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sábado, 1 de agosto de 2020

"Nunca aprendi a afinar uma harpa ou tocar alaúde; mas sei como elevar uma cidade pequena e insignificante à glória e grandeza".

Aventuras na História · A saga de Temístocles: Democrata, herói ...

Temístocles (524 a. C. - 459 a. C.): general e político ateniense. Além de criar uma frota naval, ele foi o líder ateniense a derrotar as frotas navais persas do rei Xerxes I, na Batalha de Salamina. A vitória representou verdadeiro feito de liderança e heroísmo, tendo em vista que os barcos persas superavam os gregos em cerca de três vezes. O próprio Temístocles teria contado aos guerreiros gregos que considerava a batalha um suicídio.


(A imagem acima foi copiada do link Aventuras na História.)

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

"É o que o combate faz com você... Você vive como um animal. Você reage como um animal".

Batalha do Bulge: fome, frio e saudade de casa.

Frase de um ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, tirada do documentário HERÓIS DE GUERRA – A Batalha do Bulge (episódio 5), produzido pela National Geographic. 

O documentário traz relatos de ex-combatentes norte-americanos que participaram do último ano do conflito armado que mudou para sempre os rumos da humanidade. São testemunhos sombrios e ao mesmo tempo emocionantes de homens que sobreviveram aos horrores da guerra. 

Heróis que participaram da Batalha de Bulge e da Batalha de Ardenas, sob um rigoroso inverno - o mais frio das últimas décadas - e que viram centenas de colegas tombarem no calor da batalha. 

Homens corajosos que enfrentaram o medo, a fome, a saudade da família, o frio, mas que seguiram firmes e fortes na sua missão e foram peças fundamentais na derrota do totalitarismo e para o triunfo da democracia.

Magnífico documentário. Emocionante. Recomendo que assistam.


(A imagem acima foi copiada do link Battle Central.)

quinta-feira, 21 de maio de 2015

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - 70 ANOS (VIII)

BATALHA AÉREA DA GRÃ-BRETANHA

O que foi, quando foi, quem participou
Batalha da Inglaterra: heroísmo britânico e derrota nazista.
A batalha aérea da Grã-Bretanha, também conhecida como Batalha da Inglaterra, aconteceu no ano de 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, e colocou em lados antagônicos a RAF (Royal Air Force) - Força Aérea Real britânica - e a Força Aérea da Alemanha Nazista (Luftwaffe).  

Na batalha os alemães utilizaram o caça Supermarine Spitfire, já os britânicos dispunham do caça Hawker Hurricane. Apesar da superioridade numérica da Luftwaffe e da grande experiência dos seus aviadores, os pilotos ingleses levaram a melhor.

A RAF perdeu 1.023 aviões, todos caças. Morreram um total de 544 militares, entre britânicos, poloneses, canadenses, neozelandeses, belgas e tchecos, e mais de quarenta mil civis ingleses. A Luftwaffe teve abatidos 1.887 aviões, destes 873 eram caças. Cerca de 2.700 militares alemães perderam a vida.

A vitória britânica é considerada um ato de bravura e heroísmo dos pilotos daquela nação uma vez que, além da inferioridade numérica, muitos eram recrutas e tinham apenas duas horas de voo. Mesmo assim a RAF conseguiu sobrepujar a poderosa e experiente Luftwaffe e impediu as pretensões de Hitler de dominar a Grã-Bretanha.


(A imagem acima foi copiada do link Ricardo Orlandini.)

quarta-feira, 13 de maio de 2015

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - 70 ANOS (IV)

KAMIKAZES

Quem foram, de onde eram, o que fizeram

Kamikaze efetuando ataque: heroísmo ou desespero?

Kamikaze é uma expressão japonesa que significa vento divino. Foi como ficaram conhecidos os pilotos do Japão na Segunda Guerra Mundial que faziam ataques suicidas espatifando o próprio avião em navios dos Aliados, com o intuito de levar a pique (afundar) as embarcações inimigas.

O ato era visto como algo patriótico e os kamikazes foram reverenciados como heróis em seu país. Contudo, tratava-se na verdade de uma atitude desesperada do Japão que, já no fim da guerra e quase sem recursos, tentava impedir o avanço dos Aliados a qualquer custo.

Os kamikazes eram recrutados principalmente nas universidades. As autoridades optavam por alunos de cursos como letras, direito, filosofia e artes. Alunos de engenharia, medicina e arquitetura eram considerados estratégicos para a reconstrução do país e não poderiam ser 'desperdiçados'.

A maioria eram de voluntários, outros, movidos por um sentimento de 'dívida' para com a sociedade ou para deixarem suas respectivas famílias orgulhosas, aceitavam a árdua missão de morrer pelo país.

O treinamento de um kamikaze era rápido e feito meio no improviso. Como o combustível estava escasso, assim como o tempo, os futuros pilotos tinham que aprender a decolar, voar em formação e fazer o 'mergulho final' em apenas uma semana. Eles recebiam instruções para não desperdiçar o avião caindo no mar. Deveriam mirar bem no alvo, subir cerca de 1.500 metros e mergulhar com toda a velocidade, se chocando com navios grandes - de preferência porta-aviões. 

Os aviões utilizados nos ataques kamikazes eram modelos Mitsubishi A6M Zero, armados com cerca de 250 kg de explosivos para causar mais destruição quando do impacto. Não haveria uma segunda chance, por isso o piloto era instruído a voar 'rente' às ondas, pois ficaria mais difícil de ser detectado pelos radares e mais fácil de se desviar dos tiros efetuados pela artilharia anti-aérea do navio.  

Cerca de 2.500 pilotos japoneses morreram nos ataques. Conseguiram afundar 34 embarcações e danificar outras 368; causaram a morte de mais de 4.900 soldados aliados e feriram outros 4 mil.

Os kamikazes não conseguiram conter o avanço dos Aliados e o Japão se rendeu em agosto de 1945, dando fim à Segunda Guerra Mundial. Mas eles deixaram o exemplo de bravura, patriotismo e abnegação da própria vida em nome da nação e da família.


Veja um excelente documentário sobre os kamikazes no link You Tube.


(A imagem acima foi copiada do link Encyclopaedia Britannica Kids.)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

"O heroísmo não consiste em não ter medo, mas sim em superá-lo".


Roberto Gómez Bolaños (1929 - 2014): mais conhecido como Chespirito, foi ator, diretor, comediante e escritor. Nascido no México, Bolaños é o criador dos seriados Chaves e Chapolin Colorado, ambos sucesso absoluto de audiência aqui no Brasil, com fãs de todas as idades.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)