quinta-feira, 6 de outubro de 2016

SNIPER AMERICANO - FRASES


Filmaço de ação/drama, Sniper Americano conta a trajetória de Chris Kyle, atirador de elite (sniper) da marinha norte-americana. Membro dos SEAL's (mais conceituada força de operações especiais da Marinha dos Estados Unidos), Chris participou de várias operações na Guerra do Iraque e ficou conhecido como o atirador mais letal da história dos Estados Unidos, com 255 mortes.

Um filme excelente também porque mostra, ainda, o conflito pessoal que os militares enfrentam para conciliar a vida familiar com o dever pelo país. Assistam. Recomendo!!! (Tem o livro também que é muito bom.)

Ficha técnica:
Sniper Americano (American Sniper) – EUA, 2014
Direção: Clint Eastwood (todos os filmes do Eastwood que eu já vi são foda!!!)
Roteiro: Jason Hall (baseado no livro de Chris Kyle, Scott McEwen e James Defelice).
Elenco: Bradley Cooper, Kyle Gallner, Cole Konis, Ben Reed, Elise Robertson, Luke Sunshine, Troy Vincent, Brandon Salgado Telis, Keir O’Donnell

Algumas frases de Sniper Americano - mas tem que ver o filme para entender:

"Não vemos com os olhos de DEUS, então não conhecemos a glória do Seu plano".

"Nossas vidas se desenrolam diante de nós, como reflexo num espelho".    


"Quando ressuscitarmos veremos com clareza e entenderemos os mistérios de DEUS".

"Existem três tipos de pessoas no mundo: ovelhas, lobos e pastores".

"Quem desiste aqui (no treinamento) desiste no campo de batalha".


"Vim matar terroristas".


"Uma arma e uma faca ao meu lado. São as ferramentas que fazem um homem morrer".

"- É assim que funciona com vocês? Vocês ficam solteiros depois de três cervejas?


- Não, depois de três cervejas tudo que eu quero é a quarta".


"Não sou caipira, sou do Texas. (...) nós motamos no cavalo, os caipiras montam nas primas".


"Eu sei tudo sobre os SEAL's. (...) vocês são um bando de arrogantes, egocêntricos que acham que podem mentir e trair, e fazer o que quiserem. Eu nunca ficaria com um SEAL".


"Por que acha que sou egocêntrico? Eu daria minha vida pelo meu país. (...) Porque é o melhor país da Terra; eu faria tudo para protegê-lo".


"Temos que nos preocupar com três coisas: ego, bebidas e mulheres".

"Se controlamos nossa respiração, controlamos nossa mente".


"Puxar o gatilho se tornará um esforço inconsciente. Você estará ciente disso, mas não pensando nisso".


"Mirem em algo pequeno e erre pouco. Se mirarem um botão de camisa podem errar por cinco centímetros. Se mirar na camisa, poderá errar por sessenta centímetros".


"Escolhas erradas te trouxeram aqui. Fizeram você ser quem é".


"Está errando todas, mas não se preocupe, temos vaga no hospital para quem não sabe atirar".


"Sou melhor (atirando) quando o alvo respira".


"A Al-Qaeda colocou um prêmio na cabeça de vocês e os extremistas do mundo todo estão invadindo as fronteiras para coletar a grana".


"Belo tiro! Sábia decisão."

"Não pode atirar no que não vê".

"Tem certas coisas que não se diz pelo telefone".


"Tem uma guerra rolando, tem gente morrendo e ninguém está falando sobre isso. É como se não estivesse acontecendo. Estamos com os nossos celulares, vivendo nossas vidas superficiais, não tem nada nem nos jornais. (...) Ninguém não está nem aí. Tem uma guerra acontecendo e eu estou indo para o shopping. Eu devia estar lá". 


"Você é meu herói, irmão. Você sempre foi".

"Estou orgulhoso de você. Papai também, papai 'tá' orgulhoso de você".

"Essas guerras, são vencidas e perdidas na mente do inimigo".

"O mal está em todo lugar".

"Ele escolheu o lado errado. (...) Coisas da guerra". 

"Glória é algo que alguns homens buscam e outros encontram em seu caminho sem esperar por isso. (...) Minha pergunta é: 'Quando a glória se perde e se torna uma cruzada enganosa, ou um meio não justificável que consome a pessoa completamente?' Eu vi glória e vi morte".

