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segunda-feira, 13 de junho de 2022

III. A MARCHA PARA A LIBERDADE: DIFICULDADES E PERIGOS (I)

4. A Luta pela libertação


13 Aprender a ser livre - 17 Quando o Faraó deixou o povo partir, DEUS não o guiou pelo caminho da Palestina, que é o mais curto, porque DEUS achou que, diante dos ataques, o povo se arrependeria e voltaria para o Egito. 

18 Então DEUS fez o povo dar uma volta pelo deserto até o mar Vermelho. Os filhos de Israel saíram do Egito bem armados.

19 Moisés levou consigo os ossos de José, pois este havia feito os filhos de Israel jurar solenemente: "Quando DEUS intervier em favor de vocês, levem meus ossos daqui".

20 Partiram de Sucot e acamparam em Etam, à beira do deserto.

21 Javé ia na frente deles: de dia, numa coluna de nuvem, para guiá-los; de noite, numa coluna de fogo, para iluminá-los. Desse modo, podiam caminhar durante o dia e a noite.

22 De dia, a coluna de nuvem não se afastava do povo, nem de noite a coluna de fogo.

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 13, versículo 17 a 22 (Ex. 13, 17 - 22).

Explicando Êxodo 13, 17 - 22.

Toda mudança exige nova e profunda educação: o deserto será o lugar para aprender e amadurecer a vida em liberdade. Nessa caminhada, DEUS está acompanhando continuamente (dia e noite) o seu povo, guiando-o de tal maneira que este não desanime nem volte para trás (v. 17).

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 84

(A imagem acima foi copiada do link Pinterest.) 

sexta-feira, 2 de abril de 2021

EXPLICANDO GÊNESIS 14, 1 - 16

Batalha do Vale de Sidim: Abrão, com apenas 318 homens derrota os reis do Norte e resgata Ló, seu sobrinho, naquela que ficou conhecida como a "primeira guerra mundial" que se tem notícia.

Javé prometera uma terra a Abrão. Na campanha contra os quatro reis, Abrão é forçado a percorrer a Palestina de norte a sul e de leste a oeste, conforme lhe ordenara Javé (13, 7). Essa é a terra que Javé reserva para seu povo, e que será conquistada no tempo de Davi.

O texto, fazendo de Abrão um guerreiro, quer salientar que a "terra prometida" é dom de DEUS, o qual não dispensa a participação do homem: o povo terá que lutar para conquistá-la.

DEUS concede o seu dom, mas o homem só o recebe quando se esforça para conquistá-lo.

Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), pp. 26-27.


Este trecho do Livro do Gênesis também relata a chamada Batalha do Vale de Sidim, uma das mais antigas "guerras mundiais" de que se tem notícia. O Vale do Sidim era uma região muito rica e próspera, e as cinco cidades-estado deste vale, localizadas próximas ao Mar Morto, não queriam pagar os impostos devidos ao rei Codorlaomor, e rebelaram-se.  

Em lados opostos temos cinco reis rebeldes: Bara, rei de Sodoma; Bersa, rei de Gomorra; Senaab, rei de Adama; Semeber, rei de Seboim; e o rei de Bela, que é Segor, os quais lutaram contra os reis do Norte: Amrafel, rei de Senaar; Arioc, rei de Elasar; Codorlaomor, rei de Elam; e de Tadal, "rei das nações".

A aliança formada pelos reis do Norte impuseram uma derrota humilhante e acachapante contra os rebeldes, destruindo e pilhando as cidades destes e levando a população como escravos. 

Acontece que Ló, morador de Sodoma e sobrinho de Abrão foi levado como escravo. Abrão, ao saber disso, foi em socorro do seu parente e, com um contingente de 318 pessoas (aliados e familiares), venceu os reis do Norte, pegou de volta toda a pilhagem que estes haviam conseguido e libertou Ló.  

Fonte: Almanaque da Bíblia.   

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

ARGUMENTOS A FAVOR DE ISRAEL QUE NÃO COSTUMAM SAIR NA MÍDIA

A manipulação de informações têm feito muitos odiarem o Estado de Israel e os judeus. Leia o texto abaixo e tire suas próprias conclusões



A população islâmica global é de aproximadamente 1.200.000.000 (um bilhão e duzentos milhões) de pessoas, ou seja, cerca de 20% (vinte por cento) da população mundial. A população global judia possui cerca de quatorze milhões de pessoas, ou 0,02% do total da população do planeta.

