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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

A REVOLTA DE ATLAS (Fragmento)


"Então o senhor acha que o dinheiro é a origem de todo o mal? O senhor já se perguntou qual é a origem do dinheiro? 

O dinheiro é um instrumento de troca, que só pode existir quando há bens produzidos e homens capazes de produzi-los. O dinheiro é a forma material do princípio de que os homens que querem negociar uns com os outros precisam trocar um valor por outro. 

O dinheiro não é o instrumento dos pidões, que pedem produtos por meio de lágrimas, nem dos saqueadores, que os levam à força. O dinheiro só se torna possível através dos homens que produzem. É isto que o senhor considera mau?

Quem aceita dinheiro como pagamento por seu esforço só o faz por saber que ele será trocado pelo produto de esforço de outrem. Não são os pidões nem os saqueadores que dão ao dinheiro o seu valor. Nem um oceano de lágrimas nem todas as armas do mundo podem transformar aqueles pedaços de papel no seu bolso no pão de que você precisa para sobreviver.

Aqueles pedaços de papel, que deveriam ser ouro, são penhores de honra; por meio deles você se apropria da energia dos homens que produzem. A sua carteira afirma a esperança de que em algum lugar no mundo a seu redor existem homens que não traem aquele princípio moral que é a origem da produção?

Olhe para um gerador de eletricidade e ouse dizer que ele foi criado pelo esforço muscular de criaturas irracionais. Tente plantar um grão de trigo sem os conhecimentos que lhe foram legados pelos homens que foram os primeiros a plantar trigo. Tente obter alimentos usando apenas movimentos físicos, e descobrirá que a mente do homem é a origem de todos os produtos e de toda a riqueza que já houve na terra.

(...)

Enquanto pessoas como o senhor não descobrirem que o dinheiro é a origem de todo bem, estarão caminhando para sua própria destruição. Quando o dinheiro deixa de ser o instrumento por meio do qual os homens lidam uns com os outros, os homens se tornam os instrumentos dos homens. Sangue, açoites, armas - ou dólares. Façam sua escolha - não há outra opção - e o tempo está esgotando".


Ayn Rand (1905 - 1982): dramaturga, escritora, filósofa e roteirista de origem judaica, nascida na Rússia, mas naturalizada norte-americana. O trecho acima é da obra A Revolta de Atlas, passagem conhecida como "o discurso do dinheiro".


(A imagem acima foi copiada do link Gazeta do Povo.)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

"Nós negociamos como iguais, por consentimento mútuo, para mútua vantagem, e eu tenho orgulho de cada centavo que ganhei dessa maneira".



Ayn Rand (1905 - 1982): dramaturga, escritora, filósofa e roteirista de origem judaica. Nasceu na Rússia, mas se naturalizou norte-americana. O trecho acima é da obra A Revolta de Atlas, que demonstra a fala de um empresário. Ayn Rand é tida como uma das autoras mais influentes dos Estados Unidos.


(A imagem acima foi copiada do link Campus Course.)

domingo, 17 de fevereiro de 2019

"Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro".


Sigmund Freud (1856 - 1939): médico neurologista criador da psicanálise. De família judaica, Freud nasceu no extinto Império Austro-Húngaro, atualmente, República Tcheca.


(A imagem acima foi copiada do link Nota Terapia.)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

INTERVENCIONISMO, UMA ANÁLISE ECONÔMICA (Fragmento)


"Quando os que se autodenominam 'progressistas' usam a palavra lucro, o fazem enfurecidos e raivosos. para eles o ideal seria que não existisse o lucro.

O empresário deveria servir o povo altruisticamente, em vez de tentar obter lucros. Deveria não ter lucro ou se contentar com uma pequena margem sobre os seus custos. 

Nenhuma objeção é feita se ele tiver que suportar prejuízos. (grifo nosso)

Mas a motivação para o lucro da atividade empresarial é precisamente o que dá sentido e significado, orientação e direção à economia de mercado baseada na produtividade privada dos meios de produção.

Eliminar a motivação pelo lucro equivale a transformar a economia de mercado numa completa desordem".


