sexta-feira, 11 de abril de 2008

"Há dois tipos de funcionários que não interessam a uma empresa: os que não fazem o que se manda, e os que só fazem o que se manda".


Henry Ford (1863-1947): empresário norte-americano dono de uma indústria automobilística e pioneiro no desenvolvimento do processo industrial baseado na linha de montagem. Tal procedimento ficou conhecido como fordismo e era responsável pela produção em massa das mercadorias.



(Imagem copiada do link Imperador da Internet.)

2 comentários:

Vivian Gaete disse...

Vamos a um exemplo: Os gestores de time de futebol contratam jogadores talentosos para os torcedores lotarem os estádios e assistirem a grandes jogadas dentro do campo.

Uma “grande contratação” reflete em “grande arrecadação” nas bilheterias, pois são esses talentos ajudantes a aumentar a receita do clube. Assim, tais talentos precisam ter rendimentos em si diferenciados dos demais na equipe, não é o mais importante dever de ganhar o maior salário e sim quem tem o maior talento. Normalmente não é do técnico o maior salário, é do jogador mais talentoso na equipe, a não ser que o técnico seja o maior talento na equipe.

No mundo globalizado, o único fator competitivo dentro das empresas é a inovação e inovar é para pessoas talentosas, demonstrando ser o mais importante recurso a uma empresa possuir. Em uma visão puramente capitalista, o maior objetivo de uma empresa é tornar os investidores cada vez mais ricos, e isso só vai acontecer com pessoas talentosas atuando dentro das empresas.

Nessa era, a competitividade depende da maneira como os recursos humanos de uma empresa transformam conhecimentos em resultados.Antigamente o homem mais rico do mundo era dono de indústrias e poços de petróleo, hoje em dia aqueles que estão no topo da lista dos mais ricos vendem conhecimento.

Portanto,estamos nessa era... do talento.

PoetandoViver disse...

Um verdadeiro capitalista agressivo para não usar uma palavra de baixo calão, rs. No privado você entenderá...