Mostrando postagens com marcador Sistema Solar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sistema Solar. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 4 de junho de 2021

"Nós fomos até a escuridão para que vocês possam encontrar a luz".


Do seriado Marte (Mars), temporada 1, episódio 1: Um novo lar. Excelente para quem gosta de ciência, tecnologia e ficção científica. Conta a odisseia da raça humana rumo à exploração do planeta vermelho. Baseada em fatos reais. 

Como seria a preparação dos astronautas? Como seria a viagem? E o pouso na superfície de Marte? E depois, como produzir oxigênio, água e alimentos? 

Estes e outros desafios nos são apresentados ao longo dos episódios, fazendo o telespectador imaginar como seria a vida em outro planeta. Um sonho que as pessoas alimentam desde os primórdios da humanidade, quando nos demos conta do Universo infinito que existe "lá fora". 

Vale a pena conferir o seriado. Recomendadíssimo!!!


(A imagem acima foi copiada do link Uai.) 

domingo, 22 de novembro de 2020

“De todos os ódios, nenhum supera o da ignorância contra o conhecimento”.




Galileu Galilei (1564 - 1642): astrônomo, físico, matemático e filósofo italiano, considerado o pai da ciência moderna. Foi o personagem fundamental na revolução científica ao defender o método empírico. Tal método enfatiza o papel da experiência e da evidência para se checar uma teoria e construir o conhecimento. O método empírico é utilizado até hoje por estudiosos das mais diversas áreas do conhecimento humano. Há mais de cinco séculos Galileu já ensinava que a Terra era redonda... e ainda hoje tem gente que não acredita nisso!!!

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

quinta-feira, 18 de junho de 2020

"A verdade é filha do tempo, e não da autoridade".


Galileu Galilei (1564 - 1642): astrônomo, físico, matemático e filósofo italiano, considerado o pai da ciência moderna. Foi o personagem fundamental na revolução científica ao defender o método empírico. Tal método enfatiza o papel da experiência e da evidência para se checar uma teoria e construir o conhecimento. O método empírico é utilizado até hoje por estudiosos das mais diversas áreas do conhecimento humano. 

Galileu também defendia a Teoria do Heliocentrismo - Sol como centro do Sistema Solar - e ensinava que a Terra era redonda. Estas duas ideias foram confirmadas pela Ciência moderna, entretanto, mais de quatrocentos e cinquenta anos depois, ainda existem imbecis - inclusive aqui no Brasil - que dizem que a Terra não é redonda, que ela é plana! Se tais pessoas, que provavelmente sabem ler e escrever, estudassem História e Ciências, provavelmente abririam suas mentes para novas ideias e deixariam de viver na Era Medieval. Assim, também deixariam de falar tantas asneiras... 


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sábado, 2 de maio de 2020

PLUTÃO

Para os aspirantes a cientistas e curiosos de plantão


pluto-russia
Plutão e seu tamanho comparativo com a Terra.

Plutão foi descoberto em 1930, pelo astrônomo norte-americano Clyde Tombaugh (1906 - 1997), que trabalhava no Observatório Lowell (Arizona, EUA). Todavia, passados 90 anos de sua descoberta, a origem desse hoje planeta anão continuam intrigando os astrônomos.

Há quem acredite que ele seria uma das 'luas' que escapou da órbita do planeta Netuno. Outra hipótese, ainda, defende que Plutão, assim como outros membros do chamado Cinturão de Kuiper, falhou em virar um planeta completamente desenvolvido na formação do Sistema Solar.

O nome Plutão foi anunciado em 1º de Maio de 1930. A sugestão foi dada por uma garotinha de apenas 11 anos de idade, chamada Venetia Burney, pelo que recebeu cinco libras como recompensa. Pessoas do mundo inteiro sugeriram mais de mil nomes para o então planeta recém descoberto.

O termo Plutão remete a um deus da mitologia romana, responsável pelas riquezas e também pelo mundo dos mortos (submundo). A referência veio a calhar porque, como veio a ser confirmado décadas depois, Plutão orbita tão distante do Sol (uma estrela) que é um 'mundo' escuro e frio.

