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domingo, 5 de fevereiro de 2017
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
A TEORIA DAS FORMAS DE GOVERNO (II)
Trechos do texto Aristóteles, capítulo III do livro A TEORIA DAS FORMAS DE GOVERNO, de Norberto Bobbio, apresentado como trabalho complementar da disciplina Ciência Política, do curso de Direito Bacharelado, turma 2016.2, da UFRN:
"Na Ética a Nicômaco (...), depois da listagem das seis formas de governo: “Delas a melhor é o reino, e a pior é a timocracia”. (...) “Mas a democracia é o desvio menos ruim: com efeito, pouco se afasta da forma de governo correspondente”". p. 58
"A
importância histórica da teoria das seis formas de governo, do modo como foi
fixada por Aristóteles, é enorme. Mas não devemos dar-lhe uma importância
excessiva dentro da obra aristotélica (...). Poder-se-ia mesmo dizer que o
êxito do esquema de classificação (...) terminou induzindo uma leitura
simplificada da Política,
desprezando a complexidade das suas articulações internas". p. 59
"Para
avaliar o afastamento entre o esquema geral das seis formas de governo e as
análises particulares, nada melhor do que examinar de perto a forma denominada
(...) “politia”. No esquema a “politia” corresponde à terceira forma – deveria
consistir, portanto, no poder de muitos exercido no interesse comum. Mas,
quando se chega à definição que lhe dá Aristóteles, encontramos coisa bem
diferente: “A “politia” é, de modo geral, uma mistura de oligarquia e de
democracia; via de regra são chamados de polidas os governos que se inclinam
para a democracia, e de aristocracias os que se inclinam para a
oligarquia”". p. 60
"O
fato de que a oligarquia é o governo de poucos e a democracia o governo de
muitos pode depender apenas de que, de modo geral, em todas as sociedades os
ricos são menos numerosos do que os pobres. Mas,
o que distingue uma forma de governo da outra não é o número, e sim a condição
social dos que governam". p. 61
“Está claro que a melhor comunidade política
é a que se baseia na classe média, e que as cidades que têm essa condição
podem ser bem governadas – aquelas onde a classe média é mais numerosa e tem
mais poder do que as duas classes extremas, ou pelo menos uma delas. Com
efeito, aliando-se a uma ou outra, fará com que a balança penda para o seu
lado, impedindo assim que um dos extremos que se opõem ganhe poder excessivo”. p. 62
“Está claro que a forma intermediária é a
melhor, já que é a mais distante do perigo das revoluções; onde a classe média
é numerosa raramente ocorrem conspirações e revoltas entre os cidadãos”. p. 62
"Chamamos
a atenção do leitor para este tema: a “estabilidade”. Um tema verdadeiramente
central na história das reflexões acerca do “bom governo”, pois um dos
critérios fundamentais que permite distinguir (ainda hoje) o bom governo do mau
é sua estabilidade". p. 62
(A imagem acima foi copiada do link Política 210.)
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
A TEORIA DAS FORMAS DE GOVERNO (I)
Dicas para cidadãos e concurseiros de plantão
Para quem deseja se aprofundar mais nos estudos de Ciência Política, Direito e Filosofia (dentre outras disciplinas), recomendo que leiam a obra do jusfilósofo italiano Norberto Bobbio. Com o perdão da palavra aos acadêmicos que leem estas palavras, mas o cara é foda. Sou suspeito de falar pois já estudei sobre ele, mas recomendo a leitura atenta deste autor.
Norberto Bobbio: o cara era 'foda', e ainda se parecia com o nosso querido Ariano Suassuna... |
A seguir, trechos do texto Aristóteles, capítulo III do livro A TEORIA DAS FORMAS DE GOVERNO, de Noberto Bobbio, apresentado como trabalho complementar da disciplina Ciência Política, do curso de Direito Bacharelado, turma 2016.2, da UFRN:
"A
teoria clássica das formas de governo é aquela exposta por Aristóteles na Política; é clássica e foi repetida
durante séculos sem variações sensíveis". p. 55
"A Política está dividida em oito livros
(...). O primeiro trata da origem do Estado; o segundo critica as teorias
políticas precedentes (...); o quinto trata das mudanças das constituições
(...); o sexto estuda em particular as várias formas de democracia e de
oligarquia (...); o sétimo e o oitavo tratam das melhores formas de
constituição". p. 55
"O
termo empregado por Aristóteles para designar o que até aqui venho chamando de
“forma de governo” é politeia,
traduzido via de regra como “constituição”". p. 55
"“A
constituição é a estrutura que dá ordem à cidade, determinando o funcionamento
de todos os cargos públicos e sobretudo da autoridade soberana”". p. 55
"“Como
constituição e governo significam a mesma coisa, e o governo é o poder soberano
da cidade, é necessário que esse poder soberano seja exercido por ‘um só’, por
‘poucos’ ou por ‘muitos’. Quando um só, poucos ou muitos exercem o poder
buscando o interesse comum, temos necessariamente as constituições retas;
quando o exercem no seu interesse privado, temos desvios...”" p.56
"Em
poucas linhas, o autor formula, com extrema simplicidade e concisão, a célebre
teoria das seis formas de governo (reino,
aristocracia, polida, tirania, oligarquia e democracia). Fica bem claro que
essa tipologia deriva do emprego simultâneo dos dois critérios fundamentais – quem “governa” e “como” governa."" p. 56
"(...)
