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segunda-feira, 13 de abril de 2020

JESUS ESTÁ VIVO!

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1 Depois do sábado, ao amanhecer do primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver a sepultura. 2 De repente houve um grande tremor de terra: o anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, retirou a pedra e sentou nela.

3 Sua aparência era como a de um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. 4 Os guardas tremeram de medo diante do anjo, e ficaram como mortos.

5 Então o anjo disse às mulheres: "Não tenham medo. Eu sei que vocês estão procurando Jesus que foi crucificado. 6 Ele não está aqui. Ressuscitou, como havia dito! Venham ver o lugar onde ele estava. 7 E vão depressa contar aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e que vai à frente de vocês para a Galileia. Lá vocês o verão. É o que tenho a lhes dizer".

8 As mulheres saíram depressa do túmulo; estavam com medo, mas correram com muita alegria para dar a notícia aos discípulos. 9 De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: "Alegrem-se!"

As mulheres se aproximaram, e se ajoelharam diante de Jesus, abraçando seus pés. 10 Então Jesus disse a elas: "Não tenham medo. Vão anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá eles me verão". 


Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Novo Testamento, Evangelho de (São) Mateus, capítulo 28, versículos 1 a 10 (Mt 281-10).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

segunda-feira, 6 de abril de 2020

JESUS É UNGIDO PARA A SEPULTURA

EBD – Lição 10 – Maria, Irmã de Lázaro, uma Devoção Amorosa – Prof ...

1 Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi para Betânia, onde morava Lázaro, que ele havia ressuscitado dos mortos.

2 Aí ofereceram um jantar para Jesus. Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com Jesus.


3 Então Maria levou quase meio litro de perfume de nardo puro e muito caro. Ungiu com ele os pés de Jesus e os enxugou com os cabelos. A casa inteira se encheu com o perfume.


4 Judas Iscariotes, um dos discípulos, aquele que ia trair Jesus, disse: 


5 "Por que esse perfume não foi vendido por trezentas moedas de prata, para dar aos pobres?" 


6 Judas disse isso não porque se preocupava com os pobres, mas porque era um ladrão. Ele tomava conta da bolsa comum e roubava do que era depositado nela.


7 Jesus, porém, disse: "Deixe-a. Ela guardou esse perfume para me ungir no dia do meu sepultamento. 8 No meio de vocês sempre haverá pobres; enquanto eu não estarei sempre com vocês".


9 Muitos judeus ficaram sabendo que Jesus estava aí em Betânia. Então foram aí não só por causa de Jesus, mas também para verem Lázaro, que Jesus havia ressuscitado dos mortos.


10 Então os chefes dos sacerdotes decidiram matar também Lázaro, 11 porque, por causa dele, muitos judeus deixavam seus chefes e acreditavam em Jesus. 



Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Novo Testamento, Evangelho de (São) João, capítulo 12, versículos de 1 a 11 (Jo 12. 1-11).

Na passagem das Sagradas Escrituras transcrita acima, o que me chama a atenção sempre que eu a leio é a 'preocupação' do traidor Judas Iscariotes com os pobres. O Evangelista João faz questão de deixar claro que a preocupação de Judas não é com os pobres, visto ele ser um ladrão, mas não passa de uma atitude hipócrita e demagógica. Como o Iscariotes, muitas pessoas hoje em dia fingem ser caridosas, preocupadas com a situação de miséria dos outros, quando, na verdade, não passam de aproveitadores, hipócritas e mentirosos... É por isso, caros leitores, que quando alguém se apresenta como solidária ou caridosa, verdadeiro 'salvador da pátria' querendo ajudar os pobres, desconfie. Se quiseres ajudar alguém, faça diretamente e, de preferência, no anonimato.


(A imagem acima foi copiada do link Professor Alberto.)

quarta-feira, 25 de março de 2020

QUARESMA (I)

O que é, quando é comemorada, o que significa


Missa da Quarta-feira de Cinzas: dá início à Quaresma.

Os católicos de todas as partes do mundo estão vivenciando o chamado período da Quaresma ou Tempo Quaresmal. Mas, afinal, você já ouviu falar na Quaresma? O que ela significa? 

