4. A Luta pela libertação
12 Conservar a memória da libertação - 21 Moisés convocou todos os anciãos de Israel e lhes disse: "Escolham por família um animal e imolem a Páscoa.
22 Peguem alguns ramos de hissopo, molhem no sangue que estiver na bacia, e com o sangue que estiver na bacia marquem a travessa da porta e seus batentes.
Ninguém de vocês saia de casa antes de amanhecer o dia seguinte, 23 porque Javé passará para ferir os egípcios. E quando notar o sangue sobre a travessa da porta e sobre os dois batentes, ele passará adiante dessa porta e não deixará que o exterminador entre em suas casas para ferir vocês.
24 Observem esse preceito, como decreto perpétuo, para vocês e para seus filhos.
25 Quando vocês tiverem entrado na terra que Javé lhes dará, conforme ele disse, vocês observarão este rito.
26 Quando seus filhos perguntarem: 'Que rito é este?' 27 vocês responderão: 'É o sacrifício da Páscoa de Javé. Ele passou no Egito junto às casas dos filhos de Israel, ferindo os egípcios e protegendo nossas casas'".
Então o povo se ajoelhou e se prostrou.
28 Os filhos de Israel foram e fizeram tudo isso, e o fizeram como Javé tinha ordenado a Moisés e Aarão.
Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 12, versículo 21 a 28 (Ex. 12, 21 - 28).
Explicando Êxodo 12, 21 - 28.
O ritual da Páscoa mantém viva a memória da libertação, ao longo de todas as gerações.
A celebração da Páscoa educa, isto é, transmite uma consciência, para que a nova geração não fique alienada, reproduzindo uma sociedade estruturada na desigualdade e opressão.
Fonte: Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. 25ª impressão: maio de 1998; ed Paulus, p. 82.
(A imagem acima foi copiada do link Apologeta.)