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domingo, 27 de junho de 2021

28 DE JUNHO: DIA INTERNACIONAL DO ORGULHO LGBTQIA+

Uma data de luta, comemoração, protagonismo, conscientização e resistência.


28 de junho é o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. Também conhecido como Dia Internacional do Orgulho Gay, a data é comemorada, anualmente, em todo o mundo. 

É um dia que marca a luta contra a opressão desencadeada em virtude da orientação sexual e da identidade de gênero. 

A data serve para relembrar a Rebelião de Stonewall, acontecida na cidade de Nova Iorque em 1969, no bar Stonewall Inn. O evento é considerado o marco do movimento de liberação sexual, bem como o momento no qual o tema ganha relevância e ganha o debate público e as ruas. 

Localizado no East Village, o endereço era ponto de encontro dos excluídos e marginalizados da sociedade — em sua grande maioria, gays. Os frequentadores do local eram alvo frequente de ações policiais, e acabavam sendo presos e sofrendo outras represálias por parte das autoridades. 

Porém, isso acabou na noite do dia 28 de junho. O público que se divertia na casa não aceitou a abordagem das forças de segurança. Houve resistência.

Fartos de tanta repressão, baseada quase que exclusivamente na discriminação, clientes e curiosos, de forma espontânea, começaram a gritar e a atirar objetos nos policiais. 

O bar foi incinerado e os conflitos perduraram por alguns dias.

Os relatos do que aconteceu nesta fatídica noite se espalharam rapidamente, fazendo crescer o desejo de luta. O que, de fato, aconteceu.

Já no ano seguinte (1970), um grupo liderado pelo ativista americano Craig Rodwell comemorou o evento. Chamaram de Dia da Libertação da Christopher Street, rua em que ficava o bar Stonewall Inn. O evento ficaria conhecido como a primeira marcha do orgulho gay.

Desde então, manifestações, paradas e outros eventos culturais, ocorrem ao redor do mundo, reunindo milhões de pessoas. Os participantes demonstram publicamente seu orgulho e não mais o sentimento de vergonha em assumir publicamente a orientação sexual e identidade de gênero LGBTQIA+.     

Mas o que significa a sigla LGBTQIA+? Isso é assunto para outra conversa.

Fonte: Universa Uol.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

terça-feira, 28 de julho de 2020

"Devemos parar de pensar no indivíduo e começar a pensar sobre o que é melhor para a sociedade".

Eleição nos EUA: Hillary Clinton prevê recusa de Trump em deixar ...

Hillary Diane Rodham Clinton (1947 - ): advogada e política norte-americana. Foi secretária de Estado (2009 - 2013) e senadora pelo estado de Nova Iorque (2001 a 2009). É casada com o ex-presidente norte-americano Bill Clinton.


(A imagem acima foi copiada do link Notícias UOL.)

quinta-feira, 16 de julho de 2020

"A única economia próspera e sustentável, é uma economia inclusiva. As mulheres são essenciais".

Hillary Clinton – Wikipédia, a enciclopédia livre

Hillary Diane Rodham Clinton (1947 - ): advogada e política norte-americana. Foi secretária de Estado (2009 - 2013) e senadora pelo estado de Nova Iorque (2001 a 2009). É casada com o ex-presidente norte-americano Bill Clinton.


(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

sexta-feira, 13 de março de 2020

ESTÁTUAS VIVAS

A misteriosa pandemia que deixou milhões de pessoas como estátuas vivas



Na década de 1920, uma misteriosa epidemia matou cerca de um milhão de pessoas ao redor do mundo, e deixou cerca de quatro milhões num estado catatônico por décadas. As pessoas acometidas por tal doença ficavam simplesmente paralisadas, incapazes de falar ou de se mover de maneira independente.

Os pacientes ficavam 'presos' em seus corpos, congelados no tempo, como verdadeiras estátuas vivas... Essa situação perdurou por décadas, até que no fim dos anos 1960 um experimento médico fez algo surpreendente. As pessoas começaram a despertar do sono profundo. Conhecido como "Tempo de Despertar", esse experimento mudou a compreensão, até então aceitas, sobre as condições neurológicas e revolucionou o atendimento aos pacientes.

Os primeiros casos da doença misteriosa surgiram em 1917, antes do fim da Primeira Guerra Mundial, mas a origem da moléstia, contudo, permanecia uma incógnita. O que se sabia, durante muito tempo, era que a doença atacava o cérebro, deixando as vítimas sem fala e sem movimentos voluntários. Mas os sintomas, estranhamente, já eram conhecidos pela humanidade há milênios.

