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domingo, 25 de março de 2012

CURSO DE CAIXA (DIA 2 - parte III)

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Instrutor ensina alunos a coletarem uma impressão digital. A coleta adequada é fundamental para a boa identificação do cliente e dificulta a ação dos falsários.



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A coleta da impressão digital dá-se, preferencialmente, no polegar direito e deve ser feita com material apropriado. A almofada para carimbo, muito utilizada pelos leigos, é desaconselhável para coleta das digitais. Esse tipo de almofada é feita de um material muito oleoso, que impede a diferenciação dos `sulcos` e das `cristas` que compõem a digital, o que prejudica a correta análise do Caixa.



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Importante: somente um funcionário com o CURSO DE CAIXA está autorizado a recolher impressões digitais. Esse profissional é conhecedor do passo-a-passo para uma boa coleta.



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CURSO DE CAIXA (DIA 2 - parte II)

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De um lado da sala, todos atentos às orientações da instrutora...


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... do outro lado, também.


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Exercício para relaxar e desestressar.


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Aula de DATILOSCOPIA e GRAFOSCOPIA. A datiloscopia é uma das áreas da papiloscopia e consiste no processo de identificação humana por meio das impressões digitais. A grafoscopia estuda a escrita, buscando encontrar traços da personalidade do autor dos caracteres. Ambas, datiloscopia e grafoscopia, são utilizadas pelos bancos como forma de reduzir os casos de fraudes, evitando-se, assim, prejuízos financeiros tanto para as instituições como para os clientes.



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As impressões digitais de uma pessoa são únicas. Elas divergem até mesmo em gêmeos idênticos. Dessa forma, as fraudes documentais utilizando-se impressões digitais são mais fáceis de serem identificadas.



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Já as assinaturas são mais suscetíveis de serem fraudadas, uma vez que nem mesmo o dono da assinatura consegue reproduzi-la de forma idêntica. Contudo, cada pessoa coloca traços de sua personalidade ao assinar o próprio nome. Assim, nem o melhor fraudador consegue reproduzir de maneira fidedigna a assinatura de outrem.


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Teste para colocar em prática as orientações dos instrutores no combate a fraude documental. O `simulado` era composto por baterias de exercícios. Cada bateria continha vinte exercícios. Cada aluno tinha 60 segundos para dizer se as impressões digitais/assinaturas conferiam ou não conferiam. Posteriormente, o grau de dificuldade dos exercícios foi aumentando e passamos a dispor de apenas 30 segundos para conferir os documentos. Parece pouco tempo, mas no dia a dia do Caixa, tempo é algo que deve ser utilizado da forma mais eficaz possível. A turma foi disposta em círculo, como pode ser observado na foto abaixo.



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Exercício prático de datiloscopia e grafoscopia. Os alunos ficaram dispostos em círculo, sempre sob o olhar acurado do instrutor.


Para lembrar:
O Caixa ao identificar uma fraude está pondo em prática sua ética e seu dever de cidadão. Com isso ele lança as bases de um relacionamento duradouro com o cliente, evitando perdas para a empresa (financeira e de imagem) e para o cliente (financeira).

CURSO DE CAIXA (DIA 2 - parte I)

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Nossos instrutores, sempre muito simpáticos.


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Revisando o assunto enquanto a aula não começa.


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Prestando atenção a todo detalhe da aula. Qualquer descuido e um assunto importante passa despercebido.


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Intervalo para o `cafézinho`.


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Aproveitando o intervalo do `cafézinho` para tirar dúvidas...



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Para lembrar:
A função de caixa transcende o simples comando de fazer pagamentos/recebimentos. O Caixa deve ter uma visão negocial e identificar oportunidades de bons negócios - tanto para o cliente quanto para a CAIXA - naquele curto intervalo de tempo do atendimento. 

sexta-feira, 23 de março de 2012

CURSO DE CAIXA (DIA 1)

Aconteceu essa semana em Natal/RN um treinamento promovido pela Caixa Econômica Federal que compõe uma das etapas do CURSO DE FORMAÇÃO DE CAIXA. O evento, realizado entre os dias 19 e 23 num hotel de Ponta Negra, contou com bancários dos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte. Ao todo participaram do curso 21 funcionários da CAIXA, sendo dois instrutores e dezenove 'alunos'.

As fotos e os pontos mais importantes do curso você acompanha a partir de agora:
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Entrada do hotel, bem de frente para a orla da Praia de Ponta Negra.


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Rua que dá acesso à praia. Como o curso iniciava ao meio dia e terminava às seis da tarde, muitos alunos aproveitaram para conhecerem a praia antes da aula. Para isso, bastava atravessar o asfalto e seguir pelo caminho acima, em direção à praia.



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Vista do "Morro do Careca". Bastava sair do hotel que já se via um dos principais pontos turísticos do RN.


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Sala onde aconteceu o curso.


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... e como todo curso que se preza, também teve lista de frequência.


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Instrutores e alunos reunidos. Daí sairão mais 19 caixas executivos que, junto aos demais funcionários das milhares de agênicas da CAIXA em todo o Brasil, continuarão a fazer da CAIXA o que ela é hoje: uma empresa pública que acredita nos braileiros e contribui para o desenvolvimento sustentável do país.



quinta-feira, 22 de março de 2012

Um ano na CAIXA (PARTE III)

O problema da poupança da velhinha.

Certa vez atendi uma senhora muito simpática que me procurou dizendo estar com um problema na conta. Essa senhora nunca tinha possuído conta na CAIXA, mas viu uma propaganda na TV e decidiu abrir uma poupança.

- Qual o problema da sua conta, perguntei.

- Meu filho, eu não sei direito. Eu coloco o cartão, digito a senha, escrevo as 'letrinha' mas não consegui nem sacar nem transferir dinheiro.