Existem 22 países muçulmanos, sem contar com a Palestina. Só existe um estado judio. Um pequeno país com uma área de apenas 20.700 km²,  do tamanho do estado de Sergipe (Brasil). Por que então os muçulmanos querem anexar o Estado de Israel???

Os judeus sempre foram perseguidos ao longo dos milênios, mesmo assim perseveraram em seus costumes e conseguiram manter sua identidade cultural. Na Segunda Guerra Mundial milhões de judeus morreram nos campos de concentração dos nazistas, mas nunca apareceram com os cadáveres de seus compatriotas nas ruas, gritando por ‘justiça’ e exigindo vingança.

Os judeus não promovem lavagem cerebral em crianças nos campos de treinamento militar, tampouco ensinam como serem homens bombas para assassinar outros seres humanos que não sejam da sua etnia. Eles também não usam o terrorismo como arma política, nem sequestram e explodem aviões. Os judeus não matam atletas indefesos em olimpíadas, nem traficam escravos. 

Eles não apedrejam mulheres em praça pública e tampouco tem seus líderes clamando por Jihad (guerra santa) e morte a todos os ‘infieis’. Os judeus não têm o poder econômico do petróleo, nem as possibilidades de forçar a imprensa mundial a ver ‘seu lado da história’.

Então, por que os muçulmanos e os povos árabes, de uma maneira geral, têm tanto ódio do povo judeu e sempre aparecem na posição de vítimas e injustiçados, querendo forçar a opinião pública mundial contra os judeus? Talvez o mundo muçulmano devesse investir mais na educação formal e menos em acusar o Estado de Israel por seus problemas. 

Alguns pseudo humanitários criticam porque o Estado de Israel investe tanto em tecnologia bélica, possuindo hoje uma das mais bem aparelhadas e bem treinadas forças armadas do mundo. É muito simples: os árabes iniciaram cinco guerras contra Israel e, pasmem, perderam todas elas!!! Os atuais ataques de Israel à Faixa de Gaza foram respostas aos ataques iniciados pelos árabes. 

As constituições do Hamas e do Fatah, ambos grupos fundamentalistas islâmicos, preconizam a aniquilação total de Israel. Se os árabes hoje abaixarem suas armas não haverá mais violência no mundo. Se os judeus hoje abaixarem suas armas, não haverá mais Estado de Israel...

Os israelenses têm fortes argumentos e embasamento histórico/geográfico para se considerarem donos autênticos daquela região. Vejamos: 

O primeiro estado de Israel foi fundado em 1.312 a.C., dois milênios antes do Islã. Por outro lado, refugiados árabes só começaram a chamar a si mesmos de palestinos apenas em 1967 – duas décadas depois da fundação do NOVO ESTADO DE ISRAEL.

Depois de conquistar sua terra em 1.272 a.C., os judeus governaram por mil anos e mantiveram sua constante presença por mais de 3.300 anos. Entretanto, o único governo árabe depois da conquista – no ano de 633 a.C. – durou apenas 22 anos... Por mais de 3.300 anos Jerusalém foi a capital judia. Nunca foi a capital de nenhuma identidade árabe ou muçulmana.  

Ela é mencionada mais de 700 vezes na Bíblia – livro sagrado para judeus e cristãos –, e nenhuma vez é mencionada no Alcorão – livro sagrado do Islã. O rei Davi fundou Jerusalém; o profeta Maomé (Muhammad) sequer pisou lá... Os judeus oram voltados para Jerusalém; os muçulmanos oram voltados para Meca – dando as costas para Jerusalém.

O Estado de Israel não é nenhum santo, mas tampouco é o monstro imperialista que muitos querem que você, cara leitor, pense ser. Não interessa se você é muçulmano, judeu, cristão ou ateu, a verdade e a paz são valores comuns e universais. Reflita sobre o texto e tire você mesmo suas conclusões.


Autor: desconhecido, com adaptações.


Obs.: nós que fazemos o Oficina de Ideias 54 somos a favor da liberdade de crença, de ideologia e de opinião e, portanto, repudiamos qualquer tipo de atitude discriminatória ou que atente contra os direitos humanos.  

(A imagem acima foi copiada do link Blog do Rodrigo Constantino, da Veja.)