sábado, 27 de fevereiro de 2010
OUVIDO MASCULINO
Muitas vezes se ouve dizer que as mulheres falam demais... Mas não tem problema. Porque o ouvido masculino (seletivo) escuta somente o que interessa.... Preste atenção!
O que a mulher diz:
- Esse lugar está uma bagunça, amor!
Você e eu precisamos limpar isto.
Suas coisas estão jogadas no chão
E você vai ficar sem roupas
Pra usar se não lavá-las agora mesmo.
O que o homem escuta:
- blah, blah, blah, blah, AMOR,
blah, blah, blah, blah, VOCÊ E EU,
blah, blah, blah, blah, NO CHÃO,
blah, blah, blah, blah, SEM ROUPAS,
blah, blah, blah, blah, AGORA MESMO.
Percebem a diferença?
Texto de Carlos Drummond de Andrade. Poeta, contista e cronista brasileiro nascido em Itabira - MG, em 31 de outubro de 1902 e falecido no Rio de Janeiro - RJ, em 17 de agosto de 1987.
(A imagem que ilustra o texto acima foi copiada do link dzai.com.)
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
SEXÓLOGA ESTRESSADA
**Dicas de uma sexóloga radical e estressada, respondendo às perguntas dos ouvintes:**
1 - Tenho 20 anos e não transei ainda porque gostaria que a 1ª vez fosse com um namorado fixo. O que você acha?
R: Vai ser difícil, todos eles se movem na hora H.
2 - O que fazer para surpreender meu marido que é meio tímido?
R: Apareça com um amante.
3 - Tenho um amigo que quer fazer sexo comigo, mas ele tem um pênis de 20cm. Acho que vai ser doloroso, o que faço?
R: Manda pra cá que eu testo pra você.
4 - Como faço para seduzir o rapaz que eu amo?
R: Tire a roupa na frente dele! Se ele não te agarrar, cai fora que é gay.
5 - Terminei com meu ex porque ele é muito galinha e agora estou com outro. Mas ainda gosto do ex e às vezes ainda fico com ele! O que devo fazer?
R: Quem é mesmo galinha nesta história?
6 - Quero saber como enlouquecer meu namorado só nas preliminares.
R: Diga no ouvidinho dele: 'minha menstruação está atrasada..'
7 - Sou feia, pobre e chata. O que devo fazer para alguém gostar de mim?
R: Ficar bonita, rica e ser legal. Obviamente.
8 - O cara com quem estou saindo é muito rico, mas está dando sinais de ser alcoólatra. O que eu faço?
R: Não deixe ele dirigir.
9 - Por que, na hora do sexo, quando a gente está no vai e vem, na hora em que o corpo entra em atrito e faz aquele barulho de quem está batendo palmas, a gente fica mais excitado?
R: É porque parece que tem torcida, tá ligado? Da próxima vez grite pra galera.
12 - Sou virgem e rolou, pela primeira vez de fazer sexo oral. Terminei engolindo o negócio e quero saber se corro o risco de ficar grávida. Estou desesperada!
R: Claro que corre o risco de ficar grávida. E a criança vai sair pelo seu ouvido, estúpida.
13 - A primeira vez dói? Tenho 21 anos e ainda não transei porque tenho medo de doer e não aguentar.
R: Dói tanto que você vai ficar em coma e NUNCA mais vai levantar. Vê se deixa de ser fresca, e dá de uma vez, ô Cinderela!!!
13- Posso tomar anticoncepcional com diarréia?
R: Eu tomo com água, mas a opção é sua. Espero que use copo descartável.
(O texto acima é de autoria desconhecida. Se você é o autor ou conhece quem seja, entre em contato para receber os créditos. A imagem que ilustra o texto foi copiada do link Clicrbs.)
1 - Tenho 20 anos e não transei ainda porque gostaria que a 1ª vez fosse com um namorado fixo. O que você acha?
R: Vai ser difícil, todos eles se movem na hora H.
2 - O que fazer para surpreender meu marido que é meio tímido?
R: Apareça com um amante.
3 - Tenho um amigo que quer fazer sexo comigo, mas ele tem um pênis de 20cm. Acho que vai ser doloroso, o que faço?
R: Manda pra cá que eu testo pra você.
4 - Como faço para seduzir o rapaz que eu amo?
R: Tire a roupa na frente dele! Se ele não te agarrar, cai fora que é gay.
5 - Terminei com meu ex porque ele é muito galinha e agora estou com outro. Mas ainda gosto do ex e às vezes ainda fico com ele! O que devo fazer?
