Conheça esse filme nacional, sucesso de bilheteria e crítica.
O 'bando' depois do assalto: repartindo a grana...
O filme “Assalto ao Banco Central” é um longa-metragem
brasileiro inspirado no maior assalto a banco da história, assalto esse
realizado no prédio do Banco Central de Fortaleza, no Ceará.
Com uma duração aproximada de uma hora e quarenta minutos,
o filme mostra a preparação e execução do assalto que, sem disparar um único
tiro, retirou do cofre do Bacen em agosto de 2005 cerca de cento e sessenta e
quatro milhões de reais.
Distribuído pela Fox Film do Brasil e dirigido por
Marcos Paulo, o filme traz em seu elenco, dentre outros: Eriberto Leão, Hermila
Guedes, Milhem Cortaz, Lima Duarte, Giulia Gam, Tonico Pereira, Cassio Gabus
Mendes, Milton Gonçalves, Antonio Abujamra, Vinícius de Oliveira, Gero Camilo, Heitor
Martinez, Creo Kellab, Fabio Lago, Juliano Cazarré e Cadu Fávero.
Para quem não gosta do cinema nacional, esse é um
excelente filme de ação que não deixa nada a desejar frente aos filmes
estrangeiros. Vale a pena assistir. Recomendo.
Lima Duarte e Giulia Gam: respectivamente, delegado e agente da Polícia Federal que investigaram o caso
Algumas frases do filme Assalto ao Banco Central (muitas parecem sem sentido,
só vendo o filme para entender):
“Você sabe que eu sempre ando na linha. Não tenho
culpa se às vezes ela fica torta”.
“Prisão é castigo. Agora mulher, é pena de morte”.
“Como dizia o Lenin numa noite gelada: assaltar um
banco não é nada perto de fundar um banco”.
“Se o bando não trabalhar em conjunto ou vai acabar morto
ou em cana, e eu garanto uma coisa aos senhores, eu não vou ser nem uma coisa
nem outra”.
“Se quiser atirar, atira logo. Mas mira direito
porque tu não vai ter uma segunda chance”.
“Essa sua falta de imaginação deu um prejuízo de
cento e sessenta e quatro milhões de reais à nação”.
“Quem apanha não esquece não, macho”.
“Quem quiser sair dessa, vai sair dessa pra melhor”.
“Nunca gostei desse papo de ter um nome só. Uma
mulher só, um emprego só... gosto não”.
“Você não imagina o que é um país onde todo o
serviço público é dominado por uma empresa privada”.
“Desculpa de aleijado é muleta”.
“As classes dominantes tem razão em temer uma
revolução comunista. Já os proletários não. Eles não têm nada a perder, a não
ser seus grilhões e um mundo novo a conhecer”.
“Eu sabia que isso ia dá merda...”
“Você prefere ser um pecador vivo ou um santo morto,
porra!”
“Vá pra puta que te pariu”.
“O que me fode é o indiferente”.
“O cofre é de vocês”.
“Vamos começar que é muito dinheiro e pouco tempo”.
“Nessas horas, me dá o maior orgulho de ser
brasileiro”.
“Tamo rico, negada!”
“Tamo milionário, porra!”
“O que é que tu ia comprar com quinze milhões (de
reais) que dois milhões não ‘pode’ comprar?”
“Uma última coisa: nada de gastar, nada de se
encontrar e nada de falar demais”.
“Cuidado com a linha que ela é torta”.
“Amigo não entrega amigo”.
“Camarão que dorme a onda leva”.
“A gente tá montado na grana. O céu é o limite”.
“Entre o céu e o inferno o caminho é curto”.
“... porque o amor pelo dinheiro é a origem de todos
os males”.
Consciência pesada: “Um pouquinho de pecado é pecado”.
“Se é um dinheiro que veio do pecado, é um dinheiro
que veio do diabo. Então a melhor coisa a se fazer é doar esse dinheiro para a
igreja. (...) Até o último centavo”.
“Um pouquinho de pecado é pecado”.
“Por que que nós vamos pegar um peixe só se podemos
pegar o cardume inteiro”.
“O Senhor não vai se importar se eu pegar um
pouquinho, né? Tem tanto...”
“Deus sabe o mal que existe no coração dos homens”.
“Passarinho que come pedra sabe o cu que tem”.
“Cadê a porra da grana, caralho!!!”
“Depois você fala com Deus. O teu papo agora é
comigo”.
“Ladrão é tudo burro mesmo”.
“Tem troco pra cinquenta? Polícia Federal!!!”
“Cadê o ‘grosso’ do dinheiro? (...) Essa história tá
muito mal explicada”.
“O assalto ao Banco Central foi o maior na história
do país. Apenas vinte milhões, de um total de cento e sessenta e quatro milhões
foram recuperados”.
(As imagens acima foram copiadas do link Google Images.)