Segundo um estudo divulgado recentemente pela Organização das Nações Unidas (ONU), atualmente existem cerca de 5,3 bilhões de celulares no mundo. Nos países mais ricos e industrializados a média é de quase dois celulares para cada habitante. Aqui no Brasil, em 2011 teremos um celular para cada habitante.
Agora, imagine só o lucro que as operadoras de celulares têm anualmente. Condiz com a qualidade dos serviços que elas prestam aos clientes? E as baterias dos aparelhos velhos, que são extremamente nocivas à natureza e não podem ser jogadas no lixo comum, para onde elas vão?
Com o aumento exponencial no número de celulares, cresce - exponencialmente também - o lucro das operadoras e a agressão ao meio ambiente causada pela destinação incorreta das baterias velhas.
Mas isso, já é assunto para outra conversa.
(A imagem acima foi copiada do link Planeta Informática.)
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
sábado, 4 de julho de 2009
PRESENTE DE GREGO
Os Estados Unidos celebram hoje o seu dia da independência. Em 4 de julho de 1776 as Treze Colônias britânicas na América do Norte fizeram a Declaração de Independência e rejeitaram a autoridade britânica. Nascia, assim, o que mais tarde se chamaria de Estados Unidos da América.
Em várias cidades como New York, Washington e Atlanta foram realizados os famosos desfiles do Dia da Independência, com bandas de música, carros alegóricos, enfim, uma festa tipicamente norte-americana.
Entretanto um acontecimento do outro lado do mundo ofuscou um pouco o brilho dessa festa e deixou os habitantes da terra do tio Sam um tanto quanto preocupados: os testes com mísseis balísticos realizados pela Coreia do Norte.
Hoje foram realizados sete disparos com mísseis de alcance entre 300 km e 500 km.
Somados aos testes de ontem (03-07-09), os norte-coreanos já lançaram onze mísseis. Tais lançamentos estão sendo considerados por especialistas como uma afronta à ONU e ao Tratado de Não Proliferação Nuclear, cujo signatário mais importante é, advinhem... os Estados Unidos.
Odeio admitir isso, mas neste caso, os norte-americanos tem motivos de sobra para se preocuparem.
O governo do ditador Kim Jong Il que governa a Coreia do Norte pode, com esses testes, estar acendendo o estopim para um conflito armado num futuro não muito distante. E se isso acontecer, caros leitores, talvez a humanidade entre numa guerra nuclear.
Sendo deflagrada uma guerra nuclear com certeza os Estados Unidos não comemorarão mais um 4 de julho - nem nós um 7 de setembro.
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