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terça-feira, 18 de maio de 2021

EXPLICANDO GÊNESIS 19, 1 - 29

Leia também GÊNESIS - ORIGEM DO POVO DE DEUS (XI) e GÊNESIS - ORIGEM DO POVO DE DEUS (XII).  


O relato de Gênesis 19, 1 - 29 é uma história que procura explicar a destruição e, porque não dizer, aniquilação total, de duas cidades vizinhas ao Mar Morto: Sodoma e Gomorra.

Sobressai aqui a justiça de DEUS, que ouve o clamor dos oprimidos (v. 13).

Ao longo da história, as cidades de Sodoma e Gomorra se tornarão o símbolo da corrupção e da injustiça (Is 1, 9 - 10); Jr 49, 18; Mt 11, 23 etc.).

Quanto a Ló, ele é salvo e poupado, juntamente com a família (as duas filhas) porque observou a chamada lei da hospitalidade, uma das mais importantes no mundo oriental.

Curiosidade. Há quem acredite que as cidades de Sodoma e Gomorra foram destruídas pela queda de um asteroide. Outros teóricos defendem que as cidades foram alvo das explosões de bombas atômicas, dada a magnitude da destruição, onde as mesmas foram, literalmente, reduzidas a cinzas.   

Especulações à parte, o fato é que Sodoma e Gomorra continuam nos surpreendendo, encantando e alimentando nosso imaginário, mesmo após milhares de anos. 

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), p. 31.

(A imagem acima foi copiada do link Wikipédia.) 

quinta-feira, 23 de julho de 2020

"Os povos deste mundo têm de se unir, ou perecerão".

Picture of J. Robert Oppenheimer taken as he completed the final ...

Julius Robert Oppenheimer (1904 - 1967): colecionador de arte, engenheiro, físico nuclear, físico teórico e professor universitário norte-americano. Oppenheimer dirigiu o Projeto Manhattan, para o desenvolvimento da bomba atômica, durante a Segunda Guerra Mundial, no Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México. 

(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

ROSA DE HIROSHIMA

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada

Vinícius de Moraes (1913 - 1980): jornalista, diplomata, dramaturgo, poeta e compositor brasileiro. 



(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)


quarta-feira, 11 de março de 2015

A FORTALEZA VOADORA

Conheça o B-52, famoso avião militar norte-americano

B - 52 em pleno voo: a fortaleza voadora.

O B-52 na verdade é uma família de aviões militares dos Estados Unidos que começaram a ser produzidos em 1952. Devido sua autonomia de voo, custo benefício e versatilidade (até a NASA o utiliza!), alguns modelos tiveram sua 'aposentadoria' adiada e especula-se que Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) opere com ele até o ano de 2040.

Fabricado pela empresa estadunidense Boeing, o B-52 é um avião bombardeiro projetado inicialmente para jogar bombas atômicas de queda livre a grandes altitudes. É capaz de despejar toneladas de bombas em território inimigo e viajar milhares de quilômetros sem precisar pousar para reabastecer. Possui mais de trinta tipos de armas diferentes: bombas de alta precisão guiadas por laser ou GPS; mísseis de cruzeiro; bombas de queda livre; mísseis anti-navio, bombas de fragmentação, dentre outras - daí surgiu seu apelido de fortaleza voadora. Também pode levar armamento nuclear, mas este nunca foi usado em combate.


B - 52 com seus armamentos: vai encarar?
O B-52 tem cerca de 12 metros de altura, 48 de comprimento e uma envergadura - distância de uma asa à outra - de 56 metros. Permite ser reabastecido em pleno voo e pode voar a até 15.000 m de altitude. Seu peso bruto total (combustível, armamentos, carga) é de 220.000 kg. Sua velocidade máxima é de cerca de 1.050 km/h - voa um pouco mais rápido que um avião comercial em altitude de cruzeiro. Para operar este gigante é necessária uma tripulação composta por até 6 pessoas. 

B - 52 em treinamento: 'aposentadoria' adiada.

Variantes: XB-52, YB-52, B-52A, NB-52A, B-52B, NB-52B, RB-52B, B-52C, B-52D, B-52E, B-52F, B-52G, B-52H.

Foi utilizado em missões durante a Guerra Fria, Guerra do Vietnã, Guerra do Golfo, Guerra da Iugoslávia, e, mais recentemente, na Guerra do Afeganistão e na do Iraque.


