sábado, 25 de fevereiro de 2023

III. O PURO E O IMPURO (XVI)


14 O mofo das casas (II) - 46 "Quem entrar na casa. enquanto estiver fechada, ficará impuro até à tarde. 47 Quem nela dormir ou comer, deverá lavar a própria roupa. 48 Mas se o sacerdote, quando for examinar a mancha, constatar que ela não se alastrou pela casa depois de rebocada, declarará pura a casa, pois a doença dela está curada. 

49 Então pegará duas aves, madeira de cedro, púrpura escarlate e hissopo, para fazer o sacrifício pelo pecado da casa. 50 Imolará uma das aves num vaso de argila sobre água corrente. 51 Depois pegará a madeira de cedro, o hissopo, a púrpura escarlate e a ave viva, e os mergulhará no sangue da ave imolada, aspergirá a casa sete vezes.

52 Depois de fazer o sacrifício pelo pecado da casa, com o sangue da ave, a água corrente, a ave viva, a madeira de cedro, o hissopo e a púrpura escarlate, 53 soltará a ave viva no campo, fora da cidade. Fazendo assim o rito pelo pecado da casa, esta ficará pura".

54 Essa é a lei sobre todos os casos de lepra e sarna, 55 lepra das roupas e das casas, 56 inflamações, furúnculos e manchas. 57 Ela estabelece o que é puro ou impuro. Essa é a lei sobre a lepra. 

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Levítico, capítulo 14, versículo 46 a 57 (Lv. 14, 46 - 57).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.) 

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