Na Grécia Antiga, o conjunto de sintomas fora descritos por Hipócrates (considerado Pai da Medicina), que batizou o fenômeno como letharhus. Na contemporaneidade, por volta dos anos de 1920, época na qual a neurologia ainda engatinhava como disciplina científica, a estranha condição foi chamada de encefalite letárgica ou "doença do sono". O austríaco Constantin von Economo foi que melhor escreveu sobre a doença.

Já em 1966, o jovem neurologista britânico Oliver Sacks, atuando no Hospital Beth Abraham, no Bronx, Nova York, notou algo peculiar nos pacientes vítimas da encefalite letárgica. Ele percebeu que havia sinais de consciência nos pacientes, principalmente quando um assistente do hospital tocava piano para os residentes.

Tempos depois, na década de 1970, Oliver Sacks e a médica Concetta Tomaino iniciaram uma parceria numa área de pesquisa nova: a musicoterapia. Os resultados que estes pesquisadores observaram foram fantásticos. Muitos pacientes, os quais se encontravam em estado semivegetativo (catatônico), ao escutarem música se levantavam e dançavam!!!

Apesar das décadas de estudos e pesquisas na área, a cura da "doença do sono" não foi encontrada. O remédio Levopoda, utilizado no tratamento da doença de Parkinson, chegou a ser utilizado. No início, a medicação surtiu efeito, tendo alguns pacientes saído do estado comatoso. Entretanto, poucas semanas depois, o Levopoda não fazia mais efeitos e os pacientes pioraram seus respectivos quadros clínicos.

Neste curto período em que os pacientes acordaram do estado catatônico, o dr. Sacks teve com eles infindáveis horas de conversas e pediu que os mesmos escrevessem diários, contando suas respectivas experiências. As informações colhidas foram de valiosa importância para o estudo da doença, bem como para a compreensão do estado psicológico dos pacientes.

Alguns deles relataram que, enquanto estavam incapacitados, os cuidados recebidos nos leitos eram horríveis. Isso fez com que fosse mudada a maneira como eram tratados. Outros pacientes, ainda, apresentavam sentimentos conflitantes: alegria, admiração, medo, amargura... Tinha também aqueles pacientes tristes pelo 'tempo perdido', pois tinham contraído a encefalite letárgica ainda na infância, e hoje eram adultos, pessoas de meia-idade num mundo completamente diferente. Todavia, independentemente do sentimento experimentado pelo paciente, segundo o dr. Sacks a maioria deles queria viver intensamente cada segundo que tinha.   

O dr. Oliver Sacks faleceu em 2015. Durante sua experiência de décadas com o tratamento de pessoas vítimas da 'doença do sono' ele publicou inúmeros trabalhos. Uma destas publicações foi o livro Tempo de Despertar, que deu origem ao filme homônimo, protagonizado por dois brilhantes atores: Robert de Niro e Robin Williams

Fonte: MSN, com adaptações.

(A imagem acima foi copiada do link MSN.)

domingo, 20 de outubro de 2019

CORNELIUS VANDERBILT

O magnata que vivia modestamente

Resultado de imagem para Cornelius Vanderbilt

Cornelius Vanderbilt (1794 - 1877),  também conhecido como O Comodoro, foi um empreendedor e filantropo norte-americano que acabou se tornando um dos primeiros magnatas dos Estados Unidos. 

Vindo de uma família pobre, Vanderbilt largou a escola com apenas 11 anos de idade e já ao 16 anos tinha o próprio negócio: transportava em balsas tanto cargas, quanto passageiros. 

Durante a chamada Guerra Anglo-Americana (1812), Cornelius Vanderbilt foi contratado pelo governo norte-americano para trazer suprimentos para as fortalezas ao redor de Nova York. Neste negócio, através da marinha mercante, Vanderbilt começou a construir sua imensa fortuna. Daí também veio o apelido de O Comodoro

A partir da década de 1860, empreendedor que era, e percebendo as oportunidades de um novo nicho de negócios, O Comodoro passou a investir em ferrovias. Seu palpite estava certo, e Vanderbilt multiplicou, ainda mais, sua já enorme fortuna.

Cornelius era considerado extremamente cruel no mundo dos negócios. Em virtude disso, durante sua vida, fez pouquíssimos amigos; mas tinha uma lista infindável de inimigos.