R: Quem é mesmo galinha nesta história?
6 - Quero saber como enlouquecer meu namorado só nas preliminares.
R: Diga no ouvidinho dele: 'minha menstruação está atrasada..'
7 - Sou feia, pobre e chata. O que devo fazer para alguém gostar de mim?
R: Ficar bonita, rica e ser legal. Obviamente.
8 - O cara com quem estou saindo é muito rico, mas está dando sinais de ser alcoólatra. O que eu faço?
R: Não deixe ele dirigir.
9 - Por que, na hora do sexo, quando a gente está no vai e vem, na hora em que o corpo entra em atrito e faz aquele barulho de quem está batendo palmas, a gente fica mais excitado?
R: É porque parece que tem torcida, tá ligado? Da próxima vez grite pra galera.
12 - Sou virgem e rolou, pela primeira vez de fazer sexo oral. Terminei engolindo o negócio e quero saber se corro o risco de ficar grávida. Estou desesperada!
R: Claro que corre o risco de ficar grávida. E a criança vai sair pelo seu ouvido, estúpida.
13 - A primeira vez dói? Tenho 21 anos e ainda não transei porque tenho medo de doer e não aguentar.
R: Dói tanto que você vai ficar em coma e NUNCA mais vai levantar. Vê se deixa de ser fresca, e dá de uma vez, ô Cinderela!!!
13- Posso tomar anticoncepcional com diarréia?
R: Eu tomo com água, mas a opção é sua. Espero que use copo descartável.
(O texto acima é de autoria desconhecida. Se você é o autor ou conhece quem seja, entre em contato para receber os créditos. A imagem que ilustra o texto foi copiada do link Clicrbs.)
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
PARABÉNS, FMU
Ontem os médicos do Hospital Walfredo Gurgel fizeram uma paralisação de duas horas durante o plantão. O fato não chegaria ao conhecimento da população porque nenhum veículo de mídia impressa ou televisiva estava no local para fazer a cobertura.
Não chegaria, mas...
Os estudantes da FM Universitária (FMU), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), estiveram lá para denunciarem o estado de abandono e superlotação pelo qual está passando o principal hospital de urgência e emergência do RN.
Quem escutou a FMU 88,9 ficou por dentro da greve relâmpago que os médicos do HWG fizeram como forma de protesto pelas péssimas condições de trabalho, salários defasados, enfim, as reclamações de sempre.
Aos que participaram da cobertura, minhas palavras de congratulações e força. Vocês estão mostrando que o perfil dos profissionais da comunicação do nosso estado está evoluindo. Valeu, galera.
Ainda bem que existem comunicadores que usam a mídia como ferramenta de denúncia e utilidade pública, e não apenas como divulgadora de festas patrocinadas com dinheiro do contribuinte.
PARABÉNS, FMU!!!
Não chegaria, mas...
Os estudantes da FM Universitária (FMU), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), estiveram lá para denunciarem o estado de abandono e superlotação pelo qual está passando o principal hospital de urgência e emergência do RN.
Quem escutou a FMU 88,9 ficou por dentro da greve relâmpago que os médicos do HWG fizeram como forma de protesto pelas péssimas condições de trabalho, salários defasados, enfim, as reclamações de sempre.
Aos que participaram da cobertura, minhas palavras de congratulações e força. Vocês estão mostrando que o perfil dos profissionais da comunicação do nosso estado está evoluindo. Valeu, galera.
Ainda bem que existem comunicadores que usam a mídia como ferramenta de denúncia e utilidade pública, e não apenas como divulgadora de festas patrocinadas com dinheiro do contribuinte.
PARABÉNS, FMU!!!
NUM PAÍS DISTANTE....
domingo, 21 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
EU NÃO GOSTO DE HISTÓRIA...
“Eu não gosto de História. A História é decoreba e enfadonha”! Essas são frases comuns ouvidas pelos historiadores e professores de História. Afinal de contas, por que alguém diz que não gosta de História?
Falo da História como investigação do passado, da História como o resgate e análise da memória. Poderia falar de outros conceitos, mas o que quero registrar é que não falo da história fantasiosa, o que também não deixa de ter seu valor, porém em outro contexto.