O termo Quaresma é usado para designar o período de quarenta dias, no qual as igrejas cristãs realizam a preparação para a Páscoa, a mais importante festa do calendário litúrgico cristão. A Páscoa é importante para os cristãos, de um modo geral, pois celebra a Ressurreição de Jesus, a base principal da fé cristã. Dentre as igrejas cristãs que celebram o Tempo Quaresmal estão: a Anglicana, a Católica, a Luterana e a Ortodoxa.

A expressão Quaresma é originária do latim, quadragesima dies, significando quadragésimo dia. Em muitas denominações cristãs, o assim chamado Ciclo Pascal compreende três tempos: preparação, celebração e prolongamento. A Quaresma insere-se no período de preparação.

Em 2020, a Quaresma vai de 26 de Fevereiro (quarta-feira) até 09 de Abril (quinta-feira). Nesse período, que começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na Quinta-feira da Semana Santa, os fiéis são convidados a fazerem um confronto especial entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esse momento deve levar o cristão a aprofundar sua compreensão da Palavra de Deus e a intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé. 

A Quaresma é, portanto, caros leitores, tempo de abstinência, caridade, jejum, oração, reflexão e meditação, pois, como diz as Sagradas Escrituras e Jesus nos ensinou: "Nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus".


Uma santa, abençoada e excelente Quaresma para todos. 


Fonte: Bíblia Sagrada, edição pastoral - Paulus, 25ª impressão; 
(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sábado, 20 de julho de 2019

DEUS RESSUSCITA PARA A VIDA

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Maria Madalena madruga e se dirige ao túmulo onde fora posto o corpo de Jesus. Grande é sua surpresa ao chegar: a pedra da entrada havia sido removida. Ela vai então anunciar aos discípulos que "tiraram o Senhor do túmulo". Pedro e o discípulo amado se dirigem ao sepulcro e constatam as palavras de Maria.

Tudo ainda estava "escuro" - nebuloso para Maria Madalena e os discípulos. Sua fé se fortalece à medida que compreendem o que viram. Embora a experiência do túmulo vazio não seja prova da ressurreição, com ela os discípulos começam a entender o que o Mestre lhes havia comunicado.

O que ocorreu com Maria provavelmente também ocorreu com os outros seguidores de Jesus: a fé na ressurreição não se deu de forma automática, mas foi se consolidando à medida que sentiam que o Mestre vencera a morte e estava presente na comunidade e na vida de cada um deles.

Com frequência, também vivemos momentos de "escuridão". Nem sempre está claro para nós o que aconteceu dois mil anos atrás. A fé em Cristo ressuscitado também não nasce de forma espontânea e mágica em nós. Nem sempre a catequese e as pregações são suficientes para esclarecer e revigorar a fé - cada um tem seu próprio caminho para chegar a isso.

Com a ressurreição de Jesus, entendemos por que ele protegia com ardor a vida dos pobres, defendia a paz e a harmonia, buscava justiça para as vítimas inocentes: é que DEUS está na vida; não está no ódio nem na inveja; não está na mentira nem nos abusos contra os pobres! Ele se identifica com os crucificados, nunca com os torturadores. Se ressuscitou Jesus, significa que quer vida plena para todos, não apenas para alguns privilegiados - ávidos pela competição e pelo lucro.

A missão da Igreja é estar do lado dos pobres e fragilizados, nunca dos que promovem a opressão e a miséria. A exemplo de Jesus, sejamos amigos da vida. Só assim testemunharemos que o Ressuscitado está presente na Igreja e na comunidade. Há somente uma maneira cristã de viver: promovendo a vida onde campeia a marginalização e a morte. Esse é o caminho dos que anunciam o Ressuscitado!

Pe. Nilo Luza, ssp  

Fonte: O Domingo - Semanário Litúrgico-Catequético, ano LXXXVII - remessa VI - 21/4/2019 - n. 21; Editora: Pia Sociedade de São Paulo (Paulus).


(A imagem acima foi copiada do link Padres Casados.)

sexta-feira, 19 de julho de 2019

JESUS NÃO ESTÁ MORTO


1 No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus bem de madrugada, quando ainda estava escuro. Ela viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. 2 Então saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo que Jesus amava. E disse para eles: "Tiraram do túmulo o Senhor, e não sabemos onde o colocaram".