"Dizem que você é o sniper mais mortal na história dos Estados Unidos. (...) Foi o que eu ouvi".

"Você é o meu irmão. Eles vão pagar pelo que fizeram com você".

" - Você quer morrer? (...) Me fala o porquê disso, eu quero entender... (...)

- Eu faço por vocês. Eu faço para proteger vocês. (...) Eu preciso servir ao meu país".

"Estou disposto a encontrar meu Criador e responder por cada tiro que eu dei".

"A coisa que me assombra são os caras que eu não salvei".

"Nós lembraremos de você".


(A imagem acima foi copiada do link Plano Crítico.)

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

FUNÇÃO DISTRIBUTIVA

Mais dicas para concurseiros e cidadãos de plantão


Programa Bolsa Família, do PT: um excelente exemplo da função distributiva do Estado.


Bizu: combate às desigualdades sociais;
          programas sociais


A função distributiva é um instrumento utilizado pelo Estado visando promover o ajustamento necessário à distribuição de renda e combate às concentrações excessivas de riquezas.

O Estado poderá fazer mão de legislações específicas que atuem na determinação da política de subsídios, proteção tarifária e renúncias fiscais, programas sociais, dentre outros, visando beneficiar as camadas menos favorecidas da sociedade.

Atenção: o Governo também redistribui rendas através da função alocativa, mesmo que de maneira distinta da realizada pela função distributiva.


JÁ CAIU EM PROVA:
O governo funciona como agente redistribuidor de renda através da tributação, retirando recursos dos segmentos mais ricos da sociedade e transferindo-os para os segmentos menos favorecidos.                                                                                                              (AFC/CGU - 2004, opção Verdadeira) 


(A imagem acima foi copiada do link Images Google..)

terça-feira, 4 de outubro de 2016

SORRISO RESPLANDECENTE

Para os fãs do desenho, aí vai a letra completa de um dos temas de abertura de Dragon Ball


Seu sorriso é tão resplandecente
Que deixou meu coração alegre
Me dê a mão
Pra fugir desta terrível
Escuridão

Desde o dia em que eu te reencontrei
Me lembrei daquele lindo lugar
Que na minha infância era especial para mim
Quero saber se comigo você quer vir dançar
Se me der a mão eu te levarei
Por um caminho cheio de sombras e de luz

Você pode até não perceber
Mas o meu coração se amarrou em você
Que precisa de alguém
Pra te mostrar o amor que o mundo te dá

Meu alegre coração palpita
Por um universo de esperança
Me dê a mão
A magia nos espera
Vou te amar por toda minha vida
Vem comigo por este caminho
Me dê a mão
Pra fugir desta terrível escuridão

Haja o que houver eu te amarei
Quero para sempre ao seu lado estar
Deixe de pensar em tudo que já ficou para trás
Quero saber se é comigo que você vai sonhar

Se não tenho alguém em quem confiar
Já não encontro o caminho que me leve a você
Quando enfim consegui confessar
Todo meu sentimento e desejo de amar
Não sei o que me parou, mas hoje eu vou lutar com tudo que sou
Meu alegre coração palpita
Por um universo de esperança
Me dê a mão
A magia nos espera
Vou te amar por toda minha vida
Vem comigo por este caminho
Me dê a mão
Pra fugir desta terrível escuridão

Dragon Ball GT


Fonte: Letras Mus.

(A imagem acima foi copiada do link Omelete.)

domingo, 2 de outubro de 2016

THE BIG BANG THEORY

Para os fãs do seriado, aí vai a música completa e dublada de The Big Bang Theory (Big Bang - A Teoria)


Todo nosso universo estava num estado quente e denso
Até que há cerca de 14 bilhões de anos atrás a expansão começou
Espere
A Terra começou a esfriar
Os Autótrofos começaram a babar
Neandertais desenvolveram ferramentas
Construímos a muralha (Construímos as pirâmides)
Matemática, ciência, história, revelando os mistérios
De que tudo começou com o Big Bang!

Desde o inicio da humanidade, realmente não faz muito tempo
Cada galáxia foi formada em menos tempo que demorou pra cantar essa música
Uma fração de segundo e os elementos foram criados
Os bípedes se ergueram eretos
Os dinossauros conheceram seu destino
Eles tentaram cair fora, mas era tarde demais
E todos eles morreram (congelaram suas bundas)
Os oceanos e a Pangea
Até mais, não queria ser você
Colocado em movimento pelo mesmo Big Bang!

