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domingo, 11 de novembro de 2018

"Um homem não está acabado quando enfrenta a derrota. Ele está acabado quando desiste".


Richard Nixon (1913 - 1994): advogado, político e militar norte-americano. Lutou durante a Segunda Guerra Mundial e foi o 37º presidente dos Estados Unidos (1969 a 1974), tendo de renunciar a este cargo devido ao escândalo do caso Watergate. 


(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

quinta-feira, 29 de março de 2018

"Apesar de tudo, eu ainda creio na bondade humana".


Anne Frank (1929 - 1945): adolescente alemã, de origem judia, vítima do Holocausto, faleceu num campo de concentração. Ficou mundialmente reconhecida, postumamente, depois da publicação do Diário de Anne Frank. Neste diário, Anne relata suas experiências enquanto vivia escondida, na época da ocupação nazista nos Países Baixos, durante a Segunda Guerra Mundial.   

(A imagem acima foi copiada do link Obvious.)

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

FUNDAMENTO DOS DIREITOS HUMANOS (III)

Continuação do resumo de texto do autor Fábio Konder Comparato, apresentado como trabalho de conclusão da terceira unidade da disciplina Direito Constitucional I, do curso Direito Bacharelado (2° semestre/noturno), da UFRN.

O filósofo francês Descartes: deu o pontapé inicial a toda a filosofia moderna.
2. A dignidade do homem como fundamento dos direitos humanos.

Uma das tendências marcantes do pensamento moderno é a plena convicção de que o verdadeiro fundamento de validade do direito em geral, e dos direitos do homem em particular, já não deve ser procurado na esfera religiosa ou sobrenatural. Já que o direito é uma criação humana, o seu valor é oriundo daquele que o criou.

Os grandes textos normativos pós Segunda Guerra Mundial confirmam isso. A Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948; a Constituição da República Italiana, de 1947; a Constituição da República Federal Alemã, de 1949; a Constituição Portuguesa de 1976; a Constituição Espanhola de 1978; e a nossa Constituição de 1988, trazem em seus textos elementos protetivos da dignidade do homem como fundamento dos direitos humanos.

No que concerne à dignidade da pessoa humana, nosso pensamento ocidental herdou duas tradições parcialmente antagônicas entre si: a judaica e a grega.

Na tradição judaica, que nos legou a Bíblia, temos a ideia de uma certa participação do homem na essência divina, tal como podemos encontrar no primeiro livro das Sagradas Escrituras, o Gênesis (1, 26): “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. Para os gregos, diferentemente, o homem tem uma dignidade própria e independente.

Entretanto, a característica da racionalidade, a qual a tradição ocidental sempre considerou como atributo intrínseco do homem, foi concebida a partir de Descartes, que deu o pontapé inicial a toda a filosofia moderna.

A racionalidade propriamente humana reside na capacidade de inventar. Na espécie humana não existem técnicas imutáveis, nem tampouco limitadas. A capacidade inventiva do homem, inclusive, acabou levando-o a intervir em seu próprio processo genético, transformando-o em deus ex machina de si mesmo.

Ainda, para definir a especificidade ontológica do ser humano, sobre a qual fundamentar a sua dignidade no mundo, a antropologia filosófica moderna estabeleceu um largo consenso a respeito de algumas características próprias do homem, tais como: a liberdade como fonte de vida ética, a sociabilidade, a autoconsciência, a unicidade existencial e a historicidade. 

Todas estas características diferenciais do ser humano demonstra, como bem assinalou Kant, que todo homem tem dignidade, e não um preço, como as coisas.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

EICHMANN EM JERUSALÉM (I)

Para aqueles que querem aprender um pouco mais...

Eichmann em Jerusalém - Um Relato Sobre a Banalidade do Mal é um livro escrito pela filósofa judia Hannah Arendt. A obra, publicada em 1963, foi a união de diversos artigos da filósofa que fez a cobertura do julgamento do nazista Adolf Eichmann para a revista The New Yorker. Vale a pena conferir.

Mas se você não achar o livro, ou se não encontrar tempo para ler, vou dar uma mãozinha, seu preguiçoso! A seguir, alguns textos dessa obra fantástica, que apresentei como trabalho final da disciplina de Sociologia e Antropologia, da turma 2016.2, do curso de Direito Bacharelado da UFRN: 

XIII

OS CENTROS DE EXTERMÍNIO NO LESTE

Neste capítulo a autora Hannah Arendt fala das atrocidades cometidas pelos nazistas numa vasta área da Europa, que incluía a Polônia, o território soviético ocupado pelos alemães e os Estados Bálticos. Esses foram os primeiros países sobre os quais foram apresentados testemunhos de acusação no julgamento de Adolf Eichmann, em Jerusalém.

