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terça-feira, 11 de setembro de 2018

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO E DO JORNALISMO (I)

Entenda as origens e do que se trata

Mussolini e Hitler: utilizaram as tecnologias midiáticas como instrumento de controle social e para se perpetuarem no poder.

INTRODUÇÃO

Chamamos de Teoria da Comunicação ao conjunto de estudos acadêmicos que pesquisam, dentre outros fatores, as origens, os efeitos e o funcionamento do assim chamado fenômeno da Comunicação Social. 

Tais estudos destrincham a comunicação em vários aspectos, a saber: cognitivos, econômicos, históricos, políticos, sociais, tecnológicos. Em que pese o título dessa postagem se referir ao jornalismo, entendemos que a teoria da comunicação também se aplica ao radialismo e ao que entendemos por mídia, como um todo. 

Para alcançar seu intento, a Teoria da Comunicação se vale de outras ciências e áreas do conhecimento, como a Ciência Política, a Economia, a Filosofia, a História, a Sociologia, a Psicologia.

Historicamente, os estudos em Comunicação Social começaram no continente europeu durante os regimes totalitários do nazismo (Alemanha) e fascismo (Itália), principalmente. 

Esses estudos foram fruto da crescente popularização das tecnologias midiáticas, que ocasionaram a exploração das mesmas como instrumento de controle social e perpetuação dos seus utilizadores no poder.

(A imagem acima foi copiada do link Wikipedia.)

sexta-feira, 27 de julho de 2018

sexta-feira, 20 de abril de 2018

“Eu sou vários! Há multidões em mim. Na mesa de minha alma sentam-se muitos, e eu sou todos eles. Há um velho, uma criança, um sábio, um tolo (...).”

Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844 - 1900): compositor, crítico cultural, filólogo e filósofo nascido no Reino da Prússia, atual Alemanha. De predileção pelo aforismo, ironia e metáfora, fez várias críticas contra a religião, a moral, a ciência e a própria filosofia. 



(Imagem copiada do link Images Google.)

segunda-feira, 26 de março de 2018

"Apenas juntos e como parceiros, poderemos superar desafios".


Angela Merkel (1954 - ): política e química nascida na Alemanha, é a chanceler daquele país, estando à frente do governo alemão desde 2005. Merkel é apontada por especialistas como a mulher mais poderosa do mundo.


(A imagem acima foi copiada do link Igreja Presbiteriana da Aliança.)

sexta-feira, 23 de março de 2018

"Sou velha, mas não sou lixo“.


Elke Georgievna Grunnupp, mais conhecida como Elke Maravilha (1945 - 2016): apresentadora, atriz, manequim e modelo. Nasceu na Rússia, possuía cidadania alemã, mas foi naturalizada no Brasil.


(A imagem acima foi copiada do link Correio do Brasil.)

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

CARL SCHMITT

Quem foi, o que fez

Carl Schmitt: brilhante jurista e filósofo que caiu no ostracismo por ter se filiado ao Partido Nazista.

Carl Schmitt (1888 - 1985) foi um jurista e filósofo político alemão. Praticante do catolicismo, muito do seu pensamento sofreu influência da teologia católica, principalmente no que concerne a questões de violência e poder. Por ter sido o ideólogo jurista do nazismo; por conta do seu apaixonado engajamento e defesa do Partido Nacional-Socialista Alemão (partido nazista), Schmitt caiu no ostracismo, recebendo a alcunha de “jurista maldito”. 

O estudo do pensamento deste jurista alemão, entretanto, voltou com força total na década de 90, inclusive com cadeiras em universidades europeias e em Israel, dedicadas a pesquisa-lo.  Tais universidades, porém, excluíram ou não deram ênfase ao passado nazista desse teórico.

Schmitt é talvez o maior inimigo do juspositivismo estrito. Em suas publicações podemos constatar, de forma velada, que ele odiava Kelsen, protagonizando com este, inclusive, brigas homéricas. Suas principais obras foram: Teologia Política (1922); Catolicismo Romano e Forma Política (1923), este livro possui ideias antagônicas ao livro A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, de Max Weber; Da Ditadura (1929); O Guardião da Constituição (1931), e Teoria do Partisan (1963).

Os termos guarda e guardião da Constituição, foram criação de Carl Schmitt. Ele defendia que o chefe do Poder Executivo (presidente), e não um Tribunal Constitucional deveria ser o responsável por essa guarda. Encontramos o legado do jurista alemão no caput do Art. 102 da nossa Magna Carta: “Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição” (grifo nosso). Contudo, como o próprio texto diz, é um Tribunal Superior, e não o Presidente da República, o defensor do nosso texto constitucional.