3 Então Pedro e o outro discípulo saíram e foram ao túmulo. 4 Os dois corriam juntos. Mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro, e chegou primeiro ao túmulo. 5 Inclinando-se, viu os panos de linho no chão, mas não entrou. 6 Então Pedro, que vinha correndo atrás, chegou também e entrou no túmulo. Viu os panos de linho estendidos no chão 7 e o sudário que tinha sido usado para cobrir a cabeça de Jesus. Mas o sudário não estava com os panos de linho no chão; estava enrolado num lugar à parte.

8 Então o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo, entrou também. Ele viu e acreditou. 9 De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura que diz: "Ele deve ressuscitar dos mortos". 10 Os discípulos, então, voltaram para casa.

João 20, 1 - 10 


Maria Madalena é uma figura feminina presente na vida de Jesus. A importância desta mulher no cristianismo foi perdendo relevância ao longo dos séculos. Figura controvertida e envolta em mistérios, a história de Maria Madalena merece ser estudada e conhecida. Mas isso, caros leitores, é assunto para outra conversa.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sábado, 20 de abril de 2019

CRUCIFICAÇÃO

O que foi, quem criou, para que servia

Crucificação: o condenado a esta pena tinha de passar pela humilhação pública e carregava a cruz até o local onde seria efetivamente crucificado.

A crucificação ficou conhecida na cultura e sociedade ocidentais devido à tradição do cristianismo, religião surgida com base nos ensinamentos de Jesus Cristo. 

Ora, Jesus foi condenado a morrer numa cruz, pena aplicada durante o Império Romano. Mas a 'tradição' de crucificar os condenados, apesar de ter ficado popular na Roma Antiga, não foi uma invenção deles. 

Mas o que é mesmo a crucificação? Trata-se de um método de pena de morte, extremamente cruel e desumano. Na crucificação, ou crucifixão, o condenado era amarrado ou pregado em uma viga de madeira e ficava pendurado durante vários dias até a eventual morte por exaustão e asfixia

Acredita-se que o método tenha sido criado na Pérsia e levado, no tempo de Alexandre - o Grande, para o Ocidente. Os itálicos teriam copiado a prática dos cartagineses

O ato da crucificação era uma 'cerimônia' no qual se combinavam os elementos de vergonha e tortura, daí porque tal processo ser olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com a flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. 

No caso específico da crucificação praticada durante o Império Romano, os pregos eram fixados pelos soldados. Mas a tortura começava bem antes de o sentenciado ser preso ao madeiro. Antes, o condenado passava pelo flagelo, onde era açoitado preso a uma coluna. Muitos morriam em decorrência desse açoite, sem sequer chegar a ser crucificado. 

Flagelo: tortura imposta antes da crucificação. Muitos presos morriam nesta etapa, não suportavam os açoites e "se livravam" da crucificação.

Sobrevivendo ao flagelo, o preso sofria a humilhação de ser exposto em praça pública, onde era alvo de insultos, cusparadas e blasfêmias. Essa vergonha recaia, principalmente, para a família, cuja mácula de ter um ente crucificado era difícil de apagar. 

No ato de crucificação propriamente dita, o condenado era pendurado de braços abertos em uma cruz de madeira. Os pregos eram enfiados nos punhos e nos pés. Também podia acontecer de, em vez de ser perfurado por pregos, o preso ser simplesmente amarrado. Em ambos os casos, ele era deixado pendurado, ao relento, até morrer. 

Ao ser pendurado na cruz, o condenado morria lentamente. Por isso esta pena era vista com tanto horror. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava o crucificado incapaz de manter a respiração, levando-o à morte por asfixia

Como gesto de 'caridade', visando abreviar o sofrimento do condenado, os torturadores às vezes fraturavam as pernas deste, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. 

Outra coisa que aterrorizava qualquer um ao pensar na hipótese da crucificação, era o fato de o morto não ter direito, sequer, a um funeral. Seu corpo ficava exposto às intempéries, e seus restos mortais serviam de alimento para os animais. Talvez seja por isso que são raríssimas as evidências de pessoas crucificadas. 

A crucificação também servia de alerta. Os corpos dos condenados, pendurados ao relento, em estradas que davam acesso às cidades ou vilarejos controlados pelo Império Romano, era um aviso que desencorajava potenciais criminosos. 