Alguns dados de Plutão, lembrando que os números são aproximados:

distância do Sol: 5.913.520.000 Km;
área da superfície: 16.700.000 Km2;
diâmetro equatorial: 2.320 Km;
temperatura: -229º;
rotação: 6,3 dias, quer dizer que um 'dia' lá equivale a quase uma semana aqui na Terra;
translação: 247,7 anos, ou seja, leva esse tempo todo para dar uma volta ao redor do Sol. O 'ano' em Plutão equivale a quase de 248 anos terrestres!!!

A atmosfera de Plutão é composta por nitrogênio, metano e monóxido de carbono. Já no que diz respeito à geologia desse planeta, acredita-se que 60% seja de rocha e 40% de gelo.

Plutão possui, ainda, cinco satélites naturais (luas): Caronte, Nix, Hidra, Cérbero e Estige

Até 2006 Plutão era considerado um planeta do Sistema Solar. Todavia, a União Astronômica Internacional definiu três quesitos fundamentais para classificar um planeta, quais sejam:

a) orbitar ao redor de uma estrela;

b) ter gravidade própria; e 

c) possuir uma órbita livre.

Por causa disso, Plutão foi rebaixado à categoria de planeta anão, por não possuir, segundo os critérios da União Astronômica Internacional, uma órbita livre.

Fonte: ColégioWeb, com adaptações; 
Oficina de Ideias 54;
Wikipédia, com adaptações.

(A imagem acima foi copiada do link AstroPT.)

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

A UFRN E A BUSCA POR EXOPLANETAS (I)

Trabalho desenvolvido em colaboração com a UFRN representa um marco na corrida para descobrir e conhecer mais planetas semelhantes à Terra  


A busca por planetas semelhantes à Terra é uma das grandes ambições da ciência moderna. Ao longo de décadas, embora, pesquisas, observações e missões espaciais avançam nesse conhecimento a passos largos, ainda assim há muito mistério lá fora. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) tem importante participação nessa corrida, sendo responsável pela descoberta de vários exoplanetas e participação em missões espaciais. Porém, um novo equipamento construído com apoio da UFRN amplia a precisão para estudos sobre o que acontece fora do sistema solar e implanta um novo marco no campo da Exoplanetologia, ciência que estuda os exoplanetas.

Isso é possível graças ao desenvolvimento de um Laser Frequency Combs (LFC) – Pente de Frequência Laser – para aplicações astronômicas, financiado por um consórcio formado pela UFRN, Instituto de Astrofísica de Canárias (Espanha) e pelo European Southern Observatory (com sede na Alemanha). Os primeiros resultados obtidos a partir desse novo equipamento, publicados agora na Nature Astronomy, com o título “Um teste crucial para calibração de espectrógrafos astronômicos com pentes de frequência”, representam um marco histórico para a ciência. 

Assinado por uma equipe de 26 pesquisadores de várias partes do mundo, entre eles José Renan de Medeiros, Bruno Leonardo Canto Martins e Izan de Castro Leão, do Departamento de Física Teórica e Experimental (DFTE/UFRN), membros do Núcleo de Astronomia Observacional e Instrumental da UFRN, o estudo é fruto de um trabalho que já dura nove anos.  

O LFC deriva da pesquisa sobre espectroscopia de alta precisão de Theodor Hänsch, ganhador do Prêmio Nobel de Física de 2005 – um dos autores desse novo artigo –, que, na prática, constitui um espectro de radiação gerado por um laser. A projeção forma uma série de linhas finas, discretas e igualmente espaçadas, lembrando a imagem de um pente de cabelo. A ideia central para as aplicações LFC em astronomia é usá-lo como uma espécie de régua, com a qual você pode medir espectros astronômicos com precisão sem precedentes. Em termos simples, é como a ciência mede a radiação eletromagnética, incluindo luz visível que irradia de estrelas e de outros corpos celestes. 

