A manipulação de informações têm feito muitos odiarem o Estado de Israel e os judeus. Leia o texto abaixo e tire suas próprias conclusões
A população islâmica global é de aproximadamente
1.200.000.000 (um bilhão e duzentos milhões) de pessoas, ou seja, cerca de 20%
(vinte por cento) da população mundial. A população global judia possui cerca
de quatorze milhões de pessoas, ou 0,02% do total da população do planeta.
Existem 22 países muçulmanos, sem contar com a Palestina. Só
existe um estado judio. Um pequeno país com uma área de apenas 20.700 km², do tamanho do estado de Sergipe (Brasil). Por que
então os muçulmanos querem anexar o Estado de Israel???
Os judeus sempre foram perseguidos ao longo dos milênios, mesmo
assim perseveraram em seus costumes e conseguiram manter sua identidade
cultural. Na Segunda Guerra Mundial milhões de judeus morreram nos campos de
concentração dos nazistas, mas nunca apareceram com os cadáveres de seus
compatriotas nas ruas, gritando por ‘justiça’ e exigindo vingança.
Os judeus não promovem lavagem cerebral em crianças nos
campos de treinamento militar, tampouco ensinam como serem homens bombas para
assassinar outros seres humanos que não sejam da sua etnia. Eles também não usam o terrorismo como arma política, nem
sequestram e explodem aviões. Os judeus não matam atletas indefesos em
olimpíadas, nem traficam escravos.
Eles não apedrejam mulheres em praça pública
e tampouco tem seus líderes clamando por Jihad
(guerra santa) e morte a todos os ‘infieis’. Os judeus não têm o poder
econômico do petróleo, nem as possibilidades de forçar a imprensa mundial a ver
‘seu lado da história’.
Então, por que os muçulmanos e os povos árabes, de uma
maneira geral, têm tanto ódio do povo judeu e sempre aparecem na posição de
vítimas e injustiçados, querendo forçar a opinião pública mundial contra os
judeus? Talvez o mundo muçulmano devesse investir mais na educação
formal e menos em acusar o Estado de Israel por seus problemas.
Alguns pseudo humanitários criticam porque o Estado de
Israel investe tanto em tecnologia bélica, possuindo hoje uma das mais bem
aparelhadas e bem treinadas forças armadas do mundo. É muito simples: os árabes
iniciaram cinco guerras contra Israel e, pasmem, perderam todas elas!!! Os atuais
ataques de Israel à Faixa de Gaza foram respostas aos ataques iniciados pelos
árabes.
As constituições do Hamas e do Fatah, ambos grupos
fundamentalistas islâmicos, preconizam a aniquilação total de Israel. Se os
árabes hoje abaixarem suas armas não haverá mais violência no mundo. Se os
judeus hoje abaixarem suas armas, não haverá mais Estado de Israel...
Os israelenses têm fortes argumentos e embasamento histórico/geográfico
para se considerarem donos autênticos daquela região. Vejamos:
O primeiro estado de Israel foi
fundado em 1.312 a.C., dois milênios antes do Islã. Por outro lado, refugiados
árabes só começaram a chamar a si mesmos de palestinos apenas em 1967 – duas
décadas depois da fundação do NOVO ESTADO DE ISRAEL.
Depois de conquistar sua terra em 1.272 a.C., os judeus
governaram por mil anos e mantiveram sua constante presença por mais de 3.300
anos. Entretanto, o único governo árabe depois da conquista – no ano de 633
a.C. – durou apenas 22 anos... Por mais de 3.300 anos Jerusalém foi a capital judia. Nunca
foi a capital de nenhuma identidade árabe ou muçulmana.
Ela é mencionada mais de 700 vezes na Bíblia – livro sagrado
para judeus e cristãos –, e nenhuma vez é mencionada no Alcorão – livro sagrado
do Islã. O rei Davi fundou Jerusalém; o profeta Maomé (Muhammad)
sequer pisou lá... Os judeus oram voltados para Jerusalém; os muçulmanos oram
voltados para Meca – dando as costas para Jerusalém.
O Estado de Israel não é nenhum santo, mas tampouco é o monstro imperialista que muitos querem que você, cara leitor, pense ser. Não interessa se você é muçulmano, judeu, cristão ou ateu, a verdade e a paz são valores comuns e universais. Reflita sobre o texto e tire você mesmo suas conclusões.
Autor: desconhecido, com adaptações.
Obs.: nós que fazemos o Oficina de Ideias 54 somos a favor da liberdade de crença, de ideologia e de opinião e, portanto, repudiamos qualquer tipo de atitude discriminatória ou que atente contra os direitos humanos.
(A imagem acima foi copiada do link Blog do Rodrigo Constantino, da Veja.)