Tudo isso começou com o Big Bang!

Tudo está em constante expansão, mas um dia
Irá fazer as estrelas irem em outras direções
Causando um colapso inverso, nós não estaremos aqui, não nos machucaremos
Os melhores e mais brilhantes de nós pensam que isso vai causar um Bang ainda maior!

Australopitecos realmente teriam tido nojo de nós
Discutindo enquanto eles pegavam veados (nós pegamos vírus)
Religião, Astronomia, Encarta, Deuteronomia
Isso tudo começou com um Big Bang!

Música e mitologia, Einstein e Astrologia
Tudo isso começou com um Big Bang!
Tudo isso começou com um Big Bang!

Fonte: Letras Mus


(A imagem acima foi copiada do link Wall.alphacoders.)

sábado, 1 de outubro de 2016

"DEUS nunca desistiu de ninguém".

Do seriado Os Simpsons (The Simpsons) – episódio A Grande História. Pois é... seriado também tem muito a nos ensinar...








(Imagem copiada do link Desciclopédia.)

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

NORMA CONSTITUCIONAL DE EFICÁCIA EXAURIDA

Outras dicas para cidadãos e concurseiros de plantão

O Plebiscito de 1993 é um exemplo de norma constitucional de eficácia exaurida. Naquela época o povo escolheu entre a Monarquia e a República; e entre o Presidencialismo e o Parlamentarismo. 
Uma norma constitucional de eficácia exaurida, esgotada ou esvaída é aquela que já cumpriu todos os seus objetivos.

São normas constitucionais de eficácia exaurida, por exemplo, os artigos 2º e 3º do ADCT - Atos das Disposições Constitucionais Transitórias, da Constituição de 1988.

O Art. 2º previa a realização de plebiscito para escolher a forma e o sistema de governo no nosso país. Tal plebiscito já foi realizado, em 1993.

Já o Art. 3º previa a Reforma Constitucional de Revisão, cinco anos após a promulgação da CF/88. Isso também já foi feito e hoje não se pode mais revisar a Constituição. Reformar pode.  


(A imagem acima foi copiada do link Moral Política.)

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O QUE SÃO NORMAS CONSTITUCIONAIS SUPEREFICAZES

Dicas para cidadãos e concurseiros de plantão

Esta classificação é de Maria Helena Diniz. Para a estudiosa, as cláusulas pétreas (Art. 60, § 4.) são normas constitucionais supereficazes ou de eficácia absoluta. Elas não aceitam nenhum tipo de regulamentação no que concerne à restrição/abolição de seus efeitos. 

Bizu: não pode abolir nem restringir, mas pode agregar mais direitos...   



(Imagem copiada do link Época.)

terça-feira, 27 de setembro de 2016

DAVID HUME

Quem foi, o que fez


David Hume (1711 - 1776): foi um filósofo, ensaísta e historiador britânico nascido na Escócia. Considerado um dos mais importantes pensadores do chamado iluminismo escocês e da própria filosofia ocidental, Hume se tornou célebre por seu empirismo radical e por seu ceticismo filosófico. Ao lado de John Locke e George Berkeley compõem a famosa tríade do empirismo britânico.

Leitor voraz, entre suas fontes incluem-se tanto a Filosofia Antiga, como o pensamento científico de sua época. Fortemente influenciado por Locke e Berkeley, foi a Isaac Newton que Hume deve seu método de análise. Exerceu profunda influência sobre Imannuel Kant, sobre a filosofia analítica do século XX e sobre a fenomenologia.

Seguindo atentamente os acontecimentos no processo revolucionário de independência das colônias americanas, teria dito certa vez a Benjamin Franklin: "sou americano em meus princípios".   

Obras principais: 
Tratado da Natureza Humana; 
Investigação Sobre o Entendimento Humano;
A História da Grã-Bretanha;
Ensaios Morais, Políticos e Literários;
Investigação Sobre os Princípios da Moral. 


Fonte: Wikipédia, com adaptações.

(A imagem acima foi copiada do link Wikipédia.)

"Nada é o que parece".


Do seriado MIB: Homens de Preto, episódio A Síndrome do Adeus.

(Imagem copiada do link Hanna Barbera.)