Ele também defendeu o posicionamento que ficou conhecido como Teoria do Decisicionismo (vem de decisão), em seu primeiro livro importante, Teologia Política. Nessa obra, logo numa das primeiras frases, o jurista alemão resume todo o livro:   “Soberano é aquele que decide sobre a exceção” (SCHMITT, Carl. Teologia Política. Belo Horizonte: Del Rey, 2006, p.7.). 

Com essa obra marcante, Carl Schmitt nos provoca e ao mesmo tempo nos convida a nos questionarmos sobre aspectos jrídicos até hoje presentes na contemporaneidade. Para ele, quem manda é quem quebra a regra, não quem segue a regra. Esse seu posicionamento é diametralmente contrário aos juspositivistas estritos. Para estes, a exemplo de Kelsen, quem manda é aquele que cumpre a regra.

Para Schmitt, a verdade do Direito está no poder. Ele via o Direito como um assentamento de competências, instituto que fragmenta o Direito, mas dá mais poder em cada seara jurídica (ex.: Penal, Civil, Trabalho). Ele defende sua tese no que tange ao poder no seguinte trecho: 

“Todo direito é ‘direito situacional’. O soberano cria e garante a situação como um todo na sua completude. Ele tem o monopólio da última decisão. Nisso repousa a natureza da soberania estatal que corretamente deve ser definida, juridicamente, não como monopólio coercitivo ou imperialista, mas como monopólio decisório, em que a palavra decisão é utilizada no sentido geral ainda a ser desenvolvido. O estado de exceção revela o mais claramente possível a essência da autoridade estatal. Nisso, a decisão distingue-se da norma jurídica e (para formular paradoxalmente), a autoridade comprova que, para criar direito, ela não precisa ter razão/direito”.  (SCHMITT, Carl. Teologia Política. Belo Horizonte: Del Rey, 2006, p.14.)




segunda-feira, 5 de junho de 2017

"Tudo o que nasce traz consigo a semente da destruição".


Karl Marx (1818 - 1883): escritor, economista, filósofo, historiador, jornalista, sociólogo e revolucionário socialista. 


(A imagem acima foi copiada do link (En)Cena.)

terça-feira, 14 de março de 2017

"Não se abatem pássaros com canhões".

Georg Jellinek (Lípsia, 16 de junho de 1851 — Heidelberg, 12 de janeiro de 1911 (59 anos)) foi um filósofo do direito e juiz alemão.
Professor na Universidade de Basileia e na Universidade de Heidelberg, publicou varias obras sobre filosofia do direito e ciência jurídica, dentre as quais se destaca Teoria Geral do Estado onde sustenta que a soberania recai sobre o Estado e não sobre a nação, que é um simples órgão daquele e as Teoria da Soberania do Estado e a Teoria do Mínimo Ético.
Elogiada como irrepreensível por Paulo Bonavides, um dos maiores constitucionalistas do Brasil, é a definição de Jellinek de Estado como "corporação de um povo, assentada num determinado território e dotada de um poder originário de mando." (in Ciência Política, Malheiros, p. 71).

Fonte: Wikipedia.

sexta-feira, 10 de março de 2017

sábado, 21 de janeiro de 2017

"Imaginação é tudo. É a prévia das próximas atrações da vida".


Albert Einstein (1879 - 1955): cientista judeu, nascido na Alemanha, considerado por muitos como uma das mentes mais brilhantes de todos os tempos.

(A imagem acima foi copiada do link Época Negócios.)

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

A QUEDA - AS ÚLTIMA HORAS DE HITLER - FRASES

Algumas frases de A Queda - As Últimas Horas de Hitler. Um excelente filme. Recomendo. 

"Na guerra nem sempre somos senhores do nosso tempo".

"Um bom soldado sempre encontra algo para comer".

"Política, chega de política! Estou cansado de política!"

"O que você esperava de um vegetariano, abstêmio e não fumante?"

"Ele é o führer. Ele sabe o que é certo".

"Quando as cortinas se fecharem esteja no palco".

"Em uma guerra como esta não existem civis".

"A história irá eternizá-los. E quando a Alemanha ressurgir das cinzas vocês serão os heróis".

"Eles chamam a si mesmos de generais. Anos na academia e só aprenderam a segurar uma faca e um garfo! Eu não frequentei a academia e mesmo assim conquistei a Europa. Toda a Europa sozinho!"

"Não obrigamos o povo alemão a nada. Eles nos deram um mandato. E agora suas gargantas serão cortadas".

"Eu quero estar bonita quando morrer. Vou tomar veneno".

"Eu não quero deixar que as crianças cresçam num mundo sem o nacional socialismo".

"A vida nunca perdoa a fraqueza".

"A compaixão é um pecado original. A compaixão pelos fracos é uma traição à natureza".