em outra obra, a Ética a Nicômaco, Aristóteles, repetindo a classificação das
formas boas e más, emprega para denotar a terceira forma boa o termo
“timocracia” (...). “Três são as formas de governo e três são os desvios e
corrupções dessas formas. As formas são: o reino, a aristocracia e, a terceira,
aquela que se baseia sobre a vontade popular, que parecia próprio chamar de
“timocracia”, mas que a maioria chama apenas de “politia”... O desvio do reino
é a tirania... Da aristocracia se passa à oligarquia, pela malvadez dos
governantes... Da timocracia à democracia". p. 57
(A imagem acima foi copiada do link Pensamentos Nómadas, que também possui livros em PDF de Noberto Bobbio.)
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sexta-feira, 25 de novembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
"Já li, Sócrates, Platão e Aristóteles, mas em nenhum deles li: 'Vinde a mim, todos os cansados e oprimidos que eu vos aliviarei'".
Santo Agostinho (354 - 430): filósofo e teólogo dos primórdios do cristianismo. Também conhecido como Agostinho de Hipona, suas ideias tiveram grande influência no desenvolvimento da Filosofia Ocidental e do cristianismo. Um gênio que tentou conciliar filosofia e religião.
(Imagem copiada do link A12.)
domingo, 20 de novembro de 2016
QUEM É QUEM NA FILOSOFIA
Sócrates, Platão e Aristóteles, mas olhando assim, parecem todos iguais... |
Sócrates, foi mestre de Platão;
Platão, foi mestre de Aristóteles; e
Aristóteles, teve inúmeros pupilos. O mais famoso, Alexandre - O Grande. (A imagem acima foi copiada do link Consciência.org.)
sábado, 19 de novembro de 2016
"Felicidade é ter algo o que fazer, ter algo que amar e algo que esperar".
Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.): filósofo grego, reconhecido como um dos fundadores da filosofia ocidental, ao lado de Sócrates e de Platão.
(Imagem copiada do link Oficina de Ideias 54.)
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
FENOMENOLOGIA
Assunto para universitários, pesquisadores e pessoas interessadas em aumentar seus conhecimentos.
Merleau-Ponty: um dos expoentes da Fenomenologia. |
A fenomenologia da percepção em Merleau-Ponty: o sentir
Fenomenologia
é o estudo de um conjunto de fenômenos e como estes se manifestam. Consiste em
explicar a essência das coisas e como essas coisas são percebidas no mundo. Ela
está presente desde muito tempo em nosso meio. Seus estudiosos são influenciados por Sócrates
e Aristóteles, mas também por Marx, Freud e Nietzsche.
A palavra fenomenologia surgiu a partir do grego “phainesthai”, que
significa "aquilo que se apresenta ou que se mostra", e “logos”, que
quer dizer "estudo". Para a fenomenologia, tudo o que podemos saber e
aprender do mundo resume-se a esses fenômenos, sejam materiais (objetos) ou
imateriais (existentes na mente).
O matemático, lógico e filósofo alemão Edmund Husserl é
considerado o fundador desse método de investigação filosófica. Foi ele também
quem lançou as bases da Fenomenologia, estabelecendo os principais conceitos e
métodos que influenciariam outros estudiosos, tais como: Max Scheler, Martin Heidegger,
Maurice Marleau-Ponty e Jean-Paul Sartre.
Um desses conceitos é a Redução Fenomenológica – “epoche” –
processo no qual tudo o que é informado pelos sentidos (audição, tato, visão,
paladar e olfato) é transmudado em uma experiência de consciência, em um
fenômeno que consiste em estar ciente de alguma coisa. Seria algo como
desconsiderar o mundo real e colocá-lo “entre parênteses”.