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

CARGO PÚBLICO E SERVIDOR PÚBLICO

Bizus da Lei n 8.112/90 para cidadãos e concurseiros de plantão


Muitas pessoas passam anos e anos se dedicando para passar num concurso, adquirir estabilidade, ocupar um cargo público e ser um servidor. Mas, você que está aí se matando de estudar, sabe o que é cargo público e servidor público? Segundo a Lei n 8.112/90:

Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. (Art. 3o)

servidor público é a pessoa legitimamente investida em cargo público. (Art. 2o)

Os cargos públicos são criados por lei e acessíveis a todos os brasileiros. Possuem denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo ou em comissão. (Art. 3oParágrafo único)


(A imagem acima foi copiada do link Sou Servidor.)

domingo, 25 de setembro de 2016

DICAS DE DIREITO CONSTITUCIONAL - CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES

Ulysses Guimarães na assembleia constituinte de 1988 apresenta a "constituição cidadã".
Assunto cobrado em concursos públicos e na prova da OAB. Quem pretende prestar tais exames deve saber. A doutrina nos traz diversos modos de classificar as constituições. A classificação a seguir é de José Afonso da Silva, no livro Curso de Direito Constitucional Positivo (Malheiros Editores, 2008, p. 40).

1. QUANTO AO CONTEÚDO
a) materiais
b) formais

2. QUANTO À FORMA
a) escritas
b) não-escritas

3. QUANTO AO MODO DE ELABORAÇÃO
a) dogmáticas
b) históricas

4. QUANTO À ORIGEM
a) populares (democráticas)
b) outorgadas

5. QUANTO À ESTABILIDADE
a) rígidas
b) flexíveis
c) semi-rígidas

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

sábado, 17 de setembro de 2016

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

TARDE TE AMEI

Trecho do livro Confissões, de Santo Agostinho. Simplesmente arrebatador. Sublime!!!


1. Tarde Te amei, ó Beleza tão antiga e tão nova… Tarde Te amei! Trinta anos estive longe de Deus. Mas, durante esse tempo, algo se movia dentro do meu coração… Eu era inquieto, alguém que buscava a felicidade, buscava algo que não achava… Mas Tu Te compadeceste de mim e tudo mudou, porque Tu me deixaste conhecer-Te. Entrei no meu íntimo sob a Tua Guia e consegui, porque Tu Te fizeste meu auxílio.

2. Tu estavas dentro de mim e eu fora… “Os homens saem para fazer passeios, a fim de admirar o alto dos montes, o ruído incessante dos mares, o belo e ininterrupto curso dos rios, os majestosos movimentos dos astros. E, no entanto, passam ao largo de si mesmos. Não se arriscam na aventura de um passeio interior”. Durante os anos de minha juventude, pus meu coração em coisas exteriores que só faziam me afastar cada vez mais d’Aquele a Quem meu coração, sem saber, desejava… Eis que estavas dentro e eu fora! Seguravam-me longe de Ti as coisas que não existiriam senão em Ti. Estavas comigo e não eu Contigo…

3. Mas Tu me chamaste, clamaste por mim e Teu grito rompeu a minha surdez… “Fizeste-me entrar em mim mesmo… Para não olhar para dentro de mim, eu tinha me escondido. Mas Tu me arrancaste do meu esconderijo e me puseste diante de mim mesmo, a fim de que eu enxergasse o indigno que era, o quão deformado, manchado e sujo eu estava”. Em meio à luta, recorri a meu grande amigo Alípio e lhe disse: “Os ignorantes nos arrebatam o céu e nós, com toda a nossa ciência, nos debatemos em nossa carne”. Assim me encontrava, chorando desconsolado, enquanto perguntava a mim mesmo quando deixaria de dizer “Amanhã, amanhã”… Foi então que escutei uma voz que vinha da casa vizinha… Uma voz que dizia: “Pega e lê. Pega e lê!”.

4. Brilhaste, resplandeceste sobre mim e afugentaste a minha cegueira. Então corri à Bíblia, abri-a e li o primeiro capítulo sobre o qual caiu o meu olhar. Pertencia à carta de São Paulo aos Romanos e dizia assim: “Não em orgias e bebedeiras, nem na devassidão e libertinagem, nem nas rixas e ciúmes. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo” (Rm 13,13s). Aquelas Palavras ressoaram dentro de mim. Pareciam escritas por uma pessoa que me conhecia, que sabia da minha vida.