"Não existe compaixão para os traidores. Não existe perdão para os traidores".


"A sorte está lançada".


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

KARL MARX

Quem foi, o que fez

Karl Marx (1818 - 1883) nasceu na Prússia (atual Alemanha), publicou vários livros, sendo O Manifesto Comunista e O Capital os mais famosos e influentes. Foi filósofo, escritor, sociólogo, jornalista, economista, historiador, mas ficou mais conhecido como um revolucionário socialista.

Elogiado e criticado por suas ideias, que mais tarde deram origem ao marxismo, Marx tem sido apontado como uma das figuras mais influentes da história da humanidade. Teórico da luta de classes (patrões e proletariados; ricos e pobres), ele foi um dos mentores filosóficos do comunismo.

Ao lado de Max Weber e Émile Durkheim, Karl Marx é considerado um dos principais arquitetos da ciência social moderna.


(Imagem copiada do link Oficina de Ideias 54.)

segunda-feira, 18 de maio de 2015

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - 70 ANOS (VI)

JOSEPH GOEBBELS

Quem foi e o que fez



Joseph Goebbels (1897 - 1945) foi um político alemão que exerceu o cargo de Ministro da Propaganda Nazista de 1933 a 1945. 

Homem de confiança de Adolf Hitler, Goebbels usava os modernos meios de comunicação da época para disseminar a doutrina do nazismo, manipulando e alienando o povo alemão. Mas ficou mesmo conhecido por seus discursos públicos antissemitas que o levaram a ser um dos mentores da Solução Final, que era o plano nazista de extermínio dos judeus. 

Quando Berlim estava prestes a cair nas mãos dos aliados e após saberem do suposto suicídio de Hitler, Goebbels e a esposa, covardemente, mataram os seis filhos e depois cometeram suicídio. A cena trágica é retratada com impressionante riqueza de detalhes no filme A Queda - As Últimas Horas de Hitler.



(A imagem acima foi copiada do link Mail On LIne.)

sexta-feira, 15 de maio de 2015

BLITZ

Entenda o que é e de onde veio este termo

Blitz: assim como na 'blitzkrieg' a surpresa é fundamental.

No Brasil a operação policial feita de surpresa, geralmente direcionada para fiscalização de veículos no trânsito, é chamada de blitz. Esta palavra tem origem do termo alemão Blitzkriegque significa guerra-relâmpago, uma tática utilizada para fazer ataques rápidos e pegar o inimigo despreparado.

Foi com a Blitzkrieg que a Alemanha nazista subjugou metade da Europa durante a Segunda Guerra Mundial até esbarrar na resistência do Exército Vermelho soviético. Hoje, a polícia brasileira faz investidas de surpresa para pegar bandidos ou motoristas infratores.   
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quinta-feira, 14 de maio de 2015

A QUEDA - AS ÚLTIMAS HORAS DE HITLER

Excelente filme para quem gosta de História e ama cinema - ou vice-versa

Hitler irritado: na iminência da derrota, culpou seus subordinados e o povo alemão pelo fracasso.

O filme A Queda - As Últimas Horas de Hitler (Der Untergang), mostra de forma dramática e com impressionante riqueza de detalhes os acontecimentos finais que antecederam a invasão de Berlim durante a Segunda Guerra Mundial pelos Aliados, fato este que culminou com a rendição dos nazistas e o suposto suicídio de Adolf Hitler.

Dirigido por Oliver Hirschbiegel e lançado em 2005, o longa-metragem conta o depoimento de Traudl Junge, que foi chamada para ser secretária de Hitler. Na época da guerra com apenas 22 anos de idade, a jovem foi testemunha ocular dos últimos momentos do ditador nazista e de seus seguidores fanáticos que, escondidos em um 'bunker' (abrigo) subterrâneo, recusavam-se a se entregar. Alguns cometeram suicídio, inclusive o próprio Hitler, que pediu para ter seu corpo queimado pois não queria ter seus restos mortais expostos em algum museu como troféu.

Não é mostrada a cena do suicídio de Hitler, apenas seus subordinados carregando o corpo dele e da esposa, enrolados por panos, para serem queimados numa vala do lado de fora do 'bunker'. Até hoje há quem diga que Hitler não cometeu suicídio, mas teria conseguido fugir e morreu de velhice. Mas isso já é assunto para outra história...

O filme mostra algumas cenas fortes, demonstrando com riqueza de detalhes o desespero dos nazistas pressentindo a iminente derrota. Numa delas, eles conversam sobre a melhor maneira de cometer suicídio: atirando na própria cabeça, cortando os pulsos ou tomando veneno.

Mas a cena mais chocante e triste de todas é a da mãe que, não querendo que os filhos vivessem num mundo sem o nacional socialismo, envenena as seis crianças e depois comete suicídio com o marido.