Um dos estudiosos que mais se dedicou a esta dicotomia entre
sentidos e consciência foi o francês Maurice Marleau-Ponty. Em sua obra
“Fenomenologia da Percepção”, ele aborda um assunto presente na Filosofia,
desde os primórdios da Grécia Antiga: homem e natureza, consciência e mundo,
sujeito e objeto, alma e corpo.
Marleau-Ponty, que foi também um dos expoentes do
Existencialismo, corrente filosófica cuja base foi a Fenomenologia, apresenta
no capítulo “O Sentir”, de sua obra o corpo humano não apenas como objeto
material descrito pela ciência, mas como um conjunto perceptivo pronto para
interagir com o mundo que o cerca.
Segundo ele, a ciência jamais terá o mesmo sentido de ser que o
mundo percebido, pela simples razão de que ela – a ciência – é uma explicação
do mundo. Sendo assim, o real deve ser descrito e sentido, não construído ou
constituído.
E a percepção não é uma ciência do mundo, uma vez que, enquanto
somos consciência, a sensação que alguém tem de uma cor, por exemplo, pode não
ser a mesma sensação percebida por outro. Portanto, não é preciso perguntar-se
se nós percebemos de verdade o mundo, ao contrário, o mundo é aquilo que nós
percebemos.
Na
visão de Ponty, o mundo não é aquilo que eu penso, mas aquilo que eu vivo. O
mundo fenomenológico é o sentido que transparece na interseção das experiências
pessoais do indivíduo com o mundo e das experiências do indivíduo com o outro,
sendo, portanto, inseparável da subjetividade e da intersubjetividade. Assim,
para o filósofo francês, a verdadeira
filosofia é reaprender a ver o mundo.
Texto base para a apresentação em grupo da avaliação da 3a unidade, da disciplina de Filosofia I, da turma 2016.2, turno noturno, do curso de Direito da UFRN.
Referências:
MERLEAU-PONTY, Maurice. O sentir. In: _____. Fenomenologia da Percepção. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 279-325 (Parte 2, cap. I);
http://oficinadeideias54.blogspot.com.br/2015/06/blog-post_6.html;
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fenomenologia;
https://www.significados.com.br/fenomenologia/;
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=dUiI5VWF7m8
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)
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sábado, 27 de agosto de 2016
HANNAH ARENDT
Quem foi, o que fez
Hannah Arendt (1906 - 1975): jornalista, professora e filósofa judia, nascida na alemanha. É considerada uma das pensadoras mais influentes do século XX, apesar de nunca ter gostado de ser classificada como filósofa...
Perseguida pelos nazistas, Hannah fugiu para os Estados Unidos. Seus estudos estão classificados tanto dentro da filosofia política, quanto da teoria política. Escreveu sobre filosofia existencial, totalitarismo, e democracia representativa, a qual fez duras críticas por preferir a democracia direta.
Dentre outros teóricos, recebeu influências de: Jesus Cristo, Sócrates, Platão, Aristóteles, Heidegger, Santo Agostinho, Montesquieu, Maquiavel, Edmund Burke, Kant e Pré-socráticos.
Seus textos são leitura obrigatória para quem estuda Direito, Economia, Filosofia, Ciência Política ou, simplesmente, quer ter um pensamento crítico sobre as formas de governo e as instituições que compõe o Estado.
(Imagem copiada do link The New Yorker.)
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sexta-feira, 19 de agosto de 2016
RENÉ DESCARTES
Quem foi, o que fez
René Descartes nasceu na França e atuou como físico, filósofo e matemático. Considerado uma das figuras-chave na Revolução Científica, também é tido como o pai da matemática moderna e o fundador da filosofia moderna. Nesta última área, teria recebido influência das obras de grandes mestres como Platão, Aristóteles, Pitágoras, Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, Pirro e Montaigne.
É considerado, ainda, como um dos pensadores mais influentes e mais importantes da História do Pensamento Ocidental. A partir dele, inaugurou-se o racionalismo da Idade Moderna. Criou também o método cartesiano, essencial na pesquisa científica moderna, quem consiste em:
verificar,René Descartes nasceu na França e atuou como físico, filósofo e matemático. Considerado uma das figuras-chave na Revolução Científica, também é tido como o pai da matemática moderna e o fundador da filosofia moderna. Nesta última área, teria recebido influência das obras de grandes mestres como Platão, Aristóteles, Pitágoras, Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, Pirro e Montaigne.
