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domingo, 28 de abril de 2024

"O homem é um animal político".


Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.): filósofo grego, reconhecido como um dos fundadores da filosofia ocidental, ao lado de Sócrates e de Platão, seu mestre. Aristóteles também foi mentor de Alexandre, o Grande (Alexandre Magno) e fundador da escola peripatética e do Liceu.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

sábado, 16 de dezembro de 2023

"O homem sábio deve se preocupar mais com a busca pela verdade do que com a opinião dos outros".


Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C): filósofo grego. Escreveu sobre as mais diversas áreas do conhecimento humano: física, poesia, retórica, biologia, ética, zoologia. Aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande, Aristóteles é visto como um dos fundadores da filosofia ocidental, juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

sábado, 17 de setembro de 2022

"O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra".


Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.): filósofo grego, reconhecido como um dos fundadores da filosofia ocidental, ao lado de Sócrates e de Platão, seu mestre. Aristóteles também foi mentor de Alexandre, o Grande (Alexandre Magno) e fundador da escola peripatética e do Liceu. 

(A imagem acima foi copiada do link Filosofia Política e Direito.) 

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

"O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete".


Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.): filósofo grego, reconhecido como um dos fundadores da filosofia ocidental, ao lado de Sócrates e de Platão, seu mestre. Também foi mentor de Alexandre, o Grande (Alexandre Magno) e fundador da escola peripatética e do Liceu. Os escritos de Aristóteles abrangem os mais diversos ramos do conhecimento humano, a saber: Biologia, Drama, Economia, Ética, Física, Governo, Linguística, Lógica, Metafísica, Música, Poesia, Retórica, Zoologia.

(A imagem acima foi copiada do link Google Images.) 

terça-feira, 23 de junho de 2020

"Nada é impossível para aquele que persiste".

O vasto império de Alexandre, o Grande: maior até que o Império Romano.

Alexandre, o Grande (356 a.C - 323 a.C): rei da Macedônia e o maior conquistador do seu tempo. Foi responsável por difundir o helenismo (língua, cultura e costumes gregos) aos povos que conquistava. Também conhecido como Alexandre Magno, foi pupilo do filósofo grego Aristóteles, e morreu com apenas 33 anos de idade, deixando um vasto império que se estendia do Egito até a Índia, passando por Grécia e Pérsia. O império conquistado por Alexandre cobria uma área de cerca de 5,2 milhões de quilômetros quadrados - maior, inclusive, que o Império Romano!!! Como conquistou o Egito, foi proclamado faraó e, por causa disso, muitos estudiosos acreditam que a tumba de Alexandre - que até hoje não foi descoberta -, encontra-se em território egípcio.    


(A imagem acima foi copiada do link Frases do Thomas.)

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

O MISTÉRIO DA MORTE E DO TÚMULO DE ALEXANDRE, O GRANDE

Para curiosos e historiadores de plantão


Alexandre, o Grande (356 a.C - 323 a.C) como já comentado neste blog, foi rei da Macedônia e o maior conquistador do seu tempo. responsável por difundir o helenismo (língua, cultura e costumes gregos) aos povos que conquistava. 

Excelente estrategista e líder nato, que motivava seus soldados, ao entrar no campo de batalhas junto com estes, Alexandre Magno, como também é conhecido, foi pupilo do filósofo grego Sócrates. Morreu com apenas 33 anos de idade, deixando um vasto império que se estendia do Egito até a Índia, passando por Grécia e Pérsia. O império conquistado por Alexandre cobria uma área de cerca de 5,2 milhões de quilômetros quadrados - maior, inclusive, que o Império Romano!!! 

Sua morte, até hoje, é envolta em mistérios. Os historiadores não têm um consenso. Para uns, ele foi envenenado; para outros, foi picado por um mosquito e morreu de uma doença, provavelmente malária; outros, ainda, acham que ele faleceu de estafa física, que deixou seu sistema imunológico baixo, abrindo caminho para uma série de "doenças oportunistas".

Ora, se a morte de Alexandre, o Grande é envolta em mistérios, a localização do seu túmulo e, por conseguinte, do seus restos mortais, também esconde segredos...

O túmulo onde ele foi enterrado até hoje permanece um mistério. Por ter conquistado o Egito e, por conseguinte, ser aclamado como faraó, alguns historiadores defendem que os egípcios teriam furtado o corpo do conquistador para enterrá-lo no Egito. Outros estudiosos defendem, ainda, que o corpo teria sido surrupiado por algum dos generais de Alexandre, com o intuito de fazer o funeral, se legitimar como sucessor e usurpar o vasto império deixado pelo macedônio.