Ludwig von Mises (1881 - 1973):  economista nascido no extinto Império Austro-Húngaro. Filho de pais judeus, defendeu incansavelmente o liberalismo clássico. 



(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 18 de abril de 2018

SOBRE GOVERNOS...


"Criminosos são uma pequena minoria em qualquer época ou país. E o dano que eles causaram à humanidade é infinitesimal quando comparado com os horrores - o derramamento de sangue, as guerras, as perseguições, as fomes, as escravizações, as destruições em grande escala - perpetradas pelos governos da humanidade. Potencialmente, o governo é a mais perigosa ameaça aos direitos do homem: ele mantém o monopólio do uso de força física contra vítimas legalmente desarmadas. Quando irrestrito e ilimitado pelos direitos individuais, um governo é o mais mortal inimigo do homem".

Ayn Rand (1905 - 1982): dramaturga, escritora, filósofa e roteirista de origem judaica. Nasceu na Rússia, mas se naturalizou norte-americana. O trecho acima é da obra The Virtue of Selfishness: A New Concept Of Egoism (A Virtude do Egoísmo: Um Novo Conceito do Egoísmo).


(A imagem acima foi copiada do link Cultura Mix.)

quinta-feira, 29 de março de 2018

"Apesar de tudo, eu ainda creio na bondade humana".


Anne Frank (1929 - 1945): adolescente alemã, de origem judia, vítima do Holocausto, faleceu num campo de concentração. Ficou mundialmente reconhecida, postumamente, depois da publicação do Diário de Anne Frank. Neste diário, Anne relata suas experiências enquanto vivia escondida, na época da ocupação nazista nos Países Baixos, durante a Segunda Guerra Mundial.   

(A imagem acima foi copiada do link Obvious.)

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

EICHMANN EM JERUSALÉM (II)

Continuação de trechos do livro Eichmann em Jerusalém - Um Relato Sobre a Banalidade do Mal, escrito pela filósofa judia Hannah Arendto qual apresentei como trabalho final da disciplina de Sociologia e Antropologia, da turma 2016.2, do curso de Direito Bacharelado da UFRN. Excelente livro. Recomendo.

Judeus prisioneiros em campo de concentração: ninguém parecia querer ajudá-los...

XIV

PROVAS TESTEMUNHAIS

Neste capítulo Hannah Arendt inicia falando da tentativa da burocracia da SS em destruir e falsificar documentos no intuito de esconder os anos de assassinato sistemático dos judeus. A destruição de documentos ocorreu durante as últimas semanas da guerra, numa clara tentativa de desespero dos nazistas.

O departamento que Eichmann chefiava queimou todos os arquivos, contudo, isso de nada adiantou muito, uma vez que parte da correspondência havia sido endereçada para outros departamentos do Estado. Esses arquivos foram recuperados pelos Aliados, e constituíram-se em provas mais que suficientes para contar ao mundo as atrocidades da Solução Final.

Apesar de ser judia e de ter fugido da Europa por conta da perseguição nazista, a autora se mostra imparcial, ao relatar as dificuldades que o dr. Servatiu, advogado de Adolf Eichmann enfrentou para defender seu cliente. Ela cita, por exemplo, a pequena quantidade de documentos juntados pelo dr. Servatiu – 110 –, enquanto os acusadores apresentaram cerca de 500.

Ela também chega até a criticar o processo de julgamento, ao afirmar que Israel era a única nação do mundo em que certas testemunhas de acusação não podiam ser interrogadas pela defesa, e que as testemunhas de defesa não podiam ser ouvidas.

Para ela, o defensor de Eichmann não teve nem os meios, nem o tempo, nem os arquivos do mundo e os instrumentos do governo à sua disposição para montar uma boa estratégia de defesa. Segundo a autora, a principal limitação deste julgamento – como acontecera à defesa dos nazistas em Nuremberg –, seria a falta de assistentes para pesquisarem uma quantidade enorme de documentos e encontrar qualquer coisa que pudesse servir de base para inocentar o acusado.       

