimir ou falar termina onde começa a liberdade para falar ou imprimir do outro. Simples assim.
(A imagem acima foi copiada do link Luflores.wordpress.)
Historicamente, essas liberdades têm sido encaradas como distintas. A liberdade de expressão seria aquela voltada para a pessoa; é um direito fundamental – como ir e vir. Já a liberdade de imprensa estaria relacionada à coletividade (sociedade) e aos meios de comunicação (Declaração de Virgínia – 1776).
Simples assim, certo? Nem tanto. Para o britânico Tom Paine (séc. XIX) as duas são a mesma coisa, e ele critica o fato dos ‘impressores’ se aproveitarem dessas liberdades para terem mais privilégios do que outras pessoas.
A preocupação de Paine tinha fundamento... Hoje, mais de dois séculos depois, pseudo–jornalistas usam as citadas liberdades para burlar a ética. Como assim?
Vivemos a consolidação da democracia, e um dos baluartes desse período é a imprensa livre. Contudo, sem ter alguém para os regular, nossos ‘comunicadores sociais’ concentraram muito poder nas mãos, formando verdadeiros impérios midiáticos.
Esqueceu-se a função social da mídia e passou-se a buscar tão somente o lucro. Notícias foram (são) manipuladas, fontes inventadas, a ética esquecida. A partir do momento em que a ganância pelo poder e pelo dinheiro falou mais alto que a missão de ‘ser os olhos e os ouvidos da sociedade’, a liberdade de imprensa/expressão tornou-se concorrente da ética.
Para que esse quadro mude, e a ética volte a ser parceira da liberdade de expressão/imprensa, é necessário que nossos jornalistas coloquem em prática um preceito básico: a minha liberdade para imprimir ou falar termina onde começa a liberdade para falar ou imprimir do outro. Simples assim.
(A imagem acima foi copiada do link Luflores.wordpress.)
VENCEDORES E DERROTADOS
Quando um vencedor comete um erro diz: “Enganei-me”, e aprende a lição. Quando um derrotado comete um erro diz: “A culpa não foi minha”, e responsabiliza os outros.
Um vencedor sabe que a adversidade é o melhor dos mestres. Um derrotado sente-se vítima perante uma adversidade.
Um vencedor sabe que o resultado das coisas depende de si. Um derrotado acha-se perseguido pelo azar.
Um vencedor trabalha (e estuda) muito e arranja sempre tempo para si próprio. Um derrotado está sempre muito ocupado e não arranja tempo sequer para os seus.
Um vencedor enfrenta os desafios um a um. Um derrotado contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los.
Um vencedor compromete-se, dá sua palavra e cumpre. Um derrotado faz promessas, ‘não mete os pés pelo caminho ’ e quando falha só sabe se justificar.
Um vencedor diz: “Sou bom, mas posso ser melhor ainda.” Um derrotado diz: “Não sou tão mau assim, há muitos piores que eu.”
Um vencedor ouve, compreende e responde. Um derrotado nunca espera que chegue sua vez de falar.
Um vencedor respeita os que sabem mais e procura aprender com eles. Um derrotado resiste a todos que sabem mais e apenas se fixa nos defeitos deles.
Um vencedor sente-se responsável por algo mais que seu trabalho. Um derrotado não se compromete nunca e sempre diz: “Faço o meu trabalho e é o que basta.”
Um vencedor diz: “Deve haver uma forma melhor de fazê-lo.” Um derrotado diz: “Sempre fizemos assim. Não há outra maneira.”
Um vencedor é parte da solução. Um derrotado faz parte do problema.
Um vencedor passa esta mensagem para os amigos. Um derrotado guarda para si.
(Texto: autor desconhecido - com adaptações.)
Um vencedor sabe que a adversidade é o melhor dos mestres. Um derrotado sente-se vítima perante uma adversidade.
Um vencedor sabe que o resultado das coisas depende de si. Um derrotado acha-se perseguido pelo azar.
Um vencedor trabalha (e estuda) muito e arranja sempre tempo para si próprio. Um derrotado está sempre muito ocupado e não arranja tempo sequer para os seus.
Um vencedor enfrenta os desafios um a um. Um derrotado contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los.
Um vencedor compromete-se, dá sua palavra e cumpre. Um derrotado faz promessas, ‘não mete os pés pelo caminho ’ e quando falha só sabe se justificar.
Um vencedor diz: “Sou bom, mas posso ser melhor ainda.” Um derrotado diz: “Não sou tão mau assim, há muitos piores que eu.”
Um vencedor ouve, compreende e responde. Um derrotado nunca espera que chegue sua vez de falar.
Um vencedor respeita os que sabem mais e procura aprender com eles. Um derrotado resiste a todos que sabem mais e apenas se fixa nos defeitos deles.
Um vencedor sente-se responsável por algo mais que seu trabalho. Um derrotado não se compromete nunca e sempre diz: “Faço o meu trabalho e é o que basta.”
Um vencedor diz: “Deve haver uma forma melhor de fazê-lo.” Um derrotado diz: “Sempre fizemos assim. Não há outra maneira.”
Um vencedor é parte da solução. Um derrotado faz parte do problema.
Um vencedor passa esta mensagem para os amigos. Um derrotado guarda para si.
(Texto: autor desconhecido - com adaptações.)
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