Discussões à parte, o que a maioria dos especialistas concorda é que a resposta para este mistério perdeu-se no tempo, sendo provável que nunca se descubra o que realmente aconteceu aos restos mortais desse grande líder e conquistador.

Assim como o túmulo de Alexandre, o vasto império conquistado pelo macedônio também desapareceu. Dividido por disputas internas entre os generais do conquistador, o império foi desmoronando e chegou ao fim poucas décadas após a morte de Alexandre


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sábado, 21 de dezembro de 2019

"Que nosso exército sejam as árvores, as rochas e os pássaros do céu".


Alexandre, o Grande (356 a.C - 323 a.C): rei da Macedônia e o maior conquistador do seu tempo. Foi responsável por difundir o helenismo (língua, cultura e costumes gregos) aos povos que conquistava. Morreu com apenas 33 anos de idade, deixando um vasto império que cobria uma área de cerca de 5,2 milhões de quilômetros quadrados, estendendo-se do Egito até a Índia, passando por Grécia e Pérsia. O cara era um gênio. Exímio estrategista e líder nato.


(A imagem acima foi copiada do link Sufismo em Portugal.)

sábado, 20 de abril de 2019

CRUCIFICAÇÃO

O que foi, quem criou, para que servia

Crucificação: o condenado a esta pena tinha de passar pela humilhação pública e carregava a cruz até o local onde seria efetivamente crucificado.

A crucificação ficou conhecida na cultura e sociedade ocidentais devido à tradição do cristianismo, religião surgida com base nos ensinamentos de Jesus Cristo. 

Ora, Jesus foi condenado a morrer numa cruz, pena aplicada durante o Império Romano. Mas a 'tradição' de crucificar os condenados, apesar de ter ficado popular na Roma Antiga, não foi uma invenção deles. 

Mas o que é mesmo a crucificação? Trata-se de um método de pena de morte, extremamente cruel e desumano. Na crucificação, ou crucifixão, o condenado era amarrado ou pregado em uma viga de madeira e ficava pendurado durante vários dias até a eventual morte por exaustão e asfixia

Acredita-se que o método tenha sido criado na Pérsia e levado, no tempo de Alexandre - o Grande, para o Ocidente. Os itálicos teriam copiado a prática dos cartagineses

O ato da crucificação era uma 'cerimônia' no qual se combinavam os elementos de vergonha e tortura, daí porque tal processo ser olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com a flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. 

No caso específico da crucificação praticada durante o Império Romano, os pregos eram fixados pelos soldados. Mas a tortura começava bem antes de o sentenciado ser preso ao madeiro. Antes, o condenado passava pelo flagelo, onde era açoitado preso a uma coluna. Muitos morriam em decorrência desse açoite, sem sequer chegar a ser crucificado. 

Flagelo: tortura imposta antes da crucificação. Muitos presos morriam nesta etapa, não suportavam os açoites e "se livravam" da crucificação.

Sobrevivendo ao flagelo, o preso sofria a humilhação de ser exposto em praça pública, onde era alvo de insultos, cusparadas e blasfêmias. Essa vergonha recaia, principalmente, para a família, cuja mácula de ter um ente crucificado era difícil de apagar. 

No ato de crucificação propriamente dita, o condenado era pendurado de braços abertos em uma cruz de madeira. Os pregos eram enfiados nos punhos e nos pés. Também podia acontecer de, em vez de ser perfurado por pregos, o preso ser simplesmente amarrado. Em ambos os casos, ele era deixado pendurado, ao relento, até morrer. 

Ao ser pendurado na cruz, o condenado morria lentamente. Por isso esta pena era vista com tanto horror. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava o crucificado incapaz de manter a respiração, levando-o à morte por asfixia

Como gesto de 'caridade', visando abreviar o sofrimento do condenado, os torturadores às vezes fraturavam as pernas deste, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. 

Outra coisa que aterrorizava qualquer um ao pensar na hipótese da crucificação, era o fato de o morto não ter direito, sequer, a um funeral. Seu corpo ficava exposto às intempéries, e seus restos mortais serviam de alimento para os animais. Talvez seja por isso que são raríssimas as evidências de pessoas crucificadas. 

A crucificação também servia de alerta. Os corpos dos condenados, pendurados ao relento, em estradas que davam acesso às cidades ou vilarejos controlados pelo Império Romano, era um aviso que desencorajava potenciais criminosos. 