Mas a prova mais importante do caso foi, sem sombra de dúvidas, o testemunho à Corte do próprio Eichmann, que apesar da forte pressão sobre seus ombros, era usualmente bastante calmo. Testemunharam, ainda, perante o tribunal cidadãos de Israel, selecionados entre milhares de voluntários e testemunhas dos seguintes lugares: Alemanha, Áustria, Praga, França, Holanda, Dinamarca, Noruega, Luxemburgo, Itália, Grécia, Rússia Soviética, Iugoslávia, Romênia, Eslováquia, Hungria, Polônia e Lituânia. 

Quando perguntados se alguém havia recebido ajuda, a maioria das testemunhas respondia que toda a população parecia estar contra os judeus. “Dava para contar nos dedos de uma mão os judeus escondidos por famílias cristãs”.


(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

EICHMANN EM JERUSALÉM (I)

Para aqueles que querem aprender um pouco mais...

Eichmann em Jerusalém - Um Relato Sobre a Banalidade do Mal é um livro escrito pela filósofa judia Hannah Arendt. A obra, publicada em 1963, foi a união de diversos artigos da filósofa que fez a cobertura do julgamento do nazista Adolf Eichmann para a revista The New Yorker. Vale a pena conferir.

Mas se você não achar o livro, ou se não encontrar tempo para ler, vou dar uma mãozinha, seu preguiçoso! A seguir, alguns textos dessa obra fantástica, que apresentei como trabalho final da disciplina de Sociologia e Antropologia, da turma 2016.2, do curso de Direito Bacharelado da UFRN: 

XIII

OS CENTROS DE EXTERMÍNIO NO LESTE

Neste capítulo a autora Hannah Arendt fala das atrocidades cometidas pelos nazistas numa vasta área da Europa, que incluía a Polônia, o território soviético ocupado pelos alemães e os Estados Bálticos. Esses foram os primeiros países sobre os quais foram apresentados testemunhos de acusação no julgamento de Adolf Eichmann, em Jerusalém.

Segundo a autora, o Leste foi o cenário central do sofrimento judeu. Ela o descreve como o lugar de onde não havia escapatória, uma vez que o número de sobreviventes não passava de 5%. A acusação usou esse argumento contra o acusado, pois dava uma ideia da dimensão do genocídio praticado, não só contra o povo judeu, mas contra todos que os nazistas consideravam como raças inferiores.

Mas o dr. Servatiu, advogado de defesa de Eichmann tentou desmerecer os acusadores apresentando os seguintes argumentos:

a)    as provas ligando o acusado às atrocidades cometidas no Leste Europeu eram escassas, uma vez que os arquivos sobre a seção de Eichmann tinham sido destruídos pelos nazistas;
b)    os argumentos das testemunhas que teriam visto o acusado com seus próprios olhos caía por terra, uma vez que Eichmann era um funcionário burocrático, nunca tendo sequer pisado na maioria dos locais de extermínio;  
c)    por ser em Israel, grande parte dos juízes eram judeus, o que provocaria um veredicto parcial no julgamento de alguém acusado de ter contribuído com o holocausto; e,
d)    Eichmann cumpria ordens e nunca chegou a assassinar ninguém, só era o responsável em fazer os trens que levavam os judeus partirem na hora certa.      
Todos esses argumentos foram contraditados pela acusação. Para os acusadores, Eichmann era seu próprio chefe, podendo, portanto, ser diretamente responsabilizado por tudo o que acontecia sob sua jurisdição. E mais, ele já sabia, evidentemente, que a esmagadora maioria das pessoas que embarcaram naqueles trens jamais voltaria com via. Mesmo sabendo disso, ele não fez nada para impedir.



(A imagem acima foi copiada do link Wook.)

sábado, 27 de agosto de 2016

HANNAH ARENDT

Quem foi, o que fez


Hannah Arendt (1906 - 1975): jornalista, professora e filósofa judia, nascida na alemanha. É considerada uma das pensadoras mais influentes do século XX, apesar de nunca ter gostado de ser classificada como filósofa...