Mesmo assim, ele é considerado o predecessor dos grandes magnatas dos primórdios do capitalismo, como Rockefeller, Carnegie e J. P. Morgan. A fortuna de Vanderbilt, em valores atuais, é estimada em cerca de US$ 143 bilhões, mesmo assim, ele vivia modestamente. 

Não sei se vocês perceberam, caros leitores, mas as pessoas ricas de verdade (estou falando de BILIONÁRIOS) geralmente vivem de maneira modesta, sem supérfluos, sem grandes excessos, sem se exibirem. Pobre é que gosta de aparecer e ficar em evidência...


(A imagem acima foi copiada do link Vanderbilt University.)

terça-feira, 25 de junho de 2019

"Se vai fazer a coisa errada, erra direito!"


Frase dita pelo personagem Joey Tribbiani (Matt LeBlanc), no seriado Friends, episódio Aquele da Festa de Despedida.

(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)

sábado, 15 de junho de 2019

"Se acontece na Inglaterra, ministro renuncia": a visão de observadores no exterior (I)

ou, se o Brasil fosse um país sério...

Lula: encarcerado devido a um processo que vem se mostrando repleto de irregularidades...
A troca de mensagens por um aplicativo entre o juiz Sérgio Moro - atual ministro da Justiça e Segurança Pública - e o procurador da República Deltan Dellagnol, reveladas recentemente pelo site The Intercept, ferem os princípios de independência e neutralidade, básicos em Judiciários de várias partes do mundo, na opinião de juristas e acadêmicos internacionais e brasileiros ouvidos pela BBC News Brasil.

Os especialistas criticam a proximidade entre acusador e juiz - ambos protagonistas dos processos julgados no âmbito da Operação Lava Jato -, como na discussão de estratégias conjuntas e mesmo antecipação de sentenças. 

"Se o juiz é mesmo juiz que preside o julgamento, então, seria errado... e seria problemático que eles estivessem discutindo estratégias, abertamente ou não", avalia Jonathan Rogers, professor e vice-diretor do Centro de Justiça Criminal da Universidade de Cambridge.

As mensagens indicam que Moro teria sugerido ao Ministério Público Federal trocar a ordem de fases da operação, indicado uma testemunha, antecipando ao menos uma decisão judicial e aconselhado o promotor sobre o escopo da acusação.

Em troca de mensagens em 15 dezembro de 2016, por exemplo, o assunto eram as delações da Odebrecht.

Para Rogers, mesmo se o juiz fosse responsável por supervisionar a investigação, sem participar do julgamento, como acontece nos sistemas judiciários da França e da Argentina, por exemplo, "seria necessário haver uma boa razão para (juiz e promotor) estarem discutindo estratégias secretamente, para que não possam ser facilmente questionadas no julgamento". Em ambos os países, no entanto, o juiz que julgará o caso não é o mesmo que participou da investigação.

O advogado criminalista britânico Simon McKay é ainda mais crítico. "Se o sistema pretende operar com independência judicial, então, claramente, conversas privadas entre promotores e juízes tenderiam a minar essa independência", afirma McKay. "Se os sistemas brasileiros pretendem ser independentes, tal contato compromete a independência ou a percepção de independência, colocando em risco a justiça", completa o advogado.

Tanto Moro quanto Dellagnol negam qualquer irregularidade. Moro disse não haver "orientação nenhuma" ou "qualquer anormalidade ou direcionamento" da atuação dele como juiz. Dallagnol defendeu a imparcialidade da Lava Jato e disse ser natural a comunicação entre juízes e procuradores sem a presença da outra parte.

'CONLUIO'
O professor no Centro para Estudos Globais da Universidade de Nova York (NYU) Patrício Navia afirma que, mesmo que o sistema jurídico brasileiro tenha características diferentes das de muitos países da Europa e mesmo dos EUA, a necessidade de se ter um juiz independente é um fator comum em todos eles.

"Independentemente do sistema legal, há uma condição que deve ser cumprida. Essa condição é que há um tomador de decisão independente e justo que decidirá se um réu é inocente ou culpado", observa Navia.

Para o professor, o teor das conversas sugere que os investigadores agiram em conluio com os juízes para provar a culpa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusado de ter recebido propina de uma empreiteira na forma de um apartamento tríplex. "Não é papel do juiz no sistema brasileiro provar que alguém é culpado", assinala o professor.

