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sábado, 2 de maio de 2015

TROPA DE ELITE - FRASES

"Quando um policial honesto sobe o morro, geralmente dá merda". 
"O policial tem que escolher: ou se corrompe, ou se omite, ou vai para guerra".  
"Eu não sei o que me irrita mais: traficante fortemente armado ou a incompetência da polícia convencional".  
"Quem ajuda traficante a se armar, também é inimigo". 
"A guerra sempre cobra seu preço, e quando o preço é alto demais tá na hora de cair fora". 
"Quem disse que a vida é fácil?"  
"O papa não tem culpa dos meus problemas [...]. É claro que político nenhum quer ver o papa baleado na sua cidade". 
"Ninguém na faculdade sabe que eu sou policial".  
"Um policial não é um estudante como os outros". 
"Quem não quer se dar bem com a menina rica, bonita e bem intencionada?" 
"Não dá para perdoar. Traficante não perdoa".  
"Ninguém faz ONG em favela sem autorização do 'dono do morro'”.  
"Para mim, quem ajuda traficante tem que ir para cadeia". 
"Quantas crianças vamos ter que perder para o tráfico só para playboy enrolar um trago?" 
"Ordens são ordens". 
"Estratégica só tem lógica quando a missão tem sentido". 
"Quem matou esse cara?! [...] Foi você, seu “viado”! É você quem financia essa merda aqui. A gente vem aqui para desfazer a merda que vocês (usuários de drogas) fazem". 
"Vocês estão muito mal influenciados por jornalzinho e televisão".  
"Você tem que me ajudar a te ajudar". 
"Quem quer rir, tem que fazer rir". 
"O “sistema” não tem limite. Já faz parte da cultura da polícia". 
"A polícia depende do “sistema” e o sistema trabalha para resolver os problemas do sistema". 
"Missão dada é missão cumprida". 
"Você acha que vou subir morro, tomar tiro de bandido por quinhentos reais por mês?" 
"Na polícia a hierarquia protege os corruptos".  
"Vai virar chiclete de caveira". 
"Não quero saber de tímpano perfurado na aula inaugural".  
"Quem quer ser do BOPE não pode namorar com amiga de traficante". 
"Perto de mim o coronel é uma moça". 
"Preparem suas almas, porque os seus corpos já nos pertencem".  
"Pede para ir embora". 
"Nossos homens são formados na base da porrada". 
"Pede para sair".  
"Nem o exército de Israel treinava os soldados como a gente". 
"Para lutar na guerra contra o tráfico, o cara tem que ser capaz de aguentar tudo".  
"O senhor é um fanfarrão".  
"Homem de preto o que é que você faz? / Eu faço coisas que assusta o satanás. / Homens de preto qual é sua missão? / Entrar na favela para deixar corpo no chão". 
"Para ter essa caveira é preciso ter caráter".  
"No BOPE não entra polícia corrupta".  
"Que se fodam os fracos e corruptos". 
"André, você é um filho da puta de um mentiroso". 
"Policial do BOPE não entra na favela atirando. Entra com estratégia, progredindo de beco em beco". 
"Pode tá o pau quebrando, você vai fazer tudo com calma". 
"Homem com farda de preto entra na favela para matar, não para morrer". 
"Tira essa roupa preta que você não merece usar. Você não é caveira, você é moleque".  
"O nosso curso prepara os policiais para a guerra, e não adianta dizer que isso é desumano". 
"Não me misturo com viciado e nem vagabundo".  
"Matar um homem do BOPE é assinar a própria sentença de morte". 
"Só rico com consciência social não entende que guerra é guerra".  


(As imagens acima foram copiadas do link Google Images.)

sexta-feira, 20 de maio de 2011

ISSO É JUSTO???

Policial: R$ 960,00 - Para arriscar a vida;
Bombeiro: R$ 960,00 - Para salvar vidas;
Professor: R$ 960,00 - Para preparar para a vida;
Médico: R$ 2.260,00 - Para manter a vida;
Deputado federal: R$ 26.700,00 para F... a vida dos outros!

(Autor desconhecido.)

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

OUTRO QUE NÃO VOLTARÁ PARA CASA


Cabo da PM-PA morre em conflito com bandido

Morreu, em decorrência de um tiro no rosto, cabo Moisés, integrante da polícia militar do estado do Pará. O cabo, pertencente à Ronda Tática Metropolitana (Rotam), foi baleado por volta das 15h de hoje. Ele, juntamente com outros militares, tentava negociar com um bandido armado a liberação de uma refém.