- Isso já tinha acontecido outras vezes?

- Não. É minha primeira conta na CAIXA, recebi o cartão há uma semana mas não estou conseguindo 'mexer' na minha poupança.

- Mais alguém mexe na sua poupança? (Perguntei sem malícia, juro.)

- Não. Só eu.

Pedi os documentos pessoais da velhinha - identidade e CPF - junto com o cartão da conta. Entrei no sistema para ver se a senha estava bloqueada. Não estava bloqueada. Verifiquei noutro aplicativo para ver se o cartão estava bloqueado. Também não estava com defeito. Verifiquei no cadastro se os dados pessoais da cliente estavam corretos. Todos 'batiam'. Cheguei a pensar em fazer uma nova senha e solicitar novas letrinhas, mas aí veio uma luz...

- Senhora, o que mesmo a senhora estava querendo fazer?

- Sacar um dinheiro ou fazer uma transferência para meu neto, respondeu ela candidamente.

- E qual seria o valor?

- Uns cem 'real'.

Resolvi verificar o saldo da conta. Uma coisa tão óbvia, mas que às vezes o funcionário esquece. Foi aí que percebi que a conta não tinha um centavo. Estava zerada.

- Dona, a senhora quando abriu a conta, depositou algum valor nela?

- Não. E precisava? perguntou ela inocentemente.

- Claro senhora. Para movimentar sua conta, tem que ter dinheiro nela... Sua conta está normal.

- Sério? Sem nenhum problema.

- Sério. O único problema dela é a falta de dinheiro... Mas não se preocupe que esse problema atinge a maioria dos brasileiros.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 21 de março de 2012

Um ano na CAIXA (PARTE II)

Dez coisas que eu aprendi quando comecei a trabalhar na área bancária.


1. O expediente NUNCA é de apenas 6 horas diárias.

2. Quando o funcionário diz que o sistema está fora do ar, não é porque ele - o funcionário - é preguiçoso. É porque o sistema é uma porcaria mesmo.

3. Você precisa ser educado com o cliente, mas o cliente nem sempre é educado com você.

4. Sua família, seus amigos e suas ex-namoradas pensam que você está ganhando muito dinheiro, mas as mulheres que você 'paquera' pensam o contrário.

5. Geralmente os clientes mais irritados e mais mau educados, são também os mais caloteiros.

6. As pessoas acham que se fizerem um empréstimo e não pagarem, o banco vai esquecer a dívida.

7. A PLR (Participação nos Lucros e Resultados) nunca reflete o que realmente o banco lucrou.

8. Seus amigos acham que você pode fazer empréstimos para eles com taxas diferenciadas.

9. Quando estão perto de pagar a PLR, os bancos costumam dizer que estão tendo prejuízo.

10. Querem que você trabalhe depois do expediente. Mas não querem pagar hora extra.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54)

quarta-feira, 14 de março de 2012

Um ano na CAIXA (PARTE I)

Hoje, 14-03-2012, está fazendo um ano que eu entrei para a Caixa Econômica Federal, também conhecida por CEF ou, simplesmente, CAIXA.

Nesses 365 dias passei por muitas experiências, aprendi muita coisa, conheci muita gente - só não ganhei muito dinheiro...

Descrever minhas histórias desse período de transição da vida militar para a vida bancária não é tarefa fácil, nem caberia num único texto.

Por isso, caros leitores, a partir de hoje começo a escrever algumas experiências vivenciadas por mim ou contadas por outros colegas de trabalho.

Nos meus relatos evitarei citar nomes ou lugares. As histórias serão verídicas, mas se você não acreditar, problema seu. A CAIXA acredita, afinal, ela é O BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS.

sábado, 23 de abril de 2011

ÚLTIMO DIA - PIAC (XXI)

Duas semanas... Passaram tão rápido...

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FOTO 8Despedida com música.


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FOTO 14Beijos e abraços, não de despedida, mas de "até logo".


FOTO 15A última foto da turma unida.


FOTO 16No aeroporto do Recife/PE, voltando para Natal/RN.


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FOTO 18Quando o avião iniciava a decolagem, olhei pela janela e vi, ao fundo, a bela cidade do Recife/PE. Passou um filme pela minha cabeça. Algumas lágrimas escorreram pelo meu rosto... Foram tantas dificuldades, críticas, tantos problemas. Alguns duvidaram do meu potencial, mas não dei-lhes atenção. O importante é que no final deu tudo certo. Superei as adversidades e alcancei meu objetivo. Pena que as duas pessoas mais importantes da minha vida não estão mais aqui para compartilhar esse momento comigo... Senti um nó na garganta - não de tristeza. Uma felicidade tremenda, que não conseguiria explicar com palavras, tomou conta de mim. Eu queria gritar de alegria, mas sussurrei baixinho:
- Obrigado, DEUS. Mãe, pai, EU CONSEGUI!!!


FOTO 19Olha eu pilotando. Brincadeira. Só posei para a foto.


FOTO 20


Pense nisso:
Sou mais do que um bancário...
Sou aquele que,
Através do trabalho e conduta ética,
Comprometida e cidadã,
Contribui para a realização
De resultados sustentáveis
Que impactam de forma positiva
Na qualidade de vida da sociedade.
Sou aquele que,
Trabalhando em equipe ou sozinho,
Contribui para o crescimento do Brasil.
Não sou bancário, eu já disse.
Sou mais que isso.
Sou um agente de transformação,
De mudança, de desenvolvimento.
Sou funcionário CAIXA.

Abraço, fé em DEUS e muito sucesso. Espero, muito em breve, encontrá-los para a capacitação de gerentes. Foi um prazer tê-los (las) conhecido.