No Brasil, a disciplina de História, organizada por volta de 1827, foi forjada como um instrumento de auxílio na construção do Estado Nacional, de uma identidade abrasileirada. Em síntese, a disciplina de História foi implementada pela elite política a fim de exaltar seus valores, ideais e eventos apoteóticos, que reforçaram um patriotismo imposto. E durante muito tempo essa História excluiu a participação de outros sujeitos, isto é, os diversos grupos sociais brasileiros. Todavia, mesmo nos anos 1980 a historiografia brasileira sofrendo transformações em suas teorias e métodos com a introdução de novas abordagens (a História dos homens e mulheres comuns, a História cultural e cotidiano), aquelas frases continuaram pulverizadas nos diálogos do nosso dia a dia: “Eu não gosto de História”.
No tradicional ensino de História brasileiro, o aluno era compelido a fazer leituras dos textos narrativos e decorar nomes, datas e eventos importantes da História. Quando esse aluno concluía tal tarefa escolar, a maioria deles estufava o peito e dizia: “História é enfadonha e decoreba”. Isso significava que para aqueles alunos não havia sentido em estudar História. A mesma parecia não ter relação com a vida desses aprendizes. A despeito disso, houve bastantes mudanças e os alunos contemporâneos tiveram a oportunidade de verem outros métodos e outras fontes no estudo da História. A História abriu outros campos de estudos, como já foi frisado, e deu a possibilidade de uma observação mais crítica sobre o passado. Contudo, a pergunta ainda não calou: “Por que eu não gosto de História”?
O historiador Eric Hobsbaswn observou que, em nossa contemporaneidade, os jovens pareciam viver um “presentismo” contínuo, sem relação com o seu passado. Então, por que não vemos importância do nosso passado? Por que esquecemos tão rapidamente de uma conquista ou mesmo de um desafio que enfrentamos a algum tempo no passado? Será que essas memórias poderão dar sentido ao nosso presente desafiador e nos ajudar a melhorar os nossos empreendimentos como sujeitos sociais? Será que meus fracassos dos últimos anos poderão me ajudar a desenvolver novas estratégias para novas conquistas? Pois bem, a História só tem sentido quando nós observamos o passado com um olhar crítico e nos posicionamos como sujeitos engajados para melhorar meu mundo e o mundo de outrem.
Por que eu não gosto de História? Também a faço como minha pergunta pessoal. Porque eu não procurei observar o meu passado, não como memória dolorosa e traumática, mas como uma lição de caminhada e superação. Isso numa dimensão pessoal.
Por que eu não gosto de História? Porque eu não gosto de ler e observar o que ainda está ininteligível. Porque eu não gosto de tomar uma posição firme e se engajar pela paz, como uma militância universal, o que significa lutar pela vida, pela justiça social e pela redução da violência, em todos os sentidos, e da corrupção desavergonhada.
Por que eu não gosto de História? Porque eu não aprendi a divergir dos discursos sacramentados pelos grupos que construíram o Estado brasileiro e sua História romantizada. Porque eu não consegui perceber a minha responsabilidade como sujeito que junto com outros sujeitos poderão transformar uma realidade monótona e consolidada por aqueles que se beneficiaram no silêncio de muitos.
Por que eu não gosto de História? Porque eu não aprendi a gritar bem alto e agir denodadamente diante de uma covardia ou mesmo de uma sacanagem pública. Simplesmente porque eu não aprendi o que é a coisa pública. Porque eu não aprendi a administrar minha própria casa, minha rua, minha comunidade e meu país.
Por que eu não gosto de História? Porque eu ainda não percebi o sentido e a mensagem do meu passado. Porque eu não aprendi a corrigir meus erros que estão passando de geração a geração. Que infortúnio! Porque eu não tomei uma posição de mudança a fim de que a minha posteridade não fique sem as árvores, os rios, a dignidade humana, o caráter, a ética e o amor pela vida e pela humanidade.
(O texto acima tem como autor Arlan Eloi Leite Silva. Elói é Bacharel e Licenciado em História – UFRN, Pós-Graduando em Metodologia do Ensino de História e Geografia – UNINTER, Instrutor da disciplina História da PM no Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar – CFAPM/RN, e Soldado da PM/RN. É também um leitor assíduo desse blog.)
Falo da História como investigação do passado, da História como o resgate e análise da memória. Poderia falar de outros conceitos, mas o que quero registrar é que não falo da história fantasiosa, o que também não deixa de ter seu valor, porém em outro contexto.
No Brasil, a disciplina de História, organizada por volta de 1827, foi forjada como um instrumento de auxílio na construção do Estado Nacional, de uma identidade abrasileirada. Em síntese, a disciplina de História foi implementada pela elite política a fim de exaltar seus valores, ideais e eventos apoteóticos, que reforçaram um patriotismo imposto. E durante muito tempo essa História excluