Uma excelente história de patriotismo,
superação e vitória sobre o machismo
Demi Moore: treinamento árduo, machismo e superação em Até o Limite da Honra. |
Até o Limite da Honra, com Demi Moore, é um desses filmes que nos emocionam – independentemente de quantas vezes o assistimos. Dirigido por Ridley Scott e
lançado em 1997 com o nome original G. I.
Jane, o longa-metragem traz ainda no elenco Viggo
Mortensen, Anne
Bancroft, Jason
Beghe, Daniel
von Bargen, John
Michael Higgins, dentre outros.
O longa conta a história da oficial Jordan O'Neill (Demi Moore), primeira mulher a enfrentar o árduo
treinamento de um grupo de elite da Marinha Norte Americana. Além de suportar a
tortura física e emocional, com todos torcendo pelo seu fracasso, O’Neill ainda
tem de enfrentar o preconceito e o machismo tanto dos colegas de farda quanto
de civis.
Um filme marcante. Uma verdadeira lição
de vida. Vale a pena ver. Recomendo.
Algumas frases de Até o Limite da Honra:
“A dor é sua amiga (...). Ela mostra
que não estão mortos ainda”.
“Não há turmas ruins e sim líderes
ruins”.
“Grandes símbolos tornam-se grandes
alvos”.
“Eu vou até o fim e quanto mais me
pressionarem mas eu vou querer ir até o fim”.
“Eu nunca vi nada selvagem sentir pena de si mesmo. Um pássaro cai morto de um galho sem nunca ter sentido pena de si mesmo”.
“Dois é um. Um não é nada”.
“Dois é um. Um não é nada”.
(As imagens acima foram copiadas do link Images Google.)
Esse filme é massa!
ResponderExcluirExcelente filme.
ResponderExcluir;)