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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

CAIXA ANUNCIA LUCRO - E QUE LUCRO!!!

Lucro do banco público mais que dobra no terceiro trimestre 

A Caixa Econômica Federal (CEF), banco estatal, anunciou nesta quarta-feira que seu lucro líquido de julho a setembro somou 4,8 bilhões de reais. O montante foi 122 por cento superior ao resultado registrado no mesmo período do ano passado.

E como o banco conseguiu tal proeza, uma vez que a carteira de crédito encolheu nos últimos 12 meses?

Ora, sobrou para os clientes e para os funcionários... 

Como assim? 

Houve um crescimento das receitas com tarifas bancárias, em contraposição à diminuição na qualidade do atendimento - pior para os clientes...

Por outro lado, houve uma queda nas despesas com pessoal (redução de horas extras, descomissionamentos, acúmulo de funções) - pior para os funcionários... 

Infelizmente, tais práticas não são exclusividade da CEF. Os demais bancos realizam procedimentos semelhantes. E como nós, clientes e funcionários podemos nos livrar disso?

Difícil... O melhor a se fazer é procurar os órgãos de proteção ao consumidor, sindicatos e, não sendo resolvida a demanda, acionar o Poder Judiciário.

Fica a dica: não tenha medo, caro leitor, de processar um banco. Como visto acima, eles têm dinheiro, e de sobra. Muitas vezes, tirado da gente...



(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sexta-feira, 22 de junho de 2018

CAIXA QUER FECHAR 100 AGÊNCIAS

Medida visa aumentar lucros

Longas filas, algo corriqueiro nas agências da CAIXA: e a empresa ainda quer fechar 100 agências em todo o país. Só podem estar de sacanagem!!!

O Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal aprovou, recentemente, uma meta de lucros de R$ 9 bilhões (nove bilhões de reais) para este ano de 2018.

Para alcançar tal intento, a CEF pretende cortar custos operacionais da ordem de R$ 2,6 bi (dois milhões e seiscentos milhões de reais). Parte desses "custos operacionais" virá do fechamento de cem agências em todo o Brasil. Isso mesmo, caro leitor, não bastassem as enormes filas rotineiras nas agências da CEF, a empresa ainda pretende fechar cem agências... 

Outros quinhentos milhões de reais serão conseguidos, segundo a CAIXA, da venda de imóveis próprios.

Eu não entendo muito de Economia ou de Administração mas, se o banco quer auferir lucros, não seria melhor abrir mais agências e contratar novos empregados, expandindo, assim, seu nicho de mercado? Parece óbvio. Algo que qualquer idiota pode compreender, menos os integrantes do Conselho de Administração...

O fechamento das cem agências visa aumentar os lucros do banco, mas quem sofrerá os efeitos - como sempre - será o cliente. Mais filas, mas demora no atendimento, mais precariedade no ambiente de trabalho... 

"Vai pra CAIXA, filho da puta, você também, vai!"


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

CAIXA COMEMORA HOJE 155 ANOS

Caixa Econômica Federal completa hoje 155 anos de fundação. Conheça um pouco mais sobre essa grande empresa, presente na vida de todos os brasileiros

Assinando contrato com a CAIXA: tenho orgulho de trabalhar nesta empresa e fazer parte da sua história. 