Ora, em todas as épocas, em todas as culturas, por mais asqueroso que fosse o criminoso, sempre era lhe dado o direito de ser enterrado. Assim, seus parentes e amigos podiam fazer preces, visitar seu túmulo e manter viva sua memória.  

Ao impedir isso, a crucificação se tornava um pena tão temível e aterrorizante. Em muitas culturas, as pessoas acreditavam que, se não tivessem um funeral digno (enterro) suas almas vagariam sem descanso por toda a eternidade. Assim, com a crucificação, o condenado sofria consequências tanto nesta vida (vergonha, humilhação, tortura, suplício), quanto na 'outra' (vagaria eternamente sem descanso).

Mas existiu um homem que ousou desafiar o Império Romano. Tido como agitador, traidor e criminoso, ele também foi preso, condenado injustamente, passou pelo flagelo e foi crucificado. Contudo, apesar de ter morrido, como os demais que foram crucificados, diferentemente destes, três dias depois ele ressuscitou e vive eternamente.

Jesus Cristo provou que quando se tem fé em DEUS, é possível sim, desafiar o sistema político/econômico/social implantado e fazer a diferença. E você, caro leitor, acredita nisso? Está disposto a fazer a diferença?    



Fonte: Wikipédia.



(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)

terça-feira, 20 de novembro de 2018

"Lembre-se que da conduta de cada um depende o destino de todos".


Alexandre, o Grande (356 a.C - 323 a.C): rei da Macedônia e o maior conquistador do seu tempo. Foi responsável por difundir o helenismo (língua, cultura e costumes gregos) aos povos que conquistava. Pupilo do filósofo grego Sócrates, morreu com apenas 33 anos de idade, deixando um vasto império que se estendia do Egito até a Índia, passando por Grécia e Pérsia. O império conquistado por Alexandre cobria uma área de cerca de 5,2 milhões de quilômetros quadrados - maior, inclusive, que o Império Romano!!!


(A imagem acima foi copiada do link Mega Curioso.)

domingo, 11 de dezembro de 2016

OS TRÊS ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE


Dizem que o rei da Macedônia Alexandre, o Grande (356 a.C - 323 a.C) antes de morrer desejou que fossem feitas três coisas em seu funeral:  

1- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; 

2- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata, ouro, e pedras preciosas ;  

3- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Intrigado, um dos generais de Alexandre perguntou-lhe o porquê dos pedidos tão estranhos. Alexandre, o Grande, maior conquistador de seu tempo, respondeu:   

1- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles, mesmo com toda competência e conhecimento, NÃO têm poder de cura perante a morte; 

2- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas vejam que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 

3- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos para este mundo e de mãos vazias partimos dele.

Pensem nisso, caros leitores...


Fonte: autor desconhecido, com adaptações.


(A imagem acima foi copiada do link Wikipedia.)


domingo, 20 de novembro de 2016

QUEM É QUEM NA FILOSOFIA

Sócrates, Platão e Aristóteles, mas olhando assim, parecem todos iguais...
Dica para diferenciar quem é quem entre os três grandes nomes da Filosofia Ocidental:

Sócrates, foi mestre de Platão;
Platão, foi mestre de Aristóteles; e
Aristóteles, teve inúmeros pupilos. O mais famoso, Alexandre - O Grande.  


(A imagem acima foi copiada do link Consciência.org.)

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

ARISTÓTELES E A FELICIDADE

Para o filósofo grego Aristóteles, (384 a.C. - 322 a.C) a causa final do homem, seu objetivo supremo, é a felicidade. Ela não é um forte prazer que se esvai logo em seguida; ao contrário, deve ser algo perene e tranquilo, sem excessos, pois o excesso faz com que uma boa ação torne-se seu oposto. Uma pessoa amável em demasia, por exemplo, não passa de um incômodo bajulador.

Aristóteles escreveu sobre as mais diversas áreas do conhecimento humano: física, poesia, retórica, biologia, ética, zoologia. Aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande, Aristóteles é visto como um dos fundadores da filosofia ocidental, juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão).


(A imagem acima foi copiada do link Blog do Jean.)

domingo, 29 de novembro de 2015

"Ou você muda de atitude ou de nome!"


Alexandre, o Grande (356 a.C - 323 a.C): rei da Macedônia e maior conquistador do seu tempo. Morreu com apenas 33 anos - de causas até hoje controversas - mas viveu tempo suficiente para conquistar todo o mundo conhecido até então. De uma liderança ímpar, além de exímio estrategista no campo de batalhas, Alexandre teve ainda uma educação refinada, sendo aluno do grande filósofo grego Sócrates.