O britânico Conor Foley, professor de direito e relações internacionais da PUC Rio, diz ter ficado "chocado" com o teor das conversas entre Moro e Dellagnol, e entre os procuradores.

"Juiz não pode intervir nem dar conselho para promotor, juiz não pode traçar estratégia (com defesa ou acusação)", diz o professor. Foley diz que "torcia" pela Lava Jato, que via como o começo de uma fase promissora no combate à corrupção no Brasil, mas que a operação "cada dia tem mais e mais problemas". Para o professor, as conversas indicam falta de transparência e neutralidade do juiz e levantam questionamentos sobre a força das provas usadas na condenação de Lula.

As conversas vazadas sugerem que o ex-juiz teria recomendado ao procurador, em dezembro de 2015, uma possível testemunha a ser ouvida em processo contra o ex-presidente.

O petista foi posteriormente condenado por Moro no caso do tríplex do Guarujá, decisão que foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª região e pelo Superior Tribunal de Justiça. Lula foi impedido de disputar a eleição e está há pouco mais de um ano cumprindo pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

"Se acontece na Inglaterra, o ministro renuncia", diz Foley.

Fonte: MSN Notícias.


Opinião do blog Oficina de Ideias 54. Há tempos venho falando das irregularidades processuais que levaram à prisão do ex-presidente Lula. Também disse que os motivos eram meramente eleitorais pois, caso Lula se candidatasse, ganharia de 'lavada'. Acabei sendo criticado, ridicularizado e obrigado a retirar algumas postagens. Mas o tempo está mostrando quem são os verdadeiros criminosos... 


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

segunda-feira, 20 de maio de 2019

“A América foi construída ao redor da premissa de que você pode conquistar o que quiser, mas há uma grande quantidade de pessoas que não se consideram capazes de chegar lá”.


Michael Bloomberg (1942 - ): empresário e político norte-americano. Grande magnata do ramo das comunicações, é o dono do império Bloomberg L.P. e possui uma fortuna estimada em US$ 50 bilhões (cinquenta bilhões de dólares). Também foi prefeito da cidade de Nova York, de 2002 a 2013.



(A imagem acima foi copiada do link Los Angeles Times.)

sexta-feira, 15 de março de 2019

A 13ª EMENDA (13th) - RESENHA (IV)

Para quem gosta de cinema e imparcialidade



O documentário A 13ª Emenda também mostra, e isso é uma alfinetada na classe política, que o preconceito e o racismo estão entranhados nos próprios representantes da sociedade: os políticos. Na Convenção Nacional Democrata de Nova York, de 1924, por exemplo, estima-se que pelo menos 350 (trezentos e cinquenta) delegados eram membros da famigerada Ku Klux Klan.

Utilizando-se da opinião de especialistas, embasados em evidências históricas, o documentário demonstra que a geografia demográfica dos EUA, concernente à migração dos negros para outras regiões do país, foi moldada nesta época.

Ora, os afro-americanos se espalharam por toda a nação: Boston, Chicago, Cleveland, Detroit, Los Angeles, Oakland, Nova York. O que as pessoas não perceberam é que, esse movimento migratório interno foi motivado, não por oportunidades econômicas, mas por perseguições racistas.

Contudo, tal fuga não serviu para aplacar a sanha dos racistas. Milhares de ataques a populações afro-americanas foram perpetradas, em todo o país. Os motivos – quando existiam – eram os mais fúteis e banais. Um garoto ‘de cor’, por exemplo, foi morto pelo simples fato de ter “prestado atenção demais na esposa de um homem branco”.

Como estes atos de terrorismo estavam se tornando cada vez mais corriqueiros, e como forma de não macular a imagem dos EUA, como nação democrática, tentaram legalizar as perseguições. Foram criadas leis que relegaram os afro-americanos ao status permanente de segunda classe. Como resultado, por exemplo, os negros foram impedidos de frequentar determinados lugares, e foi-lhes negado o direito de votar.

Para Jelani Cobb, professor de estudos afro-americanos, da University of Connecticut, o medo do crime está no centro da questão racial.

Para Bryan Stevenson, advogado e autor, se deparar com uma placa escrita “para negros” e outra “para brancos”, não poder usar a porta da frente, ou todo o tempo que não se podia votar, ou frequentar a escola, era um fardo tremendamente pesado, danoso e injusto que o afrodescendente teve de suportar. Nem mesmo um simples banho de praia os negros tinham direito.