Segundo o professor Renan, o método mais usado para encontrar exoplanetas atualmente é medindo a variação na velocidade com que uma estrela se afasta ou se aproxima de nós, em relação a sua posição, chamado na Física de efeito “Doppler” da luz. Na realidade, tal fato acontece, porque quando um objeto menor (por exemplo, um planeta) orbita um objeto maior (uma estrela), pode produzir mudanças de posição e velocidade deste último. Esse nome é uma homenagem a Johann Christian Doppler, quem primeiro escreve, em 1842, sobre o fenômeno físico observado nas ondas quando emitidas ou refletidas por um objeto que em movimento com relação a quem o observa. Essas variações são causadas pela interação gravitacional entre a própria estrela e os planetas em sua órbita. Com base nesses dados, os cientistas obtêm informações sobre a presença e as características dos planetas, mesmo sem poder observá-los diretamente. 

O dispositivo LFC foi instalado recentemente no Observatório La Silla, no Chile. Agora faz parte do espectrômetro HARPS (sigla em inglês para Buscador de Planetas em Velocidade Radial de Alta Precisão), um dos instrumentos fundamentais do Observatório Europeu do Sul (ESO), considerado o principal 'caçador de planetas' baseado na Terra. “A adição de um LFC ao espectrômetro HARPS representa um avanço significativo na busca de novos planetas, pois permite detectar frequências e amplitudes mais baixas de oscilações em torno das estrelas, mais semelhantes à frequência gerada pela Terra”, reforça Renan. 

De acordo com ele, além de procurar novos planetas, o LFC tem aplicações também na Cosmologia, com uma ampla gama de sondagens da distribuição de matéria escura em nossa galáxia, medindo a aceleração da expansão cósmica em tempo real, possivelmente encontrando variações nas constantes fundamentais em escalas cósmicas.


Fonte: texto e imagem, Boletim Especial da UFRN - nº 70.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

"A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil".

Resultado de imagem para nicolau copérnico

Nicolau Copérnico (1473 - 1543): administrador, astrônomo, cônego da Igreja Católica, governador, jurista, matemático e médico polonês. Copérnico desenvolveu a famosa Teoria do Heliocentrismo, considerada como uma das mais importantes hipóteses científicas de todos os tempos e ponto de partida da astronomia. 


(A imagem acima foi copiada do link Unimultiplicidade.)

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

"Saber que sabemos o que sabemos, e saber que não sabemos o que não sabemos, esta é a verdadeira sabedoria".


Nicolau Copérnico (1473 - 1543): administrador, astrônomo, cônego da Igreja Católica, governador, jurista, matemático e médico polonês. Copérnico desenvolveu a famosa Teoria do Heliocentrismo, considerada como uma das mais importantes hipóteses científicas de todos os tempos e ponto de partida da astronomia. A Teoria do Heliocentrismo colocou o Sol como centro do Sistema Solar, sendo orbitado pelos demais planetas. Esta teoria contrariava a visão, até então vigente, da Teoria Geocêntrica, a qual colocava a Terra como centro do Sistema Solar, sendo orbitada pelos demais astros.


(A imagem acima foi copiada do link Images Yahoo!)

domingo, 11 de fevereiro de 2018

SISTEMA SOLAR

Para os aspirantes a cientistas e curiosos de plantão



Chamamos de Sistema Solar ao conjunto de objetos celestes formados por uma estrela, planetas, asteróides, satélites (luas), meteoros e cometas. A estrela fica no centro do sistema e os demais astros orbitam (dão voltas) ao redor dela.

Nosso Sistema Solar é composto por uma estrela, o Sol, e oito planetas, os quais  têm formas esféricas e descrevem órbitas elípticas em torno dele. São estes os planetas, de acordo com a respectiva ordem de proximidade do Sol:

1. Mercúrio;

2. Vênus;

3. Terra;

4. Marte;

5. Júpiter;

6. Saturno;

7. Urano; e

8. Netuno.

Até 2006 Plutão era considerado um planeta do Sistema Solar. Todavia, a União Astronômica Internacional definiu três quesitos fundamentais para classificar um planeta, quais sejam:

a) orbitar ao redor de uma estrela;

b) ter gravidade própria; e 

c) possuir uma órbita livre.

Por causa disso, Plutão foi rebaixado à categoria de planeta anão, por não possuir, segundo os critérios da União Astronômica Internacional, uma órbita livre.

Já foi detectada a existência de Sistema Solar binário, ou seja, possuindo mais de uma estrela. Mas isso, caros leitores, é assunto para outra conversa.