(Imagem copiada do link Oficina de Ideias 54.)

domingo, 13 de setembro de 2015

"Eu não temeria um grupo de leões conduzido por uma ovelha, mas eu sempre temeria um rebanho de ovelhas conduzido por um leão".

Alexandre, o Grande (356 a.C - 323 a.C): rei da Macedônia e o maior conquistador do seu tempo. Foi responsável por difundir o helenismo (língua, cultura e costumes gregos) aos povos que conquistava. Morreu com apenas 33 anos de idade, deixando um império que ia desde o Egito até a Índia, passando por Grécia e Pérsia, e cobrindo uma área de cerca de 5,2 milhões de quilômetros quadrados.




(Imagem copiada do link Thoth.)

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

O OUTRO LADO DA FORÇA

Ele faz parte de uma instituição símbolo de machismo e virilidade. Só que ele é gay...

A corneta toca indicando o término de mais um dia de serviço num quartel da Marinha em Natal. São cinco horas da tarde e Pablo (nome fictício), se dirige até a parada de ônibus onde pegará uma condução que o levará até sua casa, no bairro de Ponta Negra. Chegando à residência, ele encontra não esposa ou filhos, mas o namorado com quem divide um lar há algum tempo.

Pablo é militar do serviço ativo da Marinha há quatro anos, e há dois assumiu sua homossexualidade. Não contou para os colegas do quartel, achou desnecessário. Embora seu “segredo” seja conhecido por muitos amigos de farda, ele nunca foi desrespeitado ou perseguido por causa da opção sexual. Pelo contrário, sempre gozou dos mesmos direitos e obrigações pertinentes a todo militar do seu grau hierárquico, e nunca sofreu discriminação.

“As guerrinhas sempre existem. Mas são brincadeiras sadias e vindas de pessoas que eu permito que as façam. Independentemente de qualquer coisa, eu sou militar. E como tal, estou subordinado a um rígido código disciplinar e devo manter uma postura séria e austera que condiza com minha posição. Faço isso não apenas pela instituição Marinha do Brasil, mas pelo que ela representa para todos os brasileiros”, comenta.

O caso de Pablo não é isolado. Neste ano, dois sargentos de carreira do Exército Brasileiro causaram polêmica ao denunciarem na mídia que estavam sofrendo perseguição na caserna pelo fato de terem “saído do armário”, termo usado para designar a pessoa que assume a homossexualidade perante a sociedade.

A presença de homossexuais no militarismo é antiga. Alexandre, o Grande (356-323 a.C.), um dos militares de maior sucesso de todos os tempos, excelente estrategista e conquistador, teria se relacionado sexualmente com um dos seus generais. Júlio César (100-44 a.C.), líder militar e político de Roma, era bissexual, sendo, inclusive, definido por um biógrafo como “o homem de todas as mulheres e a mulher de todos os homens”.

Atualmente, as Forças Armadas de diversos países têm permitido que gays, lésbicas ou bissexuais sirvam em seus quartéis. Nações como Austrália, Bélgica, Suécia, Alemanha, Israel e Coréia do Sul aceitam homossexuais em suas fileiras militares.

No Canadá, além de serem aceitos, qualquer restrição à entrada de gays nas Forças Armadas é considerada inconstitucional desde 1992. Nos EUA, que se definem como nação modelo de democracia e respeito aos direitos humanos, o ingresso de homossexuais nas Forças Armadas ainda gera discussões.

Na terra do Tio San, a política do “não pergunte, não conte”, adotada em 1993 pelo então presidente Bill Clinton já fez até hoje com que mais de doze mil militares fossem dispensados dos quartéis por serem GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transexuais).

Tentando resolver o problema, o presidente eleito, Barack Obama, durante sua campanha eleitoral prometeu levar o debate sobre a presença homossexual na caserna norte-americana até o Congresso Nacional.

Apesar das conquistas do GLBT nas últimas décadas, muita gente - seja por falta de informação, seja por pura inveja - ainda os considera como seres inferiores. Mas os gays da nova geração estão chegando para mudar esse pensamento retrógrado e preconceituoso, e ensinar aos héteros o respeito pelo outro e a convivência pacífica.

“Não entendo o preconceito. Dizem-nos não sermos capazes de fazer certas coisas que os héteros fazem. Acho isso uma imbecilidade enorme. As Forças Armadas são o maior símbolo de virilidade e machismo que se conhece, mas até lá existem gays, e muitos”, relata Pablo.