Ativistas de direitos civis viram, então, a necessidade de criar não só um movimento de direitos civis, mas de direitos humanos. A mudança de estratégia atraiu mais seguidores, contudo, esses ativistas – incluindo o lendário Martin Luther King Jr. – foram retratados pela mídia, e até entre muitos políticos, como criminosos. Explica-se: os ativistas negros estavam desrespeitando as leis de segregação, leis estas que os oprimiam. Por isso, era vistos como criminosos, sendo, inclusive, presos e “fichados”. 

Para os brancos, a justiça era célere e infalível; para os negros, tardia ou inexistente. 


(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

sábado, 5 de maio de 2018

ANDREW CARNEGIE

Quem foi, o que fez

Carnegie: um dos maiores magnatas do capitalismo, transformou-se num
dos maiores filantropos de todos os tempos.

Andrew Carnegie (1835 - 1919) foi um filantropo e magnata dos primórdios do capitalismo. Nascido na Escócia, fez fortuna nos Estados Unidos. 

De origem extremamente humilde - teve que trabalhar desde criança - chegou ao final da carreira com um patrimônio estimado em cerca de US$ 400.000.000.000,00 (quatrocentos bilhões de dólares). Tal patrimônio o alçou ao seleto grupo de homens mais ricos da história do capitalismo, em todos os tempos. Um autêntico self-made man.

Como legado, Carnegie dedicou os últimos anos de sua vida à filantropia. Ajudou a construir museus, fundações, salas de concerto, instituições... Só bibliotecas foram cerca de 2.800!!! Também construiu o famoso Carnegie Hall (sala de espetáculos localizado na cidade de Nova Iorque - EUA) e o Palácio da Paz (localizado em Haia - Holanda).

Os que o admiram, enaltecem suas qualidades altruístas, diferenciando-o dos outros magnatas - egoístas e "sem coração". Já os críticos, alegam que todas essas "bondades" praticadas de Carnegie são fruto de remorso e arrependimento pelos erros cometidos para acumular sua fortuna.

O fato é que, seja por altruísmo, seja por remorso, Andrew Carnegie fez grande contribuição para a cultura, educação e para a paz. Foi também o pioneiro numa tendência que foi seguida por outros magnatas ao redor do mundo. 


(A imagem acima foi copiada do link Portal da Liderança.)

sexta-feira, 8 de julho de 2016

O PODEROSO CHEFÃO

Marlon Brando interpreta Don Corleone, o Padrinho de O Poderoso Chefão.
Filmaço de ação e drama, O Poderoso Chefão (The Godfather) é um daqueles filmes para se ter em casa e assistir quando dá vontade - eu mesmo já vi umas cinco vezes! Dirigido por Francis Ford Coppola e lançado em 1972, este filme norte-americano foi baseado no livro homônimo escrito por Mario Puzo e é considerado como um dos melhores filmes de todos os tempos. 

Foi indicado a oito Oscar's em 1973 e ganhou três: Melhor Filme, Melhor Ator (Marlon Brando) e Melhor Roteiro Adaptado (Francis Ford Coppola e Mario Puzo).

O Poderoso Chefão traz em seu elenco nomes de peso como Marlon Brando, Al Pacino, Robert Duvall e Diane Keaton. Conta a história da família Corleone, cujo chefe, Don Vito Corleone (Marlon Brando) é um mafioso siciliano que comanda seus 'negócios' em Nova York. 

Don Corleone costuma fazer 'favores' para apadrinhados que querem fazer justiça com as próprias mãos. Estes 'favores', somados à concorrência de outros criminosos (os Tattaglia) que querem tomar seus 'negócios', faz com que O Padrinho, como também é chamado, sofra um atentado. Enquanto está hospitalizado, começa a escolha de um de seus filhos para substitui-lo nos 'negócios'.

Como termina essa trama? Só vendo O Poderoso Chefão para saber. Um filmaço. Recomendo!!! 


(A imagem acima foi copiada do link Wallpapercave.)

domingo, 26 de junho de 2016

NOVA YORK SITIADA

Filmaço de ação, drama e aventura

Bruce Willis e Denzel Washington: atuações impecáveis e filme eletrizante.
Nova York Sitiada é um filme norte-americano dirigido por Edward Zwick e lançado em 1998, traz nomes de peso no seu elenco como Denzel Washington, Bruce Willis e Tony Shalhoub. 