Acuado, o marginal usou a refém como escudo humano e disparou contra a PM. Também se feriram no episódio o cabo Resende (tiro na perna) e o sargento Elison (tiro de raspão). A PM salvou a refém - que ainda levou um tiro de raspão no rosto disparado pelo assaltante - e matou o criminoso.

Mais um triste episódio de violência nas nossas cidades. Mais um policial morto. O interessante, é que li os comentários sobre essa tragédia na internet e ainda teve gente que criticou a atuação da PM do Pará em matar o bandido. É lastimável ver que pessoas dizendo-se defensoras dos direitos humanos venham defender alguém que atenta contra a vida de outros seres humanos. A respeito do cabo que morreu, nenhum elogio, nenhuma gratidão, nada!

O cabo Moisés era chefe de família. Tinha esposa, filhos, gente que dependia dele. E agora? Será que os falsos moralistas, defensores de bandido, vão cuidar da família dele?

Quem vai avisar para os filhos do cabo Moisés que o pai deles não vai participar da ceia de Natal?

Fico revoltado quando ONGs e entidades que se dizem defensoras dos direitos humanos fazem passeatas e manifestações pedindo justiça para criminosos que atentam contra a liberdade e a paz da nossa sociedade. Se um bandido atira na polícia, e essa revida, é truculência. Se um policial morre em serviço, está apenas cumprindo com seu dever…

Cabo Moisés foi mais um que tombou em serviço. Mais um que levou às últimas circunstâncias o juramento de defender a sociedade, mesmo com o sacrifício da própria vida. Mas, que ironia, é essa mesma sociedade a primeira a criticar os policiais.


(A imagem que ilustra esse texto foi copiada do link Stive.com.)

terça-feira, 2 de junho de 2009

DESABAFO DE UM POLICIAL

Por que a mídia fala tão mal da polícia...

Todos os dias nos telejornais da cidade de Natal são noticiados casos de abusos de poder, corrupção, violência e outros crimes praticados por policiais. Os programas de TV exibidos na hora do almoço - momento em que se tem maior audiência - estão repletos de furos de reportagens, enquetes, reportagens especiais e outra gama de notícias que sempre falam mal da polícia.

Os apresentadores, muito deles sem diploma universitário, abrem a boca para dar opiniões e tecerem comentários a respeito da segurança pública como se fossem profundos conhecedores dessa área. Sou suspeito de falar, mas gostaria de expor aos que lerem estas linhas minha total indignação, e por que não dizer, revolta, a esses profissionais que se auto-intitulam defensores da opinião pública e porta-vozes dos anseios de uma população reprimida pelas forças policiais.

Questiono-me por que tais programas utilizam-se de tanto sensacionalismo para falarem mal de quem tem a obrigação e o dever legal de combater a criminalidade. Por que alguns apresentadores denigrem tanto a imagem dos profissionais que trabalham na segurança pública?

Será alguma espécie de revolta por já terem sofrido algum constrangimento? Será que é alguma mágoa por não terem conseguido ingressar na carreira policial? Ou será que é pura falta de não ter o que noticiar?

O mais interessante é que o trabalho certo que a corporação faz ninguém sabe. Se um PM ou um policial civil cometem abusos nas suas respectivas funções, não é noticiado que fulano ou beltrano fizeram algo de errado. O que sai na mídia é que a polícia agiu de maneira inadequada. Quando há prisão de ladrões, traficantes, assassinos e outas espécies de criminosos, os telejornais pouco mostram. Claro, isso não dá audiência, tampouco vende notícia. Parece que nossos profissionais da comunicação querem jogar a opinião pública contra os policiais. Querem deixar na população a falsa imagem que a polícia é a vilã da história.

Todos os dias chovem denúncias no rádio, na TV, nos jornais e até em revistas locais contra as polícias. Entretanto ninguém dá atenção às reclamações e pedidos que os integrantes dessas forças fazem, como melhores salários, melhor plano de carreira, viaturas e equipamentos que ofereçam dignas condições de trabalho, dentre outras.

As polícias militar e civil, apesar do total descaso e abandono por parte das autoridades, desempenham, sim, seu dever de combater a criminalidade e zelar pela segurança pública. Nós policiais juramos defender - com o sacrifício da própria vida, se for preciso - a sociedade. Isso inclui, também, aqueles que por algum motivo não simpatizam conosco.

Para os quadrúpedes pensantes que se auto-intitulam comunicadores queria dizer, em nome de todos os policiais, que mesmo falando mal da gente, continuaremos zelando pela segurança e pelo direito constitucional à liberdade de expressão que vocês têm - mesmo que seja para falar asneiras.


(Imagem: arquivo pessoal.)