Perseguida pelos nazistas, Hannah fugiu para os Estados Unidos. Seus estudos estão classificados tanto dentro da filosofia política, quanto da teoria política. Escreveu sobre filosofia existencial, totalitarismo, e democracia representativa, a qual fez duras críticas por preferir a democracia direta.

Dentre outros teóricos, recebeu influências de: Jesus Cristo, Sócrates, Platão, Aristóteles, Heidegger, Santo Agostinho, Montesquieu, Maquiavel, Edmund Burke, Kant e Pré-socráticos.

Seus textos são leitura obrigatória para quem estuda Direito, Economia, Filosofia, Ciência Política ou, simplesmente, quer ter um pensamento crítico sobre as formas de governo e as instituições que compõe o Estado.


(Imagem copiada do link The New Yorker.)


quinta-feira, 25 de agosto de 2016

A QUEDA - AS ÚLTIMA HORAS DE HITLER - FRASES

Algumas frases de A Queda - As Últimas Horas de Hitler. Um excelente filme. Recomendo. 

"Na guerra nem sempre somos senhores do nosso tempo".

"Um bom soldado sempre encontra algo para comer".

"Política, chega de política! Estou cansado de política!"

"O que você esperava de um vegetariano, abstêmio e não fumante?"

"Ele é o führer. Ele sabe o que é certo".

"Quando as cortinas se fecharem esteja no palco".

"Em uma guerra como esta não existem civis".

"A história irá eternizá-los. E quando a Alemanha ressurgir das cinzas vocês serão os heróis".

"Eles chamam a si mesmos de generais. Anos na academia e só aprenderam a segurar uma faca e um garfo! Eu não frequentei a academia e mesmo assim conquistei a Europa. Toda a Europa sozinho!"

"Não obrigamos o povo alemão a nada. Eles nos deram um mandato. E agora suas gargantas serão cortadas".

"Eu quero estar bonita quando morrer. Vou tomar veneno".

"Eu não quero deixar que as crianças cresçam num mundo sem o nacional socialismo".

"A vida nunca perdoa a fraqueza".

"A compaixão é um pecado original. A compaixão pelos fracos é uma traição à natureza".

"Não existe compaixão para os traidores. Não existe perdão para os traidores".


"A sorte está lançada".


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

DOZE APÓSTOLOS DE JESUS

Quem foram e o que fizeram

A Última Ceia: últimos momentos de Jesus com os doze apóstolos.

Apóstolo é uma palavra oriunda do grego clássico e quer dizer "aquele que é mandado para longe", ou, simplesmente, mensageiro. Os Doze Apóstolos foram pessoas do povo escolhidas por Jesus Cristo com a missão de pregar a Boa Nova (Palavra de Deus) inicialmente aos judeus e depois aos gentios (todo o mundo), com autoridade para expulsar demônios e para curar qualquer tipo de doença e enfermidade.

Eram eles:

Simão, a quem chamava Pedro;
André;
Tiago (filho de Zebedeu);
João;
Filipe;
Bartolomeu;
Mateus;
Tomé;
Tiago (filho de Alfeu);
Simão, chamado Zelota;
Judas Tadeu; e
Judas Iscariotes.

Nas Sagradas Escrituras, no Novo Testamento, encontramos nos evangelhos algumas passagens onde encontramos Jesus fazendo a escolha dos Doze Apóstolos:

Mateus 10, 1-4

Marcos 3, 13-19

Lucas 6, 13-16; e

João 1, 35-46.

A missão que Jesus confiou aos Doze Apóstolos não acabou com a morte destes. Ela continua viva em cada um de nós, cristãos, que devemos ser propagadores da palavra de DEUS.


(A imagem acima foi copiada do link InfoEscola.) 

terça-feira, 19 de maio de 2015

SER


Há momentos em que se sente liberado
de seus próprios limites e imperfeições humanas.
Nesses instantes a gente se sente
num pequeno canto de um pequeno planeta
com o olhar fixo e maravilhado na beleza fria,
mas, contudo, profunda e emocionante
do que é eterno e incompreensível.
A vida e a morte se fundem
e não há nem evolução ou destino,
apenas o SER.