Ora, em todas as épocas, em todas as culturas, por mais asqueroso que fosse o criminoso, sempre era lhe dado o direito de ser enterrado. Assim, seus parentes e amigos podiam fazer preces, visitar seu túmulo e manter viva sua memória.  

Ao impedir isso, a crucificação se tornava um pena tão temível e aterrorizante. Em muitas culturas, as pessoas acreditavam que, se não tivessem um funeral digno (enterro) suas almas vagariam sem descanso por toda a eternidade. Assim, com a crucificação, o condenado sofria consequências tanto nesta vida (vergonha, humilhação, tortura, suplício), quanto na 'outra' (vagaria eternamente sem descanso).

Mas existiu um homem que ousou desafiar o Império Romano. Tido como agitador, traidor e criminoso, ele também foi preso, condenado injustamente, passou pelo flagelo e foi crucificado. Contudo, apesar de ter morrido, como os demais que foram crucificados, diferentemente destes, três dias depois ele ressuscitou e vive eternamente.

Jesus Cristo provou que quando se tem fé em DEUS, é possível sim, desafiar o sistema político/econômico/social implantado e fazer a diferença. E você, caro leitor, acredita nisso? Está disposto a fazer a diferença?    



Fonte: Wikipédia.



(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)

sábado, 16 de julho de 2016

HOMOFOBIA, HIPOCRISIA E RELIGIÃO

Que me perdoem os leitores, mas algumas verdades devem ser ditas...


Em 2015 foram mortos no Brasil 318 homoafetivos. Dessas vítimas, 52% eram gays, 37% travestis, 16% lésbicas e 10% eram bissexuais. Isto, por si só, já seria um fato lastimável.

Mais lastimável ainda é quando nos deparamos com líderes religiosos, empunhando a Bíblia Sagrada na mão, dizendo aos berros que ser gay é uma aberração, que não é coisa de DEUS mas, sim, coisa do capeta!

Onde vamos parar com essa intolerância religiosa? Não sou um frequentador assíduo da igreja, mas na minha humilde ignorância, presumo que religião é para acolher e nos conectar com o Divino. Religião é para pregar a paz, o amor e o respeito entre as pessoas. Nos reconciliar com o próximo, não nos afastar.

Um líder religioso, independentemente de qual credo professa, deve ser um mensageiro da paz. Deve ser um instrumento de DEUS na terra. Não deve incitar o ódio e o preconceito entre os fieis. Não deve disseminar a discórdia ou o preconceito. Deve orientar para salvar almas.  

Para não gerar polêmica, evitarei mencionar religião A ou religião B. Mas bem sabemos que algumas denominações religiosas valem-se da Bíblia para proferirem sermões onde colocam os homossexuais como pecadores, estando estes condenados a padecerem no inferno.

Ora, quem são estes senhores para julgar? Que interpretação errônea e fajuta estão fazendo das Sagradas Escrituras? Pelo pouco que sei da Bíblia, Jesus Cristo, o Filho de DEUS disse "Não julgueis para não serem julgados" (Mateus 7, 1).   

O mesmo Cristo, pregado na cruz, morto, mas que ressuscitou no terceiro dia, também disse certa vez, ao ser questionado por estar na presença de 'pecadores', que não veio para chamar justos, e sim pecadores (Mateus 9, 13b).   

Não sei onde esses pseudo-líderes religiosos recebem formação, qual Bíblia leem ou qual deus seguem... Sou católico e o DEUS que eu sigo é um DEUS de amor. Um Pai justo, porém amoroso e misericordioso. Pronto para encontrar a ovelha perdida e reconduzir ao caminho aquele que se desviou. Que acolhe a todos, independentemente de credo, raça ou opção sexual. 


(A imagem acima foi copiada do link JusBrasil.)


domingo, 5 de abril de 2015

FORTE


Certo dia a Pedra disse: “Eu sou forte!” Ouvindo isso o Ferro disse: “Eu sou mais forte que você. Quer ver?” Então os dois duelaram até que a Pedra se tornasse pó. 

O Ferro, por sua vez, disse: “Eu, sim, sou forte!” Ouvindo estas palavras, o Fogo disse: “Eu sou mais forte que você. Quer ver?” Então os dois duelaram até que o Ferro se derreteu. 