É considerado, ainda, como um dos pensadores mais influentes e mais importantes da História do Pensamento Ocidental. A partir dele, inaugurou-se o racionalismo da Idade Moderna. Criou também o método cartesiano, essencial na pesquisa científica moderna, quem consiste em:
analisar,
sintetizar e
enumerar.
Sabe o plano cartesiano, conjunto de coordenadas num plano? É dele também.
Principais obras:
Discurso Sobre o Método;
As Paixões da Alma;
Princípios de Filosofia; e
Meditações Metafísicas.
(Fonte: Wikipedia, com adaptações. A imagem acima foi copiada do link Seu History.)
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segunda-feira, 8 de agosto de 2016
ARISTÓTELES E A FELICIDADE
Para o filósofo grego Aristóteles, (384 a.C. - 322 a.C) a causa final do homem, seu objetivo supremo, é a felicidade. Ela não é um forte prazer que se esvai logo em seguida; ao contrário, deve ser algo perene e tranquilo, sem excessos, pois o excesso faz com que uma boa ação torne-se seu oposto. Uma pessoa amável em demasia, por exemplo, não passa de um incômodo bajulador.
Aristóteles escreveu sobre as mais diversas áreas do conhecimento humano: física, poesia, retórica, biologia, ética, zoologia. Aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande, Aristóteles é visto como um dos fundadores da filosofia ocidental, juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão).
(A imagem acima foi copiada do link Blog do Jean.)
Aristóteles escreveu sobre as mais diversas áreas do conhecimento humano: física, poesia, retórica, biologia, ética, zoologia. Aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande, Aristóteles é visto como um dos fundadores da filosofia ocidental, juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão).
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segunda-feira, 1 de agosto de 2016
"A cidade depende de três funções: a satisfação das necessidades básicas dos habitantes; a defesa do território; e, por fim, a administração".
Platão (428 - 347 a.C.): autor, filósofo e matemático grego. Juntamente com Sócrates (seu mestre) e Aristóteles (seu discípulo), Platão lançou os alicerces não só da filosofia mas também da ciência ocidental. Foi ele quem fundou a Academia de Atenas, a primeira instituição de ensino superior (universidade?) do mundo ocidental.
Principais obras:
A República;
Apologia de Sócrates;
Fedro;
Críton;
Protágoras;
Sofista;
Parmênides;
O Banquete.
(A imagem acima foi copiada do link Estudo Prático.)
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sábado, 15 de março de 2014
TEORIAS QUE EXPLICAM A ORIGEM DA VIDA
De onde viemos? Para onde vamos? Confira algumas teorias
para explicar essas perguntas
CRIACIONISMO:
É a corrente de pensamento que acredita que o universo e a
vida na Terra são criações de um agente superior – DEUS. Uma das explicações mais
famosas dessa teoria está presente na Bíblia Sagrada Cristã, no livro do
Gênesis.
Para os criacionistas, o Universo e a vida na Terra são obras de DEUS. |
ABIOGÊNESE:
Também conhecida como Geração Espontânea, teve seu defensor
mais famoso Aristóteles - filósofo da Grécia Antiga. Por essa teoria, a vida
poderia surgir de maneira espontânea, a partir de matéria não viva. Acreditava-se,
por exemplo, que se deixasse roupa velha com carne podre num quarto escuro
seriam criados ratos!
PANSPERMIA
Ou cosmogenia. Teoria formulada no final do século XIX pelo
físico sueco Arrhenius. Segundo ele a vida na Terra surgiu a partir de organismos
vindos do espaço sideral, que chegaram ao nosso planeta através de meteoritos
ou poeira cósmica.
Para a cosmogenia a vida na Terra é fruto de poeira cósmica ou da queda de meteoritos. |
HIPÓTESE DE OPARIN E HALDANE
Chamada também de Hipótese Heterotrófica foi
formulada na década de 1930 pelo cientista russo Aleksander I. Oparin e pelo
cientista escocês John B. S. Haldane que, trabalhando de forma independente,
chegaram a conclusões parecidas. Por essa teoria – mais aceita hoje em dia – a vida
teria surgido na Terra primitiva, a partir de reações químicas que ocorreram
durante quase um bilhão de anos!Para Oparin e Haldane a vida no nosso planeta se originou a partir de reações químicas nos primórdios da Terra. |
(As imagens acima foram copiadas, respectivamente, dos links Fernando Caiel, Biologia Fauna Flora, Images Google e Brasil Escola.)
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