Albert Einstein (1879 - 1955): cientista judeu, considerado por muitos como o cérebro mais brilhante que o mundo já viu. Einstein foi um dos muitos cientistas judeus que fugiram da Alemanha por medo da perseguição dos nazistas. Escapou dos campos de concentração, pôde continuar seus estudos - contribuindo para o desenvolvimento de toda a humanidade - e ainda viu seus perseguidores mortos ou presos.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

segunda-feira, 18 de maio de 2015

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - 70 ANOS (VI)

JOSEPH GOEBBELS

Quem foi e o que fez



Joseph Goebbels (1897 - 1945) foi um político alemão que exerceu o cargo de Ministro da Propaganda Nazista de 1933 a 1945. 

Homem de confiança de Adolf Hitler, Goebbels usava os modernos meios de comunicação da época para disseminar a doutrina do nazismo, manipulando e alienando o povo alemão. Mas ficou mesmo conhecido por seus discursos públicos antissemitas que o levaram a ser um dos mentores da Solução Final, que era o plano nazista de extermínio dos judeus. 

Quando Berlim estava prestes a cair nas mãos dos aliados e após saberem do suposto suicídio de Hitler, Goebbels e a esposa, covardemente, mataram os seis filhos e depois cometeram suicídio. A cena trágica é retratada com impressionante riqueza de detalhes no filme A Queda - As Últimas Horas de Hitler.



(A imagem acima foi copiada do link Mail On LIne.)

quinta-feira, 14 de maio de 2015

A QUEDA - AS ÚLTIMAS HORAS DE HITLER

Excelente filme para quem gosta de História e ama cinema - ou vice-versa

Hitler irritado: na iminência da derrota, culpou seus subordinados e o povo alemão pelo fracasso.

O filme A Queda - As Últimas Horas de Hitler (Der Untergang), mostra de forma dramática e com impressionante riqueza de detalhes os acontecimentos finais que antecederam a invasão de Berlim durante a Segunda Guerra Mundial pelos Aliados, fato este que culminou com a rendição dos nazistas e o suposto suicídio de Adolf Hitler.

Dirigido por Oliver Hirschbiegel e lançado em 2005, o longa-metragem conta o depoimento de Traudl Junge, que foi chamada para ser secretária de Hitler. Na época da guerra com apenas 22 anos de idade, a jovem foi testemunha ocular dos últimos momentos do ditador nazista e de seus seguidores fanáticos que, escondidos em um 'bunker' (abrigo) subterrâneo, recusavam-se a se entregar. Alguns cometeram suicídio, inclusive o próprio Hitler, que pediu para ter seu corpo queimado pois não queria ter seus restos mortais expostos em algum museu como troféu.

Não é mostrada a cena do suicídio de Hitler, apenas seus subordinados carregando o corpo dele e da esposa, enrolados por panos, para serem queimados numa vala do lado de fora do 'bunker'. Até hoje há quem diga que Hitler não cometeu suicídio, mas teria conseguido fugir e morreu de velhice. Mas isso já é assunto para outra história...

O filme mostra algumas cenas fortes, demonstrando com riqueza de detalhes o desespero dos nazistas pressentindo a iminente derrota. Numa delas, eles conversam sobre a melhor maneira de cometer suicídio: atirando na própria cabeça, cortando os pulsos ou tomando veneno.

Mas a cena mais chocante e triste de todas é a da mãe que, não querendo que os filhos vivessem num mundo sem o nacional socialismo, envenena as seis crianças e depois comete suicídio com o marido.

O fim de Hitler pode ter parecido trágico para algumas pessoas, mas lembremo-nos que ele iniciou conflito e fez muito mais atrocidades durante a guerra. Só os judeus, por exemplo, principais vítimas dos nazistas, morreram aos milhões nos campos de concentração.

Traudl Junge: a secretária do führer.



Hitler condecora 'soldados': no final da guerra, desesperados, os nazistas usaram até crianças para defender Berlim.


Veja o filme A Queda - As Últimas Horas de Hitler completo no link You Tube.


(Imagens copiadas do link Google Images.)