5. Exalaste Teu Perfume e respirei. Agora suspiro por Ti, anseio por Ti! Deus… de Quem separar-se é morrer, de Quem aproximar-se é ressuscitar, com Quem habitar é viver. Deus… de Quem fugir é cair, a Quem voltar é levantar-se, em Quem apoiar-se é estar seguro. Deus… a Quem esquecer é perecer, a Quem buscar é renascer, a Quem conhecer é possuir. Foi assim que descobri a Deus e me dei conta de que, no fundo, era a Ele, mesmo sem saber, a Quem buscava ardentemente o meu coração.

6. Provei-Te, e, agora, tenho fome e sede de Ti. Tocaste-me, e agora ardo por Tua Paz. “Deus começa a habitar em ti quando tu começas a amá-Lo”. Vi dentro de mim a Luz Imutável, Forte e Brilhante! Quem conhece a Verdade conhece esta Luz. Ó Eterna Verdade! Verdadeira Caridade! Tu és o meu Deus! Por Ti suspiro dia e noite desde que Te conheci. E mostraste-me então Quem eras. E irradiaste sobre mim a Tua Força dando-me o Teu Amor!

7. E agora, Senhor, só amo a Ti! Só sigo a Ti! Só busco a Ti! Só ardo por Ti!…

8. Tarde te amei! Tarde Te amei, ó Beleza tão antiga e tão nova! Tarde demais eu Te amei! Eis que estavas dentro, e eu, fora – e fora Te buscava, e me lançava, disforme e nada belo, perante a beleza de tudo e de todos que criaste. Estavas comigo, e eu não estava Contigo… Seguravam-me longe de Ti as coisas que não existiriam senão em Ti. Chamaste, clamaste por mim e rompeste a minha surdez. Brilhaste, resplandeceste, e a Tua Luz afugentou minha cegueira. Exalaste o Teu Perfume e, respirando-o, suspirei por Ti, Te desejei. Eu Te provei, Te saboreei e, agora, tenho fome e sede de Ti. Tocaste-me e agora ardo em desejos por Tua Paz!



Santo Agostinho, Confissões 10, 27-29

(Fonte: Aleteia. A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

"Tem que mirar na Lua, porque se errar, você vai estar entre as estrelas".

Dr. Lair Ribeiro (1945 -): autor, palestrante, médico e nutrólogo brasileiro, na palestra O Sucesso Não Ocorre Por Acaso,  disponível no link YouTube.








(Imagem copiada do link DF Agora.)

terça-feira, 13 de setembro de 2016

"O verdadeiro patriotismo é o que concilia a pátria com a humanidade".

Joaquim Nabuco (1849 - 1910): diplomata, historiador, jurista, jornalista e político brasileiro. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.









(Imagem copiada do link Folha Uol.)

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

MARGARET THATCHER

Quem foi, o que fez
Margaret Thatcher, a Dama de Ferro: escapou de um atentado, recuperou a economia britânica e venceu uma guerra contra os argentinos. 

Margaret Thatcher (1925 - 2013) foi uma política britânica que exerceu o cargo de primeira-ministra do Reino Unido no período de 1979 a 1990. Liderou a recuperação econômica britânica iniciada com a Crise do Petróleo na década de 1970 e durante seu mandato os britânicos venceram os argentinos na Guerra das Malvinas. 

Por suas medidas austeras na economia, suas fortes críticas à União Soviética, por sua dura oposição aos sindicatos e por ter sobrevivido a uma tentativa de assassinato em 1984, Margaret Thatcher ganhou o apelido de Dama de Ferro.


(A imagem acima foi copiada do link Colegio Web.)

domingo, 11 de setembro de 2016

A DEMOCRACIA PARTICIPATIVA

O filósofo britânico Stuart Mill: "a participação na política faz dos cidadãos indivíduos mais competentes e preparados".


Resumo do texto "A Democracia Participativa", outro brilhante texto de Luis Felipe Miguel ( MIGUEL, Luis Felipe. Teoria Democrática Atual: Esboço de Mapeamento. BIB, São Paulo, n. 59, p. 24 - 29, 2005.), excelente para quem está iniciando seus estudos no campo do Direito, da Sociologia, da Ciência Política, da Economia, ou, simplesmente, quer aumentar seu conhecimento enquanto pessoa e enquanto cidadão.

O baixo interesse e participação da maior parte dos cidadãos nos negócios políticos é um dos problemas mais evidentes dos regimes eleitorais. Mesmo a chamada “opinião pública” tendo um peso muito forte nas decisões governamentais, é apenas no momento das eleições que os cidadãos efetivamente participam de assuntos políticos.