Então o Fogo disse: ““Eu sou forte!” Ouvindo isso a Água retrucou: “Eu sou mais forte que você. Vamos ver?” Então ambos duelaram e o Fogo, por fim, se apagou. 

A Água, toda contente, disse: “Eu, sim, sou mais forte que todos!” Vendo o ar de superioridade da Água, a Nuvem desdenhou: “Eu sou superior a você”. Então ambas brigaram e a Nuvem, no final, absorveu a Água. 

A Nuvem, agora bem maior por ter absorvido a Água, disse: “Eu, sim, sou forte!” Escutando isso, o Vento replicou: “Como assim? Eu sou mais poderoso do que você”. Então eles duelaram e a Nuvem acabou se dissipando com a força do Vento. 

O Vento, por sua vez, disse: “Eu sou forte, e nada pode me deter!” Ao ouvirem o Vento se vangloriando, os Montes retrucaram: “Como assim, nós somos muito mais fortes que você! Quer ‘tirar a prova’?”. Então eles começaram um combate, até que o Vento ficou preso entre o círculo dos Montes e se dissipou.  

Os Montes, enaltecidos pela vitória, exclamaram: “Nós, sim, somos as coisas mais fortes da natureza!” Ouvindo isso, o Homem disse: “Eu supero vocês”. Então o Homem, dotado de grande inteligência e habilidade, cortou os Montes, abrindo túneis, construindo pedreiras, erigindo estradas, e os reduziu praticamente ao pó. 

Depois de derrotar os Montes, o Homem disse: “Eu sou a criatura mais forte que existe!” Mas então veio a Morte, e o Homem, com toda a sua inteligência, habilidade e poder, sucumbiu com um único golpe. 

A Morte ainda comemorava sua vitória sobre a vida humana, até que veio um HOMEM e, sem dizer nada, com apenas três dias de falecido, ressuscitou. Venceu a Morte e todo o poder foi Lhe dado no Céu, na Terra e debaixo da Terra.

Vencendo a Morte, Ele nos deu o direito à VIDA ETERNA, através do seu sangue que liberta do pecado, cura todas as enfermidades e salva a alma do tormento eterno.

Este HOMEM é Jesus, o filho de DEUS.

Se você conhece algo ou alguém que possa ser mais poderoso que ELE, esqueça o texto acima, se não, compartilhe com todos que você conhece.


“Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá”. João 11, 25 – 26.



Autor desconhecido, com adaptações.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

CELEBRAÇÃO DA QUARTA-FEIRA DE CINZAS

Igreja Católica celebra hoje a QUARTA-FEIRA DE CINZAS, que dá início à QUARESMA 

A Igreja Católica no mundo inteiro comemora hoje a Quarta-Feira de Cinzas, celebração que dá início ao Tempo Quaresmal - ou simplesmente QUARESMA. A Quaresma é o período de preparação para a festa da Páscoa, que por sua vez relembra para os cristãos a ressurreição de Jesus Cristo.
 
A Quarta-Feira de Cinzas no Brasil marca também o início da Campanha da Fraternidade - mas isso é assunto para outra conversa. É um dia de jejum e abstinência quando somos convidados a refletirmos sobre nossas atitudes perante DEUS e perante os outros.
 
Nas missas da Quarta-Feira de Cinzas os fieis são abençoados na fronte com um pouco de cinzas em formato de cruz, colocadas pelo(s) presidente(s) da celebração. Essas cinzas são feitas dos ramos das árvores ou arbustos, bentos na santa missa do Domingo de Ramos do ano anterior.
 
Segundo Lusmar Paz:
 
"As cinzas nos lembram que todo orgulho, prepotência, bens materiais não são nada mais do que cinzas após a morte. Conscientes de nossa pequenez, somos chamados a ser agentes de transformação de uma sociedade injusta, desigual e violenta, através de obras, ações, do amor que entrega a própria vida pela vida do outro".
 
Portanto, caros leitores, aproveitemos esta Quarta-Feira de Cinzas para começarmos uma mudança de atitude em nossas vidas, seja no lado material, seja no lado espiritual. Uma santa e abençoada QUARESMA para todos.
 

(A imagem acima foi copiada do link Arquidiocese de Belo Horizonte. Leia mais no Site do Lusmar.)