terça-feira, 5 de julho de 2016

INCIDENTE EM ARACOIABA

Você acredita em OVNI? E em extraterrestres? A história a seguir eu escrevi em 2003. Leia e tire suas próprias conclusões 


Abriu os olhos e não acreditou no que estava vendo. Seria um sonho? Ou, quem sabe, uma alucinação provocada pela embriaguez. 

João, humilde agricultor aracoiabense, ficou paralisado com aquela visão. Era alta madrugada e ele voltava para casa do bar. De repente, uma enorme bola-de-fogo cruzou o céu e pousou bem no meio de uma plantação de milho. E, fato estranho, a vegetação não se queimava.

Ele aproximou-se do local onde estava a tal bola-de-fogo e constatou que se tratava de um objeto de forma arredondada, achatado nas extremidades, que lembrava muito um prato, ou um disco.

João avançou mais um pouco por entre as folhas secas do milharal e chegou até o estranho objeto. Tocou-o com as mãos, meio trêmulas, e percebeu que se trata de um objeto sólido, de superfície lisa. Enquanto João examinava melhor o objeto, um estrondo o deixou apreensivo. 

O agricultor dá cinco passos para trás e vê uma espécie de porta abrir-se. Dela, surgem duas criaturinhas de cerca de um metro e meio de altura. Parecem dois homenzinhos, com corpo esbelto e trajando uma espécie de uniforme prateado, que os cobria dos pés à cabeça.

Os dois seres aproximam-se de João. Seu coração dispara. As pernas tremem. Calafrios percorrem sua espinha. As criaturinhas comunicam-se telepaticamente com ele. Dizem que vêm de outra galáxia, que a civilização deles já visitou nosso Sistema Solar - inclusive nosso planeta, mas que desta vez vieram para ficar.

Mudo de pavor, João põe a mão no bolso de trás da calça e tira um litro de cachaça. Abre, toma o restante do conteúdo e desmaia.

Acorda no dia seguinte, com o sol da manhã batendo em sua cara. Ainda meio bêbado, observa ao redor e não encontra nenhum vestígio da bola-de-fogo. Olha para o céu, coça a cabeça e pergunta a si mesmo se a experiência vivida na noite anterior foi real, ou se foi mero fruto de sua imaginação, afetada pelo efeito do álcool.

Pelo sim, pelo não, João arremessa longe outro litro de cachaça que trazia consigo e, depois deste incidente, nunca mais pôs uma gota de álcool na boca.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

FUNÇÃO ALOCATIVA

Entenda o que é e como funciona

A política de alocação, praticada pelo Estado - poder público -, tem por função assegurar o ajustamento necessário na apropriação de recursos na economia, visando à correção de imperfeições inerentes à própria lógica de mercado. É um dos exemplos da intervenção do Estado na economia.

Pretende-se com isso oferecer determinados bens e serviços que não são providos pela iniciativa privada: atividades relacionadas às telecomunicações, à energia elétrica, ao setor petro-químico. Visa-se, ainda, combater a oferta de bens privados que venham a prejudicar a população e a livre concorrência de mercado, como nos casos da formação de monopólios e oligopólios.

Outra forma utilizada pelo Governo no exercício da função alocativa consiste na produção direta de produtos ou serviços pelo setor público, ou na ajuda ao setor privado, através da isenção do pagamento de impostos (renúncia fiscal), financiamentos a juros subsidiados, dentre outros.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)