Mostrando postagens com marcador teoria do valor. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador teoria do valor. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 29 de março de 2019

"Um homem enriquece empregando uma multidão de operários e torna-se pobre mantendo uma multidão de serviçais".



Adam Smith (1723 - 1790): economista e filósofo britânico, nascido na Escócia. Considerado o pai da moderna Economia, também é o mais importante expoente do liberalismo econômico.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sexta-feira, 23 de junho de 2017

SMITH X RICARDO

Fragmento do trabalho apresentado como conclusão da segunda unidade da disciplina Economia Política, curso de Direito Bacharelado noturno, da UFRN.

Semelhanças e diferenças entre a Teoria do Valor de Adam Smith e David Ricardo:

Se Smith é considerado o “pai” da economia moderna, Ricardo, pode-se assim dizer, seria o “tio”. Isto pode soar estranho e hilário, mas Ricardo é considerado o mais legítimo sucessor de Smith e, por conseguinte, os pensamentos de ambos convergem em muitos pontos:

·    Ambos apresentam o trabalho como principal – se não o único – gerador de valor de um produto;

·   Comungam da ideia de preço natural e preço de mercado, entretanto, não se aprofundam em como a lei da oferta e da procura afeta tais preços;

·   Divisão tripartite: Ricardo dividia as classes sociais em três: proprietários de terras, trabalhadores e capitalistas; Smith dividia o preço em salário, lucro e aluguel.

Já no que concerne às diferenças, enquanto Smith se preocupou mais em estudar a produção de renda, Ricardo destacou a distribuição de renda entre os fatores de produção (trabalhadores, proprietários de terras e capitalistas).


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 21 de junho de 2017

TEORIA DO VALOR DE DAVID RICARDO

Fragmento do trabalho apresentado como conclusão da segunda unidade da disciplina Economia Política, curso de Direito Bacharelado noturno, da UFRN.


O economista David Ricardo: para ele, 
só o trabalho reproduzia valor.

David Ricardo (1772 - 1823) explicou sua teoria do valor defendendo que o valor de determinado produto é o resultado de todo o trabalho utilizado na produção/confecção desse produto: mão de obra, máquinas, insumos e até o lucro dos capitalistas (que não deixa de ser uma espécie de trabalho).

A essa dinâmica de produção deu-se o nome de valor-trabalho, o qual, segundo Ricardo, se dividia entre as três classes que compunham a sociedade da época desse economista inglês: proprietários de terras, trabalhadores e capitalistas.

Pela teoria do valor-trabalho, Ricardo propunha que o preço era determinado pela quantidade de trabalho aplicada – direta ou indiretamente – na produção de determinado produto/mercadoria. Essa teoria comporta uma exceção, que são as obras de arte e os objetos considerados ‘finos’ (roupas luxuosas, vinhos antigos, perfumes raros, joias). Para esse tipo de objetos foi atribuído o chamado valor-utilidade.

Na concepção de David Ricardo o trabalho tinha uma importância tremenda, na medida em que, para este economista, apenas o trabalho reproduzia seu valor em um excedente, diferentemente da terra (como bem explicou em sua obra mais famosa Principles of Political Economy and Taxation – Princípios de Economia Política e Tributação), que por sua natureza gera, além do trabalho e do lucro, a renda, qual seja, um valor adicional.


(A imagem acima foi copiada do link Colégio Web.)

terça-feira, 20 de junho de 2017

TEORIA DO VALOR DE ADAM SMITH

Fragmento do trabalho apresentado como conclusão da segunda unidade da disciplina Economia Política, curso de Direito Bacharelado noturno, da UFRN.


O britânico Adam Smith: pai da moderna economia e 
mais importante teórico do liberalismo econômico.

O ponto de partida da teoria do valor de Adam Smith (1723 - 1790) diz que o trabalho é o primeiro preço que determinado produto tem. Dessa feita, mesmo antes de estar acabado, o produto/mercadoria acabava sendo pago na forma do salário do trabalhador.

Partindo desse pressuposto, Smith afirmava que para um produto usufruir de qualquer valor, teria de resultar, necessariamente, de alguma forma de trabalho. Trocando em miúdos, para este economista escocês, o pré-requisito para uma mercadoria ter valor é que ela fosse gerada/produzida por trabalho, mas trabalho humano.

Segundo Smith, a soma de três componentes determinava o valor total do produto: SALÁRIO (do trabalhador), LUCRO (do patrão) e o ALUGUEL (de máquinas e instalações). Essa teoria ficou conhecida como Teoria da Soma e correspondia ao preço natural da mercadoria/produto, ou seja, aquele preço obtido a partir da soma de lucro, aluguel e salário, sem sofrer influência da oferta e da demanda. O preço real do produto, por seu turno, era o preço de mercado, qual seja, aquele estabelecido pela força da “mão invisível”, cuja formação era dada pela lei da oferta e da procura.


(A imagem acima foi copiada do link Foundation for Economic Education.)