(Bibliografia e imagem acima pesquisadas no link Toda Matéria.)

terça-feira, 5 de julho de 2016

INCIDENTE EM ARACOIABA

Você acredita em OVNI? E em extraterrestres? A história a seguir eu escrevi em 2003. Leia e tire suas próprias conclusões 


Abriu os olhos e não acreditou no que estava vendo. Seria um sonho? Ou, quem sabe, uma alucinação provocada pela embriaguez. 

João, humilde agricultor aracoiabense, ficou paralisado com aquela visão. Era alta madrugada e ele voltava para casa do bar. De repente, uma enorme bola-de-fogo cruzou o céu e pousou bem no meio de uma plantação de milho. E, fato estranho, a vegetação não se queimava.

Ele aproximou-se do local onde estava a tal bola-de-fogo e constatou que se tratava de um objeto de forma arredondada, achatado nas extremidades, que lembrava muito um prato, ou um disco.

João avançou mais um pouco por entre as folhas secas do milharal e chegou até o estranho objeto. Tocou-o com as mãos, meio trêmulas, e percebeu que se trata de um objeto sólido, de superfície lisa. Enquanto João examinava melhor o objeto, um estrondo o deixou apreensivo. 

O agricultor dá cinco passos para trás e vê uma espécie de porta abrir-se. Dela, surgem duas criaturinhas de cerca de um metro e meio de altura. Parecem dois homenzinhos, com corpo esbelto e trajando uma espécie de uniforme prateado, que os cobria dos pés à cabeça.

Os dois seres aproximam-se de João. Seu coração dispara. As pernas tremem. Calafrios percorrem sua espinha. As criaturinhas comunicam-se telepaticamente com ele. Dizem que vêm de outra galáxia, que a civilização deles já visitou nosso Sistema Solar - inclusive nosso planeta, mas que desta vez vieram para ficar.

Mudo de pavor, João põe a mão no bolso de trás da calça e tira um litro de cachaça. Abre, toma o restante do conteúdo e desmaia.

Acorda no dia seguinte, com o sol da manhã batendo em sua cara. Ainda meio bêbado, observa ao redor e não encontra nenhum vestígio da bola-de-fogo. Olha para o céu, coça a cabeça e pergunta a si mesmo se a experiência vivida na noite anterior foi real, ou se foi mero fruto de sua imaginação, afetada pelo efeito do álcool.

Pelo sim, pelo não, João arremessa longe outro litro de cachaça que trazia consigo e, depois deste incidente, nunca mais pôs uma gota de álcool na boca.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sábado, 18 de dezembro de 2010

O PIONEIRISMO DA VOYAGER 1

Sonda da NASA torna-se primeiro objeto construído pelo homem a deixar o Sistema Solar

A NASA (Agência Espacial Norte-Americana) anunciou essa semana que a sonda espacial Voyager 1 ultrapassou as fronteiras do Sistema Solar. Lançada em 5 de setembro de 1977, a sonda tornou-se o primeiro artefato construído pelo homem a chegar à região da heliopausa.


A heliopausa é considerada pelos cientistas como a fronteira final do Sistema Solar. Nessa região o vento proveniente do Sol não tem mais tanta força e é repelido pelo meio interestelar. Trocando em miúdos, na heliopausa o 'astro rei' não exerce nenhuma influência sobre objetos ou corpos celestes.

Desde que foi lançada há 33 anos a Voyager 1 já percorreu cerca de 15 bilhões de quilômetros. Viajando a uma velocidade aproximada de 17 Km/s, a sonda tinha como missão inicial fotografar os planetas Júpiter e Saturno. Cumprida a missão, que possibilitou aos cientistas um elevado conhecimento dos chamados 'gigantes gasosos', a Voyager 1 seguiu sua rota atual, que a levou para fora dos limites do nosso Sistema Solar.

Mesmo com todo o avanço no conhecimento científico proporcionado pela Voyager 1, o projeto da sonda encontra-se ameaçado. Em 2005 o governo norte-americano fez cortes orçamentários que podem comprometer a continuidade do projeto.

Engraçado, quando é para guerrear contra países indefesos eles têm dinheiro de sobra...


(A imagem acima foi copiada do link Wikipedia. Para saber mais sobre a Voyager 1 e seu projeto, acesse o referido link.)