Segundo a autora, o Leste foi o cenário central do sofrimento judeu. Ela o descreve como o lugar de onde não havia escapatória, uma vez que o número de sobreviventes não passava de 5%. A acusação usou esse argumento contra o acusado, pois dava uma ideia da dimensão do genocídio praticado, não só contra o povo judeu, mas contra todos que os nazistas consideravam como raças inferiores.

Mas o dr. Servatiu, advogado de defesa de Eichmann tentou desmerecer os acusadores apresentando os seguintes argumentos:

a)    as provas ligando o acusado às atrocidades cometidas no Leste Europeu eram escassas, uma vez que os arquivos sobre a seção de Eichmann tinham sido destruídos pelos nazistas;
b)    os argumentos das testemunhas que teriam visto o acusado com seus próprios olhos caía por terra, uma vez que Eichmann era um funcionário burocrático, nunca tendo sequer pisado na maioria dos locais de extermínio;  
c)    por ser em Israel, grande parte dos juízes eram judeus, o que provocaria um veredicto parcial no julgamento de alguém acusado de ter contribuído com o holocausto; e,
d)    Eichmann cumpria ordens e nunca chegou a assassinar ninguém, só era o responsável em fazer os trens que levavam os judeus partirem na hora certa.      
Todos esses argumentos foram contraditados pela acusação. Para os acusadores, Eichmann era seu próprio chefe, podendo, portanto, ser diretamente responsabilizado por tudo o que acontecia sob sua jurisdição. E mais, ele já sabia, evidentemente, que a esmagadora maioria das pessoas que embarcaram naqueles trens jamais voltaria com via. Mesmo sabendo disso, ele não fez nada para impedir.



(A imagem acima foi copiada do link Wook.)

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

sábado, 22 de outubro de 2016

O JOGO DA IMITAÇÃO - FRASES


O Jogo da Imitação é um excelente filme de suspense baseado na vida do britânico Alan Turing, considerado o pai da computação moderna. Correndo contra o tempo, Turing e sua equipe foram os responsáveis por quebrar os códigos secretos da máquina Enigma, utilizada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial para transmitir informações codificadas sobre alvos que seriam atacados. Isso ajudou na vitória dos Aliados, encurtou a guerra e ajudou a salvar talvez milhões de vidas. 

Mas Alan Turing não foi reconhecido como herói, tampouco recebeu os louros pela sua façanha. Por causa da sua homossexualidade, foi perseguido, processado e, para escapar da prisão, foi obrigado a fazer um tratamento químico, que mais tarde o levou a cometer suicídio. 

Um filmaço! Recomendo.


Algumas frases de O Jogo da Imitação:

"Até um relógio quebrado está certo duas vezes por dia".

"Já ganhou uma guerra? Eu já. E sabe como isso é feito? Ordem, disciplina, cadeia de comando".


"Às vezes é aquela pessoa que ninguém espera nada que vai fazer coisas que ninguém imaginava". 

"O amor leva um homem a fazer coisas estranhas".

"Nada melhor do que o noivado de uma amiga para levar uma mulher fazer uma coisa da qual vai se arrepender depois com o amigo mais bonito do noivo".

"Às vezes não podemos fazer o que nos dá prazer, precisamos fazer o que é lógico".

"O momento mais difícil de se mentir para alguém é quando a pessoa já espera a mentira. (...) E se a pessoa já espera a mentira você não pode mentir para ela". 

"Nosso trabalho não é salvar um comboio de passageiros, é vencer a guerra".

"Eu não sou um espião. Sou apenas um matemático". 



(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

A QUEDA - AS ÚLTIMA HORAS DE HITLER - FRASES

Algumas frases de A Queda - As Últimas Horas de Hitler. Um excelente filme. Recomendo. 

"Na guerra nem sempre somos senhores do nosso tempo".

"Um bom soldado sempre encontra algo para comer".

"Política, chega de política! Estou cansado de política!"

"O que você esperava de um vegetariano, abstêmio e não fumante?"

"Ele é o führer. Ele sabe o que é certo".

"Quando as cortinas se fecharem esteja no palco".

"Em uma guerra como esta não existem civis".

"A história irá eternizá-los. E quando a Alemanha ressurgir das cinzas vocês serão os heróis".

"Eles chamam a si mesmos de generais. Anos na academia e só aprenderam a segurar uma faca e um garfo! Eu não frequentei a academia e mesmo assim conquistei a Europa. Toda a Europa sozinho!"