O que os participacionistas – defensores da democracia participativa – alegam, como uma das saídas para contornar essa falta de interesse por parte dos eleitores, não é um retorno à clássica democracia participativa grega. Eles advogam para uma gradativa qualificação política dos cidadãos e cidadãs, que passariam a valorizar e perceber a democracia como um processo educativo.

Os participacionistas apontam John Stuart Mill e Jean Jacques Rousseau como seus precursores intelectuais. No pensamento de Rousseau percebemos a visão de que a participação na política tem um caráter eminentemente educativo.

Stuart Mill vai mais além e considera que dela sairiam indivíduos (cidadãos) mais competentes e capazes. Ele acha que, ao tomar parte do processo decisório, as pessoas comuns teriam incentivos para ampliarem seus conhecimentos de mundo. O resultado perpassaria as fronteiras do campo político e alcançaria todas as esferas sociais. Teríamos melhores chefes de família, melhores profissionais, melhores cidadãos.

Outro ponto importante a respeito da influência de Rousseau: a atenção para as desigualdades concretas que existem na sociedade e como estas desigualdades interferem na esfera política. Tais desigualdades seriam engendradas pelo capitalismo, cuja relação com a democracia tem sido prejudicial a esta. Como o próprio Rousseau deixou bem claro (1964 [1762]): “é impossível manter a igualdade política em condições de extrema desigualdade material, quando uns são tão pobres que precisam se vender, outros tão ricos que podem comprá-los”.

A propriedade privada, um dos pilares do capitalismo, implica, necessariamente, o controle sobre o processo produtivo e uma extrema desigualdade material, o que bloqueia a efetiva participação dos trabalhadores. Entretanto, o modelo dos países do “socialismo real”, embora amplie a igualdade material, oferece uma participação pouco efetiva dos trabalhadores na tomada de decisões.

Pateman (1992 [1970]) aponta um modelo que seria uma possível saída para a falta de participação dos trabalhadores. Ele concebe a introdução de instrumentos de gestão democráticos no dia-a-dia das pessoas, sobretudo nos ambientes de trabalho.

A chamada “democracia industrial”, que funciona com formas de autogestão, resultaria numa ampliação significativa do controle da própria vida, num entendimento do funcionamento da sociedade e da política por parte dos trabalhadores. Como resultado, estes teriam um maior senso crítico e capacidade de fiscalização e controle sobre seus representantes – os políticos.

Esse modelo de Pateman, que recupera o caráter educativo da atividade política apontados por Rousseau e Stuart Mill é imprescindível para que o modelo participativo ganhe sentido.

Macpherson (1978 [1977]) também concorda que a ampliação na participação também geraria uma qualidade da representação. Mas aponta que o modelo participativo só daria certo se acontecesse não apenas uma mudança na mentalidade, mas também a redução das desigualdades econômicas.

Embora não tenha conseguido a redução das desigualdades econômicas, a corrente participacionista conseguiu romper com a ideia presente na teoria democrática liberal de que agir politicamente é um dom da “elite”.

E mesmo concordando com o fato de que a maioria das pessoas é apática, desinteressada e desinformada na maior parte do tempo, os teóricos participacionistas ressaltam que, em potencial, todos possuímos condições de termos um papel ativo na discussão e na gestão dos negócios públicos. 



(A imagem acima foi copiada do link BBC.)

sábado, 10 de setembro de 2016

O REPUBLICANISMO CÍVICO

O filósofo francês Rousseau: concordava com Maquiavel ao defender a liberdade, na esfera privada, como ausência de dominação do Estado.

Resumo do texto "O Republicanismo Cívico", de Luis Felipe Miguel ( MIGUEL, Luis Felipe. Teoria Democrática Atual: Esboço de Mapeamento. BIB, São Paulo, n. 59, p. 19-24, 2005.), excelente para quem está iniciando seus estudos no campo do Direito, da Sociologia, da Ciência Política, da Economia, ou, simplesmente, quer aumentar seu conhecimento enquanto pessoa e enquanto cidadão. 

O autor inicia seu discurso fazendo uma definição de política pela ótica dos democratas deliberativos: um meio para se alcançar o consenso, mas não é um bem em si mesmo.