O fim de Hitler pode ter parecido trágico para algumas pessoas, mas lembremo-nos que ele iniciou conflito e fez muito mais atrocidades durante a guerra. Só os judeus, por exemplo, principais vítimas dos nazistas, morreram aos milhões nos campos de concentração.

Traudl Junge: a secretária do führer.



Hitler condecora 'soldados': no final da guerra, desesperados, os nazistas usaram até crianças para defender Berlim.


Veja o filme A Queda - As Últimas Horas de Hitler completo no link You Tube.


(Imagens copiadas do link Google Images.)

domingo, 10 de maio de 2015

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - 70 ANOS (II)

BLITZKRIEG
O que foi, como funcionava, quem inventou


Blitzkrieg é um termo alemão que significa guerra-relâmpago. Foi uma tática militar utilizada pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial que consistia em utilizar ataques rápidos e de surpresa com o intuito de pegar o inimigo despreparado e evitar que o mesmo tivesse tempo de organizar suas defesas.

Teve como principal mentor o general Erich von Manstein e consistia no ataque coordenado no campo de batalha de três elementos: aviação, blindados e infantaria.

Na primeira parte da guerra a tática da Blitzkrieg demonstrou-se eficaz e imbatível. Graças a ela a Wermacht (Forças Armadas da Alemanha Nazista) conseguiu invadir os seguintes países: Polônia, França, Dinamarca, Bélgica, (antiga) Iugoslávia, Luxemburgo, Holanda (Países Baixos), Grécia e, por fim, União Soviética, onde encontraram resistência e começaram a recuar.

A ofensiva era tão inovadora que na campanha contra a Polônia e, posteriormente, contra a França a aviação (Luftwaffe), a infantaria e os veículos blindados (panzers) alemães conseguiram conquistar os dois países em pouco mais de cinco semanas.  

Parecia que a Alemanha iria vencer a guerra com a Blitzkrieg, entretanto, a coisa começou a mudar. A tática só dava êxito num campo de combate reduzido e em operações de curta duração. Os Aliados perceberam isso e já em 1942 os soviéticos contiveram os avanços dos nazistas e começaram a fazê-los recuar.

Começava-se a desenhar a derrota da Alemanha Nazista e a dissolução do III Reich.


Veja um excelente documentário sobre a Blitzkrieg no link You Tube.


(A imagem acima foi copiada do link Free Desktop Backgrounds.)

sábado, 9 de maio de 2015

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - 70 ANOS (I)


Aprenda um pouco sobre o maior conflito militar da história da humanidade

A Segunda Guerra Mundial, também conhecida como Segunda Grande Guerra, foi um conflito militar que durou de 1939 a 1945. Iniciou, primeiramente, na Europa mas depois se expandiu para a África e Ásia onde os países europeus tinham suas colônias.

Maior conflito da história da humanidade, tanto em número de países envolvidos, número de mortos, quanto em prejuízos financeiros, a maioria dos estudiosos são categóricos em afirmar que a Segunda Guerra Mundial, na verdade, se deveu por  conta de "assuntos mal resolvidos" após a Primeira Guerra Mundial.

O início do conflito, para fins didáticos, é considerado o dia primeiro de setembro de 1939, quando a Alemanha invadiu a Polônia. Por terem alianças com a Polônia, Reino Unido e França declararam guerra, dois dias depois, à Alemanha que por sua vez tinha uma aliança com a Itália, e esta, também entrou na briga. O Japão, que já estava em conflito com a China, atacou a base norte-americana de Pearl Harbor em 1941, fato este que fez com que os Estados Unidos entrassem oficialmente na guerra. Já a União Soviética, que tinha um pacto de não agressão com a Alemanha, entrou no conflito depois que esta ignorou o acordo e invadiu o território soviético.

O fim da guerra na Europa aconteceu em maio de 1945, com a rendição da Alemanha. A guerra ainda se perpetuaria na Ásia, por alguns meses, com as batalhas no Oceano Pacífico e só terminaria definitivamente com a rendição do Japão em agosto de 1945.

A Segunda Guerra Mundial mudou drasticamente o cenário global. Como principais consequências tivemos o surgimento de novos países, a descolonização da Ásia e da África, a criação da Organização das Nações Unidas (ONU), o surgimento de duas novas superpotências (EUA e URSS).

Aprender sobre a Segunda Guerra é importante para compreendermos o mundo em que vivemos hoje e não cometermos os mesmos erros que levaram à deflagração deste conflito. E para quem estuda para concurso público/ENEM é bom ficar de olho porque este ano pode ser tema de redação ou assunto de 'atualidades'.
 


(A imagem acima foi copiada do link Suplemento Cultural.)