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terça-feira, 28 de julho de 2020

"Devemos parar de pensar no indivíduo e começar a pensar sobre o que é melhor para a sociedade".

Eleição nos EUA: Hillary Clinton prevê recusa de Trump em deixar ...

Hillary Diane Rodham Clinton (1947 - ): advogada e política norte-americana. Foi secretária de Estado (2009 - 2013) e senadora pelo estado de Nova Iorque (2001 a 2009). É casada com o ex-presidente norte-americano Bill Clinton.


(A imagem acima foi copiada do link Notícias UOL.)

quinta-feira, 16 de julho de 2020

"A única economia próspera e sustentável, é uma economia inclusiva. As mulheres são essenciais".

Hillary Clinton – Wikipédia, a enciclopédia livre

Hillary Diane Rodham Clinton (1947 - ): advogada e política norte-americana. Foi secretária de Estado (2009 - 2013) e senadora pelo estado de Nova Iorque (2001 a 2009). É casada com o ex-presidente norte-americano Bill Clinton.


(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

terça-feira, 14 de julho de 2020

"As verdadeira diferenças no mundo de hoje não são entre judeus e árabes; protestantes e católicos; muçulmanos, croatas e sérvios. As verdadeiras diferenças se encontram entre os que abraçam a paz e os que a querem destruir; entre os que olham para o futuro e o que se agarram ao passado; entre os que abrem os braços e os que fecham os punhos".

Bill Clinton | Biography, Presidency, Accomplishments, & Facts ...

William Jefferson Blythe III, mais conhecido como Bill Clinton (1946 - ): advogado e político norte-americano, foi o 42º presidente dos Estados Unidos, governando por dois mandatos consecutivos (1993 - 2001). É casado com Hillary Rodham Clinton, que foi secretária de Estado (2009 a 2013) e senadora por Nova Iorque (2001 a 2009).


(A imagem acima foi copiada do link Encyclopaedia Britannica.)

quarta-feira, 20 de março de 2019

A 13ª EMENDA (13th) - RESENHA (XI)

Direito, História, democracia, cidadania, Filosofia, Sociologia. Tudo num único documentário



O complexo industrial criminal é um sistema que age como uma fera. Devora comunidades inteiras, destroça famílias, acaba com reputações, destrói o que há de melhor nas pessoas. As cenas mostradas no documentário mostram isso. Detentos sendo humilhados pelos guardas, recebendo surras e outros castigos físicos, sem a mínima atenção às suas prerrogativas de pessoa humana.

As cenas são fortes, mas são reais e acontecem quotidianamente. As prisões não reabilitam os detentos, pelo contrário, tiram deles o que os faze humanos. Tiram sua individualidade, sua decência, sua dignidade. Seres humanos não nasceram para viver em celas, como animais. A liberdade deveria ser a regra.

As prisões estão virando verdadeiros depósitos de carne humana. Depois que alguém é encarcerado, ele desaparece. Mesmo depois que conquista a liberdade, nunca mais será o mesmo. E quando sai, continua marginalizado. Para conseguir emprego, financiamento habitacional ou estudantil é quase impossível, o estigma acompanha o detento pelo resto da vida. É como se a dívida com a sociedade nunca fosse paga.

E se nos Estados Unidos é assim, quanto mais em outros países menos ‘avançados’ em termos econômicos e sociais.

É imperativo que todo o sistema seja redefinido. Para Hillary Clinton, que disputou a corrida presidencial em 2016, a polícia deve servir à comunidade, e não oprimi-la. Já é um bom começo.

Outro fato que demonstra que a questão do encarceramento em massa deve ser revista foi a visita do então presidente Barack Obama a um presídio. Nesse ponto, Obama fez história em dois aspectos: foi o primeiro negro a chegar à Casa Branca e o primeiro presidente norte-americano em exercício a visitar uma prisão.

Parecia que uma centelha de mudança começava a surgir. Mas então veio o Trump... O documentário mostra cenas deprimentes, de negros sendo agredidos por brancos em comícios de Donald Trump. Em pleno século XXI, um candidato à presidência se mostra conivente com a segregação dos negros. Um retrocesso em todas as conquistas dos afro americanos, conseguidas a duras penas. Trump foi eleito presidente, o tempo dirá se foi uma boa escolha do ponto de vista das pessoas ‘de cor’, latinos e imigrantes. A julgar pelas cenas de racismo deploráveis vistas nos comícios dele, achamos que não.

O documentário A 13ª Emenda mostra, ainda, uma estatística preocupante e alarmante. Se você é branco, a chance de ser preso é de 1 em 17. Se você é um jovem negro, a chance é de 1 em 3. Os dados são do Departamento de Justiça.

Homens negros formam cerca de 6,5 % (seis e meio por cento) da população norte-americana. Todavia, representam 40,2% (quarenta vírgula dois por cento) da população carcerária. E, pasmem, temos hoje mais afro americanos sob supervisão criminal do que escravos em 1850. Alguém aí ainda duvida que tem alguma coisa errada?

É fato. O complexo industrial prisional se vale historicamente da herança da escravidão. A 13ª emenda proíbe a escravidão, exceto se você for condenado por um crime. Desta feita, nos EUA, quando alguém é condenado por um crime se torna, em essência, um escravo do Estado.

Apesar de a 13ª emenda ter representado verdadeiro marco para a liberdade e a abolição, hodiernamente, a realidade é bem mais problemática. Quem busca utilizar esta cláusula como ferramenta de controle, tem algo poderoso nas mãos, pois está agindo sob o amparo constitucional.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

TARDA, MAS NÃO FALHA

Diretor de cinema é preso na Suiça por crime cometido há 32 anos

O cineasta Roman Polanski foi condenado em 1977, nos Estados Unidos, por manter relações sexuais com uma adolescente de 13 anos. O crime aconteceu após uma sessão de fotografia, na casa do ator Jack Nicholson, em Los Angeles. Antes da sentença sair em 1978 o diretor, que tem nacionalidade francesa e polonesa, fugiu para Europa.

Só que sábado passado - 32 anos após o ocorrido - quando desenbarcou em Zurique, Suíça, para ser homenageado num festival de cinema, Roman foi detido. Os advogados dele alegam que o crime já prescreveu, mas a justiça americana entende que não. Assim, a prisão de Polanski está se tornando uma questão política. Até a secretária de estado americana, Hillary Clinton, já foi consultada. Autoridades francesas e polonesas escreveram a ela para que peça à Suíça para libertar o diretor, e encaminhe um pedido de perdão ao presidente Barack Obama.

O cineasta admitiu que teve, sim, relações sexuais com a menina de 13 anos, mas disse que ela não era mais virgem e fez tudo por conta própria. Ele também negou que tivesse fornecido drogas à garota.

Roman Polanski já dirigiu vários filmes que se tornaram verdadeiros clássicos do cinema, como "O bebê de Rosemary" e “Chinatown”. Concorreu algumas vezes ao Oscar, mas só ganhou a estatueta em 2003, na categoria de melhor direção, com o filme "O pianista".

A acusação de estupro é o segundo drama na vida pessoal de Polanski. O primeiro - e mais traumático - foi em 1969. Na época a mulher dele, a atriz Sharon Tate, foi brutalmente assassinada quando estava grávida de oito meses.