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

ARGUMENTOS A FAVOR DE ISRAEL QUE NÃO COSTUMAM SAIR NA MÍDIA

A manipulação de informações têm feito muitos odiarem o Estado de Israel e os judeus. Leia o texto abaixo e tire suas próprias conclusões



A população islâmica global é de aproximadamente 1.200.000.000 (um bilhão e duzentos milhões) de pessoas, ou seja, cerca de 20% (vinte por cento) da população mundial. A população global judia possui cerca de quatorze milhões de pessoas, ou 0,02% do total da população do planeta.

Existem 22 países muçulmanos, sem contar com a Palestina. Só existe um estado judio. Um pequeno país com uma área de apenas 20.700 km²,  do tamanho do estado de Sergipe (Brasil). Por que então os muçulmanos querem anexar o Estado de Israel???

Os judeus sempre foram perseguidos ao longo dos milênios, mesmo assim perseveraram em seus costumes e conseguiram manter sua identidade cultural. Na Segunda Guerra Mundial milhões de judeus morreram nos campos de concentração dos nazistas, mas nunca apareceram com os cadáveres de seus compatriotas nas ruas, gritando por ‘justiça’ e exigindo vingança.

Os judeus não promovem lavagem cerebral em crianças nos campos de treinamento militar, tampouco ensinam como serem homens bombas para assassinar outros seres humanos que não sejam da sua etnia. Eles também não usam o terrorismo como arma política, nem sequestram e explodem aviões. Os judeus não matam atletas indefesos em olimpíadas, nem traficam escravos. 

Eles não apedrejam mulheres em praça pública e tampouco tem seus líderes clamando por Jihad (guerra santa) e morte a todos os ‘infieis’. Os judeus não têm o poder econômico do petróleo, nem as possibilidades de forçar a imprensa mundial a ver ‘seu lado da história’.

Então, por que os muçulmanos e os povos árabes, de uma maneira geral, têm tanto ódio do povo judeu e sempre aparecem na posição de vítimas e injustiçados, querendo forçar a opinião pública mundial contra os judeus? Talvez o mundo muçulmano devesse investir mais na educação formal e menos em acusar o Estado de Israel por seus problemas. 

Alguns pseudo humanitários criticam porque o Estado de Israel investe tanto em tecnologia bélica, possuindo hoje uma das mais bem aparelhadas e bem treinadas forças armadas do mundo. É muito simples: os árabes iniciaram cinco guerras contra Israel e, pasmem, perderam todas elas!!! Os atuais ataques de Israel à Faixa de Gaza foram respostas aos ataques iniciados pelos árabes. 

As constituições do Hamas e do Fatah, ambos grupos fundamentalistas islâmicos, preconizam a aniquilação total de Israel. Se os árabes hoje abaixarem suas armas não haverá mais violência no mundo. Se os judeus hoje abaixarem suas armas, não haverá mais Estado de Israel...

Os israelenses têm fortes argumentos e embasamento histórico/geográfico para se considerarem donos autênticos daquela região. Vejamos: 

O primeiro estado de Israel foi fundado em 1.312 a.C., dois milênios antes do Islã. Por outro lado, refugiados árabes só começaram a chamar a si mesmos de palestinos apenas em 1967 – duas décadas depois da fundação do NOVO ESTADO DE ISRAEL.

Depois de conquistar sua terra em 1.272 a.C., os judeus governaram por mil anos e mantiveram sua constante presença por mais de 3.300 anos. Entretanto, o único governo árabe depois da conquista – no ano de 633 a.C. – durou apenas 22 anos... Por mais de 3.300 anos Jerusalém foi a capital judia. Nunca foi a capital de nenhuma identidade árabe ou muçulmana.  

Ela é mencionada mais de 700 vezes na Bíblia – livro sagrado para judeus e cristãos –, e nenhuma vez é mencionada no Alcorão – livro sagrado do Islã. O rei Davi fundou Jerusalém; o profeta Maomé (Muhammad) sequer pisou lá... Os judeus oram voltados para Jerusalém; os muçulmanos oram voltados para Meca – dando as costas para Jerusalém.

O Estado de Israel não é nenhum santo, mas tampouco é o monstro imperialista que muitos querem que você, cara leitor, pense ser. Não interessa se você é muçulmano, judeu, cristão ou ateu, a verdade e a paz são valores comuns e universais. Reflita sobre o texto e tire você mesmo suas conclusões.


Autor: desconhecido, com adaptações.


Obs.: nós que fazemos o Oficina de Ideias 54 somos a favor da liberdade de crença, de ideologia e de opinião e, portanto, repudiamos qualquer tipo de atitude discriminatória ou que atente contra os direitos humanos.  

(A imagem acima foi copiada do link Blog do Rodrigo Constantino, da Veja.)

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

"A mente que se abre para uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original".

Frase de Albert Einstein (1879 — 1955), cientista alemão, ganhador do Prêmio Nobel de Física (1921) e considerado o pai da Teoria da Relatividade. De origem judaica, teve que fugir do seu país natal por causa da perseguição nazista durante a Segunda Guerra Mundial, indo morar nos Estados Unidos onde veio a falecer. Cientista mais famoso de todos os tempos, é considerado por muitos como o ‘cérebro mais brilhante que o mundo já conheceu’.


(Imagem copiada do link Maniac World.)

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

CONTO JUDAICO (II)

Confira o conto a seguir e aprenda um pouco da astúcia judaica

Há algumas décadas, após muito sonhar e batalhar por isso, e graças a uma nova lei criada na ex-União Soviética, tio Boris, judeu russo, conseguiu permissão para emigrar para Israel, como estavam fazendo outros camaradas russos.
Ele se queixara muito da demora... Por fim, concordaram com sua saída.

No dia da partida, na alfândega, um oficial russo revistava as bagagens de tio Boris e, de repente, ao abrir uma delas, pergunta:

- Que é isso?

- Perdão - disse Boris - o senhor deve perguntar 'Quem é este?'. Este é um busto do camarada Stalin, nosso querido timoneiro e grande dirigente do partido. Eu o levo, para nunca esquecê-lo.

- É verdade - disse o oficial - ele pensava diferente dos judeus, porém lhe felicito. Passe.

Tio Boris chega a Tel Aviv e, quando revistado, o oficial israelense abre sua bagagem e pergunta:

- Que é isso?

- Perdão - disse Boris - o senhor deve perguntar 'Quem é este?'. Este é o maldito ditador antissemita Stalin, por quem sofremos tantas desgraças e misérias. Trago este busto para não esquecer e ensinar aos jovens quem nos fez tanto sofrer.

- Bem senhor, acalme-se - disse-lhe o oficial - você já está em Israel. Pode passar. Sua família o espera.

Tio Boris foi recebido com grande alegria por seus irmãos e toda a família. Foram todos ao kibutz, onde tinha sido preparado uma grande festa. Ao lá chegar, um sobrinho o acompanha ao quarto e o ajuda com suas coisas. Quando tio Boris abre a valise e coloca o busto sobre sua cama, o sobrinho, espantado, pergunta.

-Tio Boris, quem é este?

-Perdão - disse Boris - você deve perguntar 'Que é isso?'. Isso, querido sobrinho, são doze quilos de ouro puro.


(Texto enviado por e-mail pelo judeu, amigo e historiador Eloi. A imagem acima foi copiada do link Google Images. )

terça-feira, 1 de maio de 2012

MORTE DE BEN TZION NETANYAHU

Ben Tzion Netanyahu, historiador, ativista sionista e pai do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, morreu nesta segunda-feira (30/04/12) aos 102 anos na sua casa em Jerusalém. Ben Tzion era professor emérito da Universidade de Cornell nos EUA e se especializou na "Idade de Ouro" que conta a história dos judeus na Espanha. Foi também secretário particular do legendário Zeev Jabotinsky, considerado o pai do Sionismo Revisionista. Ben Tzion foi o editor da Enciclopedia Hebraica, publicada de 1944 a 2005.

(Texto e foto enviados via e-mail por Arlan Elói.)

domingo, 17 de julho de 2011

A JERUSALÉM DO BRASIL

Uma Estrela de David
Na cidade do Potengi
A semente de Israel
Brotou bela e viçosa
Entre o mar e as brancas dunas
Do rincão potiguar.

Entre as cruzes e as flores
No histórico cemitério do Alecrim
Ergueu-se a necrópole israelita
Sob o brilho do Magen David

E das reluzentes lápides hebrailizadas
Era o jazigo de Rivca e Itzhak
Os hebreus inumados em solo natalense.
Nos idos do século XX

Numa velha Ribeira do comércio e da poesia
Do bonde e dos lampiões cinzentos
Ecoou mavioso e agradável
O Shalom dos filhos de Abraham
A saudação judaica
Que novos ares trouxe
Àquelas ruas estreitas do comércio natalense.

Em Hebraico um canto matinal
O Shemah Israel em prece contrita
O estudo da Torah
E das ciências humanistas
Marcaram a vida das crianças talmidim
No primeiro Jardim de Infância de Natal
A escola hebraica potiguar.

Velas acesas pela mulher judia
O fulgor das primeiras estrelas da noite de sexta-feira
O Kahal reunido na Beit Knesset
Vislumbra-se na linha do monte do Templo
O imponente Aaron HaKodesh
O guardião do Sêfer Torah

Na língua dos nossos patriarcas
Salmos são entoados com alegria
E vozes jubilosas cantam
Lecha Dodí licrat calá,
Penê Shabat necabelá.
A emoção do Shemah
Em profunda reverência a Amidah
É simplesmente o advento do Shabat.

De Natal a Tsion
Os nosso ilustres iehudim
Levaram a força e a esperança
Do retorno à Eretz Israel
E daquela terra dos carvalhos e das oliveiras
Trouxeram saberes dos nossos ancestrais
Abraham Palatnik
Um chaver natalense
Foi pioneiro no desenvolvimento
Da arte cinética brasileira.

Eis a Jerusalém do Brasil
A Natal dos filhos de Israel,
Dos B’nei Anussim dos sertões de Jacob.


Aharon Etiel ben Yaacob

domingo, 22 de maio de 2011

CONTO JUDAICO

Durante as orações, numa antiga sinagoga de Israel, em determinado momento, metade da congregação se colocou em pé, enquanto a outra metade permaneceu sentada.

A metade que ficou sentada começou a gritar aos que tinham ficado de pé para que se sentassem, e a metade que estava de pé gritava aos outros para que se levantassem.

O rabino ficou sem saber o que fazer. A congregação lhe sugeriu que consultasse um sábio de 98 anos, um dos fundadores da sinagoga, que estava residindo num asilo devido à idade e problemas de saúde.

O rabino esperava, sinceramente, que o ancião estivesse em condições de contar como era a tradição no seu tempo e, pensando nisso, dirigiu-se ao asilo acompanhado de um representante de cada grupo em que estava dividida a congregação.

Já nos aposentos do velho sábio, o representante dos que haviam ficado de pé lhe perguntou se a tradição era colocar-se de pé naquele momento da oração. E o ancião respondeu:

– Não. Essa não é a tradição.

O representante dos que haviam ficado sentados, esgrimindo um sorriso vitorioso nos lábios, afirmou:

– Então, a tradição é permanecer sentado!

Ao que o sábio contestou:

– Não. Essa não é a tradição.

Como a polêmica permanecia sem solução, o rabino dirigiu-se ao homem sábio:

– O problema é que estão ocorrendo brigas constantemente: os que ficam de pé gritam aos que ficam sentados e vice-versa, e isso...

O sábio interrompeu o rabino, antes que este terminasse a frase, abriu um sorriso e exclamou:

– Essa é a tradição!

Silvio Tendler (nascido em 1950) é um documentarista e cineasta brasileiro. Conhecido como "o cineasta dos vencidos" ou "o cineasta dos sonhos interrompidos", é detentor das três maiores bilheterias de documentários na história do cinema brasileiro: "O Mundo Mágico dos Trapalhões" (1 milhão e 800 mil espectadores), "Jango" (1 milhão de espectadores) e "Anos JK" (800 mil espectadores).


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