terça-feira, 27 de agosto de 2013

ATÉ O LIMITE DA HONRA

Uma excelente história de patriotismo, superação e vitória sobre o machismo 

Demi Moore: treinamento árduo, machismo e superação em Até o Limite da Honra.
Até o Limite da Honra, com Demi Moore, é um desses filmes que nos emocionam – independentemente de quantas vezes o assistimos. Dirigido por Ridley Scott e lançado em 1997 com o nome original G. I. Jane, o longa-metragem traz ainda no elenco Viggo Mortensen, Anne Bancroft, Jason Beghe, Daniel von Bargen, John Michael Higgins, dentre outros.   

O longa conta a história da oficial Jordan O'Neill (Demi Moore), primeira mulher a enfrentar o árduo treinamento de um grupo de elite da Marinha Norte Americana. Além de suportar a tortura física e emocional, com todos torcendo pelo seu fracasso, O’Neill ainda tem de enfrentar o preconceito e o machismo tanto dos colegas de farda quanto de civis.

Um filme marcante. Uma verdadeira lição de vida. Vale a pena ver. Recomendo.



Algumas frases de Até o Limite da Honra:

“A dor é sua amiga (...). Ela mostra que não estão mortos ainda”.

“Não há turmas ruins e sim líderes ruins”.

“Grandes símbolos tornam-se grandes alvos”.

“Eu vou até o fim e quanto mais me pressionarem mas eu vou querer ir até o fim”.

“Eu nunca vi nada selvagem sentir pena de si mesmo. Um pássaro cai morto de um galho sem nunca ter sentido pena de si mesmo”.  

“Dois é um. Um não é nada”.


(As imagens acima foram copiadas do link Images Google.)

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