O filme mostra Nova York sofrendo ataques orquestrados por várias células terroristas, como represália após o sequestro de um líder religioso islâmico. Anthony Hubbard (Denzel Washington), um agente do FBI, o general do Exército William Devereaux (Bruce Willis) e a oficial da CIA Elise Kraft (Annette Bening) unem forças para investigar o caso. Contudo, no desenrolar da história, percebe-se que os métodos utilizados pelo governo americano para investigar quem é suspeito ou não, demonstram-se preconceituosos.   

Como termina essa história? Só assistindo... Um filme eletrizante. Recomendo!!! 


Algumas frases de Nova York Sitiada:

O trabalho do FBI é responder, o do Exército é defender.

Não se pode entrar numa guerra contra um inimigo que não se pode ver.

O Exército (norte-americano) é uma espada, não um bisturi.

Caçaremos o inimigo, encontraremos o inimigo e mataremos o inimigo.

As pessoas precisam saber que a palavra árabe não é sinônimo de terrorismo. O Islã é uma religião que prega a paz.

Esta (Estados Unidos) é a terra das oportunidades.

Não há nada mais corrosivo para a sociedade do que policiar seus cidadãos.

Eu tenho medo de ir para o inferno.

Se a coisa apertar lembre-se que os mais dedicados vencem.


(A imagem acima foi copiada do link Cinema 10.)

terça-feira, 3 de março de 2015

EXEMPLO A SER SEGUIDO

Nova York fechou dez dias seguidos sem assassinatos

Parece brincadeira, mas foi o que aconteceu. A cidade de Nova York, a mais populosa dos Estados Unidos com cerca de nove milhões de habitantes, no dia 12-02-15 bateu o recorde de dez dias seguidos sem assassinatos noticiados à polícia.

E não é apenas isso, a cidade, conhecida por sua elevada taxa de criminalidade nos anos de 1990, contabilizou no ano passado apenas 328 homicídios. Lá, ocorrem 3 mortes para cada grupo de 100 mil pessoas. Em São Paulo, cidade mais populosa do Brasil, são 10 mortes para cada 100 mil habitantes...

Polícia de Nova York: bom treinamento, bons equipamentos, bons salários
Mas qual o segredo de NY no combate à criminalidade? Esta é uma pergunta que se eu fosse responder levaria bastante tempo. Mas alguns pontos merecem destaque:
a) aparelhamento e treinamento da polícia;
b) combate rigoroso à corrupção entre os profissionais de segurança;
c) boa remuneração do policial e plano de carreira; e
d) sistema jurídico célere e atuante onde os criminosos têm certeza que serão punidos.

Outros fatores - ligados ao âmbito social - que também merecem destaque são a baixa taxa de desemprego, a efetiva distribuição de renda e o alto grau de escolarização dos indivíduos.

E aqui no Brasil? (Já fui policial militar e senti na pele o descaso de nossas autoridades com a segurança pública.) Vejamos:
a) policiais mal remunerados e que não passam por um treinamento adequado;
b) viaturas e armamentos sucateados;
c) baixíssimos salários e plano de carreira praticamente inexistente;
d) corporativismo nas investigações por desvios de conduta; e
e) nossa Justiça, ah, fala sério...

Sem contar nas mazelas sociais: má distribuição de renda, evasão escolar, desemprego, tudo isso influencia na escalada da violência. 

Reduzir a criminalidade não se resume tão somente em gastar bilhões de reais combatendo apenas os efeitos da mesma. NY já descobriu isso e está reduzindo seus índices de homicídios. Aqui no Brasil, por enquanto, preferimos combater os efeitos e não a causa.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

segunda-feira, 22 de abril de 2013

SEJA PERSISTENTE (I)

"Quando nada parece ajudar, eu vou e olho o cortador de pedras martelando sua rocha, talvez cem vezes, sem que nenhuma só rachadura apareça. No entanto, na centésima primeira martelada, a pedra se abre em duas, e eu sei que não foi aquela que conseguiu, mas todas as que vieram antes".
 
 
Frase de Jacob August Riis (1849 - 1914), jornalista fotográfico norte-americano. Considerado um dos pais da fotografia devido a sua adoção muito cedo do 'flash', Jacob Riis foi um pioneiro ao abordar em suas fotografias a realidade social norte-americana. Fotografando os pobres de Nova Iorque, ele tentou ajudar essas pessoas expondo para as classes média e alta as terríveis condições de vida que muitos nova-iorquinos enfrentavam.    
 
 
(A imagem acima foi copiada do link Infobarrel.com.)