sábado, 7 de julho de 2012

A PRINCESINHA DO ROCK

Conheça um pouco de Avril Lavigne, ‘princesinha do rock’




Avril Ramona Lavigne, ou simplesmente Avril Lavigne, nasceu em 27 de setembro de 1984 em Belleville, uma pacata cidade canadense de apenas cinco mil habitantes. De beleza encantadora e talento ímpar, a fama da garota ultrapassou os limites da sua cidade natal, se espalhou pela América do Norte e conquistou fãs nos cinco continentes.
Avril iniciou oficialmente sua carreira musical em dezembro de 2001, ao assinar seu primeiro contrato. Antes disso ela cantava numa igreja cristã frequentada por sua família (o culto devia bombar...). Hoje, pouco mais de uma década de estreia, os álbuns da cantora Let Go, Under My Skin, The Best Damn Thing e Goodbye Lullaby já venderam juntos mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo.

O sucesso musical da canadense se refletiu também em sucesso financeiro. Lavigne figura entre as jovens mais ricas do mundo, com uma renda anual de mais de 12 milhões de dólares por ano. Uau!!!

E ela está solteira? Está. O cara que foi casado com ela por três anos (2006-2009) deixou essa gata milionária escapar. Como dizia o personagem “Chaves”: que burro, dá zero pra ele!

Sucesso de crítica e da mídia especializada, algumas músicas de Avril figuraram entre as melhores nas `paradas de sucesso` ao redor do planeta. Aqui no Brasil, por exemplo, já foram quase um milhão de downloads pagos, e o nome da cantora figura entre os mais procurados nos sites de busca.

Por causa de todo esse sucesso e de seu talento nato, Avril Lavigne recebeu o apelido de Princesinha do Rock.

Entre suas músicas mais famosas estão: "Complicated", "Don't Tell Me", "He Wasn't", "My Happy Ending", "Nobody's Home", "When You're Gone" e "Girlfriend".
Além de cantora e compositora, Avril também é atriz, designer de moda e filantropa. Ah, ela também é linda, milionária e está solteira. Alguém aí se interessa? Além de mim, lógico.


(As imagens acima foram copiadas dos links Images Google e Wikipedia.)

quarta-feira, 4 de julho de 2012

4 OF JULY - Anseios de Liberdade

Conheça um pouco da história da independência norte-americana

Os Estados Unidos comemoram hoje 236 anos de independência da colonização da Inglaterra. A data relembra a assinatura da Declaração da Independência, em 4 de julho de 1776. O processo de libertação norte-americano do colonialismo inglês, também conhecido como Guerra da Independência dos Estados Unidos, iniciou em 1775 e encerrou em 1783.

Participaram desse contexto as Treze Colônias, compostas por: Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, New Hampshire, New Jersey, New York, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia.

Assinatura da Declaração de Independência dos Estados Unidos: anseios de liberdade para outras nações. 

Inúmeros líderes, de diversas nacionalidades, tiveram sua importância na independência estadunidense, mas dois personagens foram cruciais nesse processo: Thomas Jefferson e George Washington, ambos norte-americanos.

Thomas Jefferson, de ideias revolucionárias e avançadas para a época, foi o redator da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América, promulgada em 4 de Julho de 1776. George Washington, por sua vez, foi o comandante do exército revolucionário que derrotou as tropas inglesas e assegurou a vitória das Treze Colônias.

A independência norte-americana, mais que uma vitória política ou militar, teve um marco importante. Pela primeira vez na história uma colônia tornava-se livre das potências europeias e inspirava os anseios de liberdade de outras nações. Anseios de liberdade...


(A imagem acima foi copiada do link Wikipedia.)

domingo, 1 de julho de 2012

SONHO ECOLÓGICO


Feche os olhos e forme imagens.

Veja um céu bem azul, sem nuvens.

Depois as montanhas, lá no fundo, inteiras.

E um rio bem claro, cruzando estrelas,

Numa harmonia perfeita.

Depois, uma grama e várias árvores

grandes e também arbustos.

Tudo muito verde.

Pense na vida que brilha

nos olhos de todos os animais,

de todas as espécies.

Agora, dê mais vida a esse panorama

com pássaros bem coloridos.

Pronto! Está lindo...

Abra os olhos;

e veja o nada que sobrou daquilo tudo...

Se era o paraíso?

Não! Era o seu mundo.

Reconquiste-o.


Cristianne de Sá Biz

(BIZ, Cristianne de Sá. In: Descobrindo & Construindo. Língua Portuguesa. Livro 4. FRANCO, Angela e outros. Ed. Lê. 1991. p. 119 e 120.)

quarta-feira, 27 de junho de 2012

SERIA COLOMBO UM JUDEU SECRETO?

Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição espanhola.

Estudiosos acreditam que Cristóvão Colombo era um “marrano”, um cristão-novo que professava secretamente o judaísmo. Historiadores afirmam que cinco indícios da verdadeira fé do explorador podem ser encontrados em seu último testamento. Uma nova teoria sugere que Colombo estaria procurando um refúgio para os judeus perseguidos e exilados da Espanha.