(Imagens e fonte de pesquisa: Google Images e Wikipedia.)

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

NAGASAKI, 09 DE AGOSTO DE 1945


Há exatos 65 anos o Japão sofria seu segundo ataque nuclear

Lançada pelos Estados Unidos sobre a cidade de Nagasaki, a bomba atômica Fat Man (Homem Gordo) matou instantaneamente cerca de 73 mil inocentes. Outras dezenas milhares de pessoas foram contaminadas pela radiação e morreriam nos meses seguintes. No total, mais de 150 mil japoneses tiveram suas vidas ceifadas nesse segundo ataque.

Com duas de suas principais cidades completamente destruídas – Hiroshima e Nagasaki – o Japão, que já vinha dando sinais de esgotamento, se rendeu aos ‘Aliados’ no dia 15 de agosto de 1945. Chegava ao fim o maior conflito armado da história da humanidade, a Segunda Guerra Mundial.

Mais de seis décadas após os ataques, os responsáveis pelos lançamentos das bombas nunca foram punidos. As duas cidades japonesas foram reconstruídas, literalmente, das cinzas e os EUA, saíram como grandes vencedores do conflito.

E as outras bombas atômicas existentes, foram destruídas? Infelizmente não, mas isso já é assunto para outra conversa...


(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

“MEU DEUS! O QUE NÓS FIZEMOS?!”

Há 65 anos a bomba atômica era utilizada contra civis inocentes

Hoje está se completando 65 anos do primeiro ataque nuclear contra seres humanos. O episódio aconteceu na manhã do dia 06 de agosto de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial.

Os Estados Unidos jogaram a bomba atômica Little Boy (Pequeno Garoto) sobre a cidade japonesa de Hiroshima, matando instantaneamente cerca de 50 mil civis inocentes. Poucos dias depois do ataque, o Japão, que já dava sinais claros de que sairia derrotado, se rendeu.

A explosão da bomba formou um cogumelo de 18 quilômetros de altura e liberou uma nuvem radioativa que contaminou toda a espécie de ser vivo num raio de dezenas de quilômetros do impacto. No total, mais de 140 mil japoneses morreram vítimas da bomba. A maioria sobreviveu à explosão, mas faleceu em decorrência da alta concentração de radiação recebida.

A ogiva nuclear foi lançada do bombardeiro norte-americano B-29 Enola Gay. Após se dar conta da atrocidade cometida, um tripulante do avião teria dito: “Meu Deus! O que nós fizemos?!”

A frase foi de arrependimento, mas já era tarde demais...


(A imagem acima foi copiada do link Topazio 1950.)

sábado, 4 de julho de 2009

PRESENTE DE GREGO


Os Estados Unidos celebram hoje o seu dia da independência. Em 4 de julho de 1776 as Treze Colônias britânicas na América do Norte fizeram a Declaração de Independência e rejeitaram a autoridade britânica. Nascia, assim, o que mais tarde se chamaria de Estados Unidos da América.


Em várias cidades como New York, Washington e Atlanta foram realizados os famosos desfiles do Dia da Independência, com bandas de música, carros alegóricos, enfim, uma festa tipicamente norte-americana.

Entretanto um acontecimento do outro lado do mundo ofuscou um pouco o brilho dessa festa e deixou os habitantes da terra do tio Sam um tanto quanto preocupados: os testes com mísseis balísticos realizados pela Coreia do Norte.


Hoje foram realizados sete disparos com mísseis de alcance entre 300 km e 500 km.
Somados aos testes de ontem (03-07-09), os norte-coreanos já lançaram onze mísseis. Tais lançamentos estão sendo considerados por especialistas como uma afronta à ONU e ao Tratado de Não Proliferação Nuclear, cujo signatário mais importante é, advinhem... os Estados Unidos.


Odeio admitir isso, mas neste caso, os norte-americanos tem motivos de sobra para se preocuparem.

O governo do ditador Kim Jong Il que governa a Coreia do Norte pode, com esses testes, estar acendendo o estopim para um conflito armado num futuro não muito distante. E se isso acontecer, caros leitores, talvez a humanidade entre numa guerra nuclear.

Sendo deflagrada uma guerra nuclear com certeza os Estados Unidos não comemorarão mais um 4 de julho - nem nós um 7 de setembro.