Maquiavel e Rousseau pensavam diferente. Tanto um quanto o outro entendiam que o exercício da liberdade, na esfera privada, deveria ficar livre, tanto quanto o possível, da interferência repressiva do Estado. Ambos compreendiam a liberdade como “ausência de dominação”.

Outro ponto em que Rousseau e Maquiavel concordavam era quanto a ação política, que deveria se importar com o benefício da coletividade; e não se resumir a interesses e preferências individuais.

Rousseau criticava os autores contratualistas liberais, os quais viam a sociedade como uma mera agregação para realização de interesses privados. Em resposta a este pensamento, ele apresenta a ideia de uma associação, com uma identidade coletiva. Nessa associação é a vontade do todo social, do “eu-comum” que prevalece, não é a vontade da maioria.

Dentro do republicanismo cívico essa ideia de comunidade, de Rousseau, está vinculada com uma subcorrente específica denominada comunitarismo. Esta subcorrente enaltece a comunidade como fonte do bem comum, de valores e de identidade. Sem a experiência comunitária e sem esse sentimento de pertencimento à coletividade nenhuma sociedade humana pode se manter.

O discurso de direita tradicional, que apregoa a necessidade de se proteger os valores tradicionais (religiosos e familiares), apesar de parecido não se confunde com a vertente comunitarista. A direita tradicional costuma eleger vilões que destroem a comunidade e seus valores, que são: o mercado, o feminismo, o declínio da autoridade na escola e a dessegregação racial nos bairros. Tais vilões estariam corrompendo as instituições que fornecem a “disciplina formadora de caráter” (família, igreja, escola, vizinhança) e, com isso, destruindo também o sentimento de comunidade.   

Mas outros autores da corrente, como Michael Sandel, reconhecem que um direito só é reconhecido como tal quando serve a algum fim moralmente importante e, portanto, as minorias não devem se curvar às vontades da maioria. Ele cita, ainda, como valores que não podem ser considerados separadamente a tolerância, a equanimidade e a liberdade.

O Estado de bem-estar social é um dos assuntos da corrente comunitarista, pois a comunidade, campo da solidariedade concreta, faz oposição tanto à intervenção estatal quanto ao neoliberalismo.

Enquanto o Estado de bem-estar social promove a passividade – rompendo com o sentido de responsabilidade social – e substitui a solidariedade horizontal pela assistência estatal (burocratizada e vertical), o mercado promove a competição, que engendra o egoísmo e rompe com a solidariedade social. Já o sentimento de comunidade promoveria a cooperação entre seus integrantes.

         Contudo, será que a “comunidade” seria a melhor solução como forma de organização para a sociedade? Por mais que esta saída pareça-nos confortável, não devemos nos esquecer que foi graças à atuação do Estado que nossa sociedade conseguiu se organizar e evoluir.


(A imagem acima foi copiada do link Universo Racionalista.)

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

O QUE É CIÊNCIA?

Você já parou para se perguntar? Vamos a alguns conceitos...


Ciência é um complexo de enunciados verdadeiros, rigorosamente fundados e demonstrados, com um sentido limitado, dirigido a um determinado objeto.

Na acepção vulgar, “ciência” indica conhecimento, por razões etimológicas, já que deriva da palavra latina scientia, oriunda de scire, ou seja, saber, conhecimento. Em oposição ao saber vulgar, a ciência é um saber metodicamente fundado, demonstrado e sistematizado. Mas, no sentido filosófico, só merece tal denominação aquele complexo de conhecimentos certos, ordenados e conexo entre si.

A ciência é, portanto, constituída de um conjunto de enunciados que tem por escopo a transmissão adequada de informações verídicas sobre o que existe, existiu ou existirá. Tais enunciados são constatações.

Logo, o conhecimento científico é aquele que procura dar às suas constatações um caráter estritamente descritivo, genérico, comprovado e sistematizado. Constitui um corpo sistemático de enunciados verdadeiros. 

Como não se limita apenas a constatar o que existiu e o que existe, mas também o que existirá, o conhecimento científico possui um manifesto sentido operacional, constituindo um sistema de previsões prováveis e seguras, bem como de reprodução e inferência nos fenômenos que descreve.   


Fonte: Compêndio de Introdução à Ciência do Direito / Maria Helena Diniz. – 18ª edição, revista e atualizada – São Paulo: Editora Saraiva, 2006. pp 17, 18, 19 e 25. – com adaptações.


(A imagem acima foi copiada do link UFMG.)