Ele era descrito como um homem “profundamente religioso” e comprometido com a causa da libertação da Terra Santa de Israel. Explorador destemido, liderou heroicamente a sua tripulação ao desconhecido, zarpando para o Novo Mundo em uma viagem de descobertas.

                                               
Escondendo sua fé? Estudiosos apresentaram uma fascinante teoria sobre a verdadeira religião de Cristóvão Colombo

Sua lenda pode ter sido consolidada na história como o homem que descobriu a América, mas surgiu recentemente uma incrível teoria sobre Cristóvão Colombo e os motivos de ele ter embarcado nessa grandiosa viagem de 1492. Em 20 de maio, dia que marca o 508º aniversário da morte do explorador, estudiosos afirmaram que existem provas convincentes de que ele era um cristão-novo que escondia sua verdadeira fé judaica para sobreviver à Inquisição espanhola.

                                   
Em busca de refúgio? Uma ilustração de Cristóvão Colombo pisando em solo americano pela primeira vez... mas estaria ele em busca de uma pátria judaica?

Em uma revelação posterior, os historiadores acreditam que o real motivo por trás dessa expedição histórica era a de encontrar uma nova pátria para os judeus que estavam sendo perseguidos e expulsos da Espanha. Além do seu lendário status de explorador, ele era descrito como um homem profundamente religioso e comprometido com a causa da libertação de Jerusalém dos muçulmanos.

                               
Questão de fé: A Inquisição espanhola torturou dezenas de milhares de Marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes, incluindo amigos e parentes.

Os judeus eram vítimas de uma limpeza étnica brutal e sistemática durante a vida de Cristóvão Colombo. Como parte de uma perseguição religiosa fanática, foi proclamado pela Rainha Isabel e pelo Rei Fernando em março de 1492 que todos os judeus fossem expulsos da Espanha. A medida visava principalmente os 800.000 judeus que se recusaram a se converter ao catolicismo e receberam um prazo de apenas quatro meses para sair do país.

O restante dos judeus da Espanha se dividia em dois grupos: Os “conversos”, convertidos que abraçaram o catolicismo e renunciaram ao judaísmo, e os “marranos” (que significava “porcos”), que fingiram a conversão e continuavam com as suas antigas práticas religiosas.

                               
Mapa mostrando as viagens de Cristóvão Colombo e seu companheiro de exploração Giovanni Caboto: Acredita-se que a expedição não teria sido financiada pela Rainha Isabel da Espanha, mas por três judeus influentes.

A Inquisição espanhola torturou dezenas de milhares de marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes, incluindo amigos e parentes. Os marranos que tinham suas vidas secretas expostas eram exibidos ao público, amarrados em estacas e queimados vivos enquanto a Coroa e a Igreja Católica repartiam entre si suas terras e posses.

Acredita-se que Colombo era um marrano, e que manter em segredo a sua herança judaica era crucial para sua sobrevivência. Os estudiosos acreditam que ele deixou indícios curiosos da sua real procedência religiosa ao morrer. Algumas descobertas no último testamento, assinado pelo explorador em 19 de maio de 1506, de acordo com os estudiosos, apontam que ele era judeu.

                                  
A Terra Santa: Colombo foi descrito como um homem profundamente religioso e comprometido com a libertação de Jerusalém em Israel.

Primeiro, ele deixou um décimo da sua renda aos pobres e manifestou o desejo de fornecer dotes a meninas pobres em caráter anônimo, ambas as disposições sendo parte da tradição judaica. Ele também deixou uma quantia não revelada para ajudar na cruzada para libertar a Terra Santa, além de deixar fundos para um judeu que morava à entrada do bairro judeu em Lisboa.

Talvez a pista mais fascinante esteja na própria assinatura de Colombo, afirmam os estudiosos. O explorador utilizava uma série de letras e pontos que formavam um triângulo, que se parecia com inscrições encontradas nas lápides de cemitérios judaicos na Espanha, que ele ordenou que seus herdeiros utilizassem.

Cecil Roth, historiador inglês que escreveu o livro História dos Marranos, acredita que a assinatura reproduzia ocultamente uma oração judaica, o kadish (Oração dos Mortos), que costuma ser recitado em uma sinagoga por pessoas em luto pela morte de um membro próximo da família. Acredita-se que isso teria permitido aos filhos de Colombo que recitassem o kadish para o pai após sua morte.

Outro historiador, Simon Weisenthat, afirma em seu livro Velas da Esperança que o motivo por trás da viagem de Colombo era encontrar uma pátria e um refúgio para os judeus após seu exílio forçado da Espanha.

Os estudiosos afirmam que, ao contrário da crença popular, a expedição não foi financiada pela Rainha Isabel, mas por três judeus influentes, que juntos lhe deram 17.000 ducados. A teoria é apoiada, afirmam, pela descoberta das duas primeiras cartas escritas pelo explorador, que foram enviadas aos seus “patrocinadores” em vez do casal real, revelando o que havia descoberto e agradecendo-lhes pelo apoio.


(Texto produzido a partir de e-mail enviado pelo historiador Arlan Eloi. Imagens: idem.)