"Não obrigamos o povo alemão a nada. Eles nos deram um mandato. E agora suas gargantas serão cortadas".

"Eu quero estar bonita quando morrer. Vou tomar veneno".

"Eu não quero deixar que as crianças cresçam num mundo sem o nacional socialismo".

"A vida nunca perdoa a fraqueza".

"A compaixão é um pecado original. A compaixão pelos fracos é uma traição à natureza".

"Não existe compaixão para os traidores. Não existe perdão para os traidores".


"A sorte está lançada".


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

terça-feira, 19 de julho de 2016

"Amar não é olhar um para o outro. É olhar juntos na mesma direção".


Antoine de Saint-Exupéry (1900 - 1944): autor, ilustrador, jornalista e piloto francês na Segunda Guerra Mundial. Sua obra mais conhecida é o livro mundialmente famoso O Pequeno Príncipe.

(A imagem acima foi copiada do link The Prisma.)

terça-feira, 13 de outubro de 2015

ENEM 2015

DEZ ASSUNTOS QUE PODEM SER TEMA DA REDAÇÃO!!!



1. Redução da maioridade penal;

2. 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial;

3. Refugiados de guerra;

4. Preconceito racial e homofobia;

5. 30 anos do fim da ditadura militar e início do processo de abertura política no Brasil;

6. Descriminalização das drogas;

7. Desenvolvimento sustentável;

8. As 'redes sociais' como ferramenta de mobilização da sociedade;

9. A questão da mobilidade urbana;

10. Crise do petróleo e novas fontes alternativas de energia.



(A imagem acima foi copiada do link MSN Educação.)

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

"É o que o combate faz com você... Você vive como um animal. Você reage como um animal".

Batalha do Bulge: fome, frio e saudade de casa.

Frase de um ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, tirada do documentário HERÓIS DE GUERRA – A Batalha do Bulge (episódio 5), produzido pela National Geographic. 

O documentário traz relatos de ex-combatentes norte-americanos que participaram do último ano do conflito armado que mudou para sempre os rumos da humanidade. São testemunhos sombrios e ao mesmo tempo emocionantes de homens que sobreviveram aos horrores da guerra. 

Heróis que participaram da Batalha de Bulge e da Batalha de Ardenas, sob um rigoroso inverno - o mais frio das últimas décadas - e que viram centenas de colegas tombarem no calor da batalha. 

Homens corajosos que enfrentaram o medo, a fome, a saudade da família, o frio, mas que seguiram firmes e fortes na sua missão e foram peças fundamentais na derrota do totalitarismo e para o triunfo da democracia.

Magnífico documentário. Emocionante. Recomendo que assistam.


(A imagem acima foi copiada do link Battle Central.)

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

ROSA DE HIROSHIMA

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada

Vinícius de Moraes (1913 - 1980): jornalista, diplomata, dramaturgo, poeta e compositor brasileiro. 



(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)


sábado, 6 de junho de 2015

“A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo”.

Maurice Merleau-Ponty (1908 - 1961): filósofo francês que serviu como oficial do Exército daquele país durante a Segunda Guerra Mundial. 







(Imagem copiada do link Cosac Naify.)

domingo, 24 de maio de 2015

"Quando em dúvida, ataque".


Josef Stálin (1878 - 1953): secretário-geral do Partido Comunista - e, portanto, dirigente máximo - da União Soviética de 1922 a 1953. Seu apoio aos Aliados durante a Segunda Guerra Mundial foi decisiva para a vitória contra as tropas de Adolf Hitler. Contudo, Stálin se tornou um ditador muito mais cruel que Hitler, sendo o responsável pela morte de milhões de compatriotas soviéticos.


(Imagem copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sexta-feira, 22 de maio de 2015

"Nunca tantos deveram tanto a tão poucos".


Winston Churchill (1874 - 1965): político, historiador, escritor, artista e orador que desempenhou o cargo de primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial. A frase foi dita na Câmara dos Comuns, em 20 de agosto de 1940, para enaltecer a bravura e o heroísmo dos pilotos da RAF (Royal Air Force) - Força Aérea Real britânica -, frente à poderosa Luftwaffe (Força Aérea da Alemanha Nazista).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quinta-feira, 21 de maio de 2015

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - 70 ANOS (VIII)

BATALHA AÉREA DA GRÃ-BRETANHA

O que foi, quando foi, quem participou
Batalha da Inglaterra: heroísmo britânico e derrota nazista.
A batalha aérea da Grã-Bretanha, também conhecida como Batalha da Inglaterra, aconteceu no ano de 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, e colocou em lados antagônicos a RAF (Royal Air Force) - Força Aérea Real britânica - e a Força Aérea da Alemanha Nazista (Luftwaffe).  

Na batalha os alemães utilizaram o caça Supermarine Spitfire, já os britânicos dispunham do caça Hawker Hurricane. Apesar da superioridade numérica da Luftwaffe e da grande experiência dos seus aviadores, os pilotos ingleses levaram a melhor.

A RAF perdeu 1.023 aviões, todos caças. Morreram um total de 544 militares, entre britânicos, poloneses, canadenses, neozelandeses, belgas e tchecos, e mais de quarenta mil civis ingleses. A Luftwaffe teve abatidos 1.887 aviões, destes 873 eram caças. Cerca de 2.700 militares alemães perderam a vida.

A vitória britânica é considerada um ato de bravura e heroísmo dos pilotos daquela nação uma vez que, além da inferioridade numérica, muitos eram recrutas e tinham apenas duas horas de voo. Mesmo assim a RAF conseguiu sobrepujar a poderosa e experiente Luftwaffe e impediu as pretensões de Hitler de dominar a Grã-Bretanha.


(A imagem acima foi copiada do link Ricardo Orlandini.)

quarta-feira, 20 de maio de 2015

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - 70 ANOS (VII)

JOSEF STÁLIN

Conheça um pouco sobre o líder soviético que ajudou a derrotar os nazistas, mas acabou se tornando um ditador impiedoso
Josef Stálin: de líder habilidoso a ditador sanguinário.
Ioseb Besarionis Dze Djughashvili, mais conhecido como Josef Stálin (1878 - 1953) foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética de 1922 até 1953, sendo, portanto, dirigente máximo da URSS. 

Sua liderança à frente da União Soviética foi de importância decisiva para a derrota da Alemanha Nazista na Segunda Guerra Mundial. Também durante seu governo a URSS chegou ao posto de superpotência mundial, rivalizando apenas com os Estados Unidos, o que ocasionou a chamada Guerra Fria.   

De origem extremamente pobre, passou a utilizar o nome Josef Stálin quando esteve deportado por causa de uma prisão na Sibéria. Stalin em russo significa homem de aço. Na época em que esteve preso, Stálin se aproximou de Lênin e tornou-se seu braço direito ao entrar para o Partido Social Democrata Russo.

O Partido Bolchevique, como ficou conhecido, assumiu o controle da Revolução Russa de 1917, forçou a abdicação do czar Nicolau II, e tomou o poder do país. Mais tarde o partido se converteu em Partido Comunista.

Aclamado por muitos como líder habilidoso, Josef Stálin acabou se tornando um ditador sanguinário. Durante seu governo caçou - e eliminou - todos que considerava como inimigos do regime. E ele via inimigos por todos os lados... Milhões de "presos políticos" foram mandados para os gulags - campos de trabalhos forçados na Sibéria -, onde a maioria morria de frio ou de fome. 

Em número de mortes e atrocidades cometidas, Stálin superou de longe o próprio Hitler. Com a diferença que este matava outras raças consideradas inferiores e aquele massacrou seu próprio povo. Contudo, nunca foi preso ou sequer levado a julgamento. 

Os crimes cometidos sob seu governo são poucos divulgados no Ocidente e ele ainda é visto como o líder soviético que ajudou os Aliados a vencerem os infames nazistas.

Mas a História se encarrega de separar heróis de genocidas. 


Veja o documentário no link You Tube que mostra a verdadeira face de Stálin.



(A imagem acima foi copiada do link Info Escola.)

terça-feira, 19 de maio de 2015

SER


Há momentos em que se sente liberado
de seus próprios limites e imperfeições humanas.
Nesses instantes a gente se sente
num pequeno canto de um pequeno planeta
com o olhar fixo e maravilhado na beleza fria,
mas, contudo, profunda e emocionante
do que é eterno e incompreensível.
A vida e a morte se fundem
e não há nem evolução ou destino,
apenas o SER.


Albert Einstein (1879 - 1955): cientista judeu, considerado por muitos como o cérebro mais brilhante que o mundo já viu. Einstein foi um dos muitos cientistas judeus que fugiram da Alemanha por medo da perseguição dos nazistas. Escapou dos campos de concentração, pôde continuar seus estudos - contribuindo para o desenvolvimento de toda a humanidade - e ainda viu seus perseguidores mortos ou presos.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)