A Caixa Econômica Federal é uma instituição financeira, constituída sob a forma de empresa pública e que tem o governo federal brasileiro (União) como único acionista e proprietário.
Com sede em Brasília/DF, a CAIXA foi fundada no dia 12 de janeiro de 1861, pelo então imperador Dom Pedro II, através do Decreto n. 2.723. Recebeu o primeiro nome de Caixa Econômica e Monte de Socorro e tinha como objetivo receber depósitos populares (poupança) e fazer empréstimos sob penhor[1], com a garantia do Governo.
Essas características diferenciaram a CEF das outras instituições financeiras atuantes no mercado, que além de não oferecerem qualquer garantia sólida para os clientes, ainda praticavam juros exorbitantes. Por causa disso a CAIXA passou a ser procurada pelas camadas sociais mais pobres e começou a construir a fama de banco popular.
Apesar de ser uma organização financeira, que na essência do capitalismo deve dar lucro, a CAIXA atua como prestadora de serviços de cunho social e como principal executora das políticas públicas do governo brasileiro.
Essas características fazem parte, inclusive, da missão da empresa, que segundo o Código de Ética da Caixa é a de “Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do país, como instituição financeira, agente de políticas públicas e parceira estratégica do Estado brasileiro”.
Além da missão, o Código de Ética da Caixa traz também os valores pelos quais dirigentes, funcionários, parceiros comerciais e fornecedores devem se guiar, não apenas nos negócios, mas também no dia a dia. São eles: Sustentabilidade econômica, financeira e socioambiental; Valorização do ser humano; Respeito à diversidade; Transparência e ética com o cliente; Reconhecimento e valorização das pessoas que fazem a CAIXA; e, Eficiência e inovação nos serviços, produtos e processos.
Atuante em 100% do território nacional e ainda com mais três agências no exterior (Estados Unidos, Portugal e Japão), a CAIXA tem o maior banco de dados de cunho social do mundo e o segundo maior banco de dados com informações pessoais do planeta, ficando atrás apenas da CIA, a Central de Inteligência Norte-Americana.
É o terceiro maior banco comercial do Brasil e o maior banco social da América Latina, possuindo uma carteira de clientes que oscila entre 48 e 51 milhões de pessoas. Contudo, se levarmos em consideração todos os atendidos pelos projetos sociais, saneamento básico e habitação – três das muitas áreas de atuação da Caixa Econômica – essa cifra aumenta mais ainda.
Para se ter uma ideia, só com pagamentos de benefícios sociais do governo federal, a instituição atende mensalmente cerca 50 milhões de clientes! Mas esse ‘gigante’ que a CEF se tornou hoje foi construído através de um processo iniciado há 155 anos e que permanece em contínua evolução.
A primeira expansão aconteceu em 1874, com a criação de outras ‘caixas econômicas’ nas capitais das províncias. Os empréstimos consignados[2] e a primeira hipoteca para aquisição de imóveis, iniciaram em 1931. Em 1934 a empresa ganhou o monopólio sobre as operações de penhor, e em 1961 foi a vez do monopólio sobre as loterias federais.
No dia 12 de agosto de 1969 o formato da CEF tal qual conhecemos hoje começou a ser desenhado, através do Decreto n. 759 que unificou todas as vinte e três ‘caixas’ estaduais do país. A partir desse decreto, a Caixa Econômica Federal ficou vinculada ao Ministério da Fazenda, consolidando seu formato de instituição financeira – sob a forma de empresa pública – e passando a dispor de personalidade jurídica de direito privado, com autonomia administrativa e patrimônio próprio.
Em 1986 incorporou o Banco Nacional da Habitação (BNH), passando a ser o principal financiador do crédito habitacional do país, e começou a trabalhar com o FGTS[3]. Em 1989 centralizou os recolhimentos do FGTS e passou a ser a única instituição financeira a gerir o fundo. 
Dentre a gama de produtos e serviços oferecidos pela CEF hoje, estão: Minha Casa Minha Vida, CONSTRUCARD (empréstimo para reforma de imóvel residencial urbano), conta corrente (pessoa física e jurídica), empréstimo consignado, CDC (Crédito Direto Caixa), cartão de crédito, desconto de títulos, FIES (programa de financiamento estudantil do ensino superior), conta poupança (pessoa física e jurídica), seguros, capitalização, previdência.
A forma de ingresso se dá a partir de concurso público onde os candidatos participam de exame intelectual, psicológico, médico e verificação de documentos. Após aprovado em todas as etapas, o candidato ingressa na CAIXA como empregado e passa a ser regido pelo regime jurídico da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho.





[1] Entrega de coisa móvel ou imóvel como garantia da dívida assumida. As primeiras casas de penhor no Brasil foram administradas por particulares, que recebiam os objetos em garantia e os guardavam pendurando-os em pregos. A partir daí surgiu a expressão ‘deixar no prego’, referindo-se a coisas penhoradas.
[2] Empréstimo que já vem descontado no salário do cliente – desconto em folha. 
[3] Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 



Fonte: Desafios da Comunicação Interna no Âmbito de uma Agência Bancária, p.p 60 - 63. Monografia apresentada ao Departamento de Comunicação Social, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social, pelo aluno Carlos André Paulino Pereira. Orientador: professor Dr. José Zilmar Alves da Costa. Natal/RN 2011


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sexta-feira, 10 de abril de 2015

DICAS DE ECONOMIA - FUNÇÕES DE GOVERNO NA ECONOMIA

O que são, quais são, quem executa, para que servem

BACEN: um dos órgão oficiais que o Governo utiliza quando quer intervir na economia
As funções de Governo na economia são medidas realizadas através da intervenção do Estado na economia e visam proteger o consumidor e combater o abuso do poder econômico. Quando o Estado faz isso ele está cumprindo seu papel de interventor direto na economia e explorando atividade econômica em caráter excepcional. 

São três as funções da intervenção do Governo na economia:

FUNÇÃO ALOCATIVA;

FUNÇÃO DISTRIBUTIVA; e

FUNÇÃO ESTABILIZADORA.

Quando o poder público intervém na economia ele o faz por meio de órgãos oficiais como o Banco Central (BACEN), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Caixa Econômica Federal (CEF), o Banco do Nordeste (BNB) e o Banco do Brasil (BB).

POR QUE ESTUDAR ESTE ASSUNTO: para entender as mudanças econômicas que afetam diretamente nosso quotidiano (aumento dos preços, por exemplo) e porque é matéria certa em concursos como BACEN, Polícia Federal, Receita Federal e Tribunais de Contas.

JÁ CAIU EM PROVA:
No tocante ao papel do Estado na atividade econômica, diz-se que o setor público deve cumprir, fundamentalmente, as três seguintes funções: distributiva, alocativa e estabilizadora.
(AFC/SFC - 2000, opção Verdadeira)

A necessidade de atuação econômica do setor público prende-se à constatação de que o sistema de preços não consegue cumprir adequadamente algumas tarefas ou funções.
(AFC/CGU - 2004, opção Verdadeira)


Mas como funcionam as funções alocativa, distributiva e estabilizadora? Isto, caros leitores, é assunto para outra conversa.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 11 de março de 2015

PRESENTE DE GREGO (II)

Um assunto que não tá na mídia

Hoje completa-se quatro anos que comecei a trabalhar na Caixa Econômica Federal. Era para eu estar feliz, mas na realidade estou preocupado. O Governo Federal - dono da CEF - está com planos de abrir o capital da empresa, que é pública.

Trocando em miúdos, significa dizer que o Governo quer vender parte da empresa. Quer privatizar... E isso é uma coisa boa ou ruim? Depende...

Se você for milionário e tiver grana para comprar parte das ações, é uma coisa boa. Se você for empregado, cidadão, ou cliente - pessoa física ou jurídica - que depende da CAIXA, isso é uma coisa ruim.

Um banco totalmente público serve para deixar as taxas de juros sempre baixas e impedir que os bancos privados aumentem as 'taxas' a seu bel prazer. Um banco público também pode continuar como principal fomentador das micro e pequenas empresas, bem como oferecer empréstimos a pessoas de baixa renda. Também continuará como principal agente dos programas sociais do Governo.

Se a CAIXA for vendida, adeus concursos públicos e novas contratações de funcionários. As filas e o tempo de espera vão aumentar mais ainda. Abertura de contas, FIES, bolsa-família, seguro desemprego, FGTS, auxílio-safra, empréstimos... Esqueça. Você acha que banco privado se preocupa com lado social?

E mesmo quem é grande investidor que tem aplicações na CEF, você acha que vai ter um gerente sempre à sua disposição? Acha que ainda vai receber cafezinho?

A quem interessa vender a Caixa Econômica Federal? E por que esta informação não está saindo na grande mídia?

Pense nisso, caro leitor. A CAIXA é um patrimônio do Brasil e dos brasileiros. Não deve ser vendida.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

BRINCADEIRA DE MAU GOSTO

Tumulto e confusão: boato leva milhares de beneficiários do Bolsa Família às agências da CAIXA.

Boato na internet engana beneficiários do Bolsa Família e causa tumultos em agênicas da CAIXA
 
Circulou na internet no último fim de samana um boato dizendo que os beneficiários do programa social Bolsa Família, do Governo Federal, que não efetuassem o saque desses benefícios até a data de hoje, teriam os mesmos cancelados. A falsa notícia levou milhares de clientes às agências da CAIXA, o que causou tumulto e muita confusão.
 
A Caixa Econômica Federal, banco que faz o pagamento do Bolsa Família, informou que essa informação não é verdadeira e que os assistidos pelo programa continuarão recebendo seus benefícios normalmente, nas respectivas datas.
 
O Ministério da Justiça informou que a Polícia Federal já está investigando o caso para saber de onde surgiu esse boato, que circulou por vários estados brasileiros graças à ampla divulgação dada pela internet.
 
Como cidadão - e como funcionário da CAIXA - espero que os vagabundos responsáveis por essa brincadeira de mau gosto sejam encontrados e punidos como merecem.  


(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)

quarta-feira, 14 de março de 2012

Um ano na CAIXA (PARTE I)

Hoje, 14-03-2012, está fazendo um ano que eu entrei para a Caixa Econômica Federal, também conhecida por CEF ou, simplesmente, CAIXA.

Nesses 365 dias passei por muitas experiências, aprendi muita coisa, conheci muita gente - só não ganhei muito dinheiro...

Descrever minhas histórias desse período de transição da vida militar para a vida bancária não é tarefa fácil, nem caberia num único texto.

Por isso, caros leitores, a partir de hoje começo a escrever algumas experiências vivenciadas por mim ou contadas por outros colegas de trabalho.

Nos meus relatos evitarei citar nomes ou lugares. As histórias serão verídicas, mas se você não acreditar, problema seu. A CAIXA acredita, afinal, ela é O BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS.

sábado, 23 de abril de 2011

ÚLTIMO DIA - PIAC (XXI)

Duas semanas... Passaram tão rápido...

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FOTO 8Despedida com música.


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FOTO 14Beijos e abraços, não de despedida, mas de "até logo".


FOTO 15A última foto da turma unida.


FOTO 16No aeroporto do Recife/PE, voltando para Natal/RN.


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FOTO 18Quando o avião iniciava a decolagem, olhei pela janela e vi, ao fundo, a bela cidade do Recife/PE. Passou um filme pela minha cabeça. Algumas lágrimas escorreram pelo meu rosto... Foram tantas dificuldades, críticas, tantos problemas. Alguns duvidaram do meu potencial, mas não dei-lhes atenção. O importante é que no final deu tudo certo. Superei as adversidades e alcancei meu objetivo. Pena que as duas pessoas mais importantes da minha vida não estão mais aqui para compartilhar esse momento comigo... Senti um nó na garganta - não de tristeza. Uma felicidade tremenda, que não conseguiria explicar com palavras, tomou conta de mim. Eu queria gritar de alegria, mas sussurrei baixinho:
- Obrigado, DEUS. Mãe, pai, EU CONSEGUI!!!


FOTO 19Olha eu pilotando. Brincadeira. Só posei para a foto.


FOTO 20


Pense nisso:
Sou mais do que um bancário...
Sou aquele que,
Através do trabalho e conduta ética,
Comprometida e cidadã,
Contribui para a realização
De resultados sustentáveis
Que impactam de forma positiva
Na qualidade de vida da sociedade.
Sou aquele que,
Trabalhando em equipe ou sozinho,
Contribui para o crescimento do Brasil.
Não sou bancário, eu já disse.
Sou mais que isso.
Sou um agente de transformação,
De mudança, de desenvolvimento.
Sou funcionário CAIXA.

Abraço, fé em DEUS e muito sucesso. Espero, muito em breve, encontrá-los para a capacitação de gerentes. Foi um prazer tê-los (las) conhecido.

ZOEIRA - PIAC (XX)

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FOTO 2Fazendo compras em grupo. A comida do hotel era cara e ninguém tinha coragem de sair na rua à noite sozinho. Fomos todo mundo!!!


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FOTO 9Xiiii... acordei o "Baby".


FOTO 10De quem é essa tatuagem? Se adivinhar, ganha um "poupançudo".

sexta-feira, 22 de abril de 2011

CONSTRUINDO "A PONTE" - PIAC (XIX)

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Recordando: cada "tijolo" que eu coloco na minha "ponte" me aproxima um pouco mais do sucesso.

Abraço, fé em DEUS e muito sucesso, futuros presidentes da CAIXA - já pensou?!

terça-feira, 19 de abril de 2011

ASSINANDO O CONTRATO - PIAC (XVIII)

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FOTO 2Momento único: a hora da assinatura do contrato.


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FOTO 4Contrato e carteira assinados: vitória!!!


FOTO 5 - Caramba! Parabéns, cara!!!


FOTO 6Agora é oficial. "Taqui" as provas.


FOTO 7Alegria e felicidade.


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FOTO 10Exemplo a ser seguido: mãe, esposa, dona de casa e agora, funcionária da CAIXA.


FOTO 11Nova vida. A PM perdeu esse profissional exemplar. A CAIXA ganhou um homem de valor. Seja bem vindo. Tenho orgulho em recebê-lo nessa "nova família".


FOTO 12Mãos trêmulas e friozinho na barriga. Fui o último a assinar o contrato. Senti uma mescla de alívio, superação, nervosismo e felicidade. Conseguimos!!!




Lembrem disso: o primeiro passo é o mais importante de uma grande caminhada. Já demos esse primeiro passo.

Abraço, fé em DEUS e muito sucesso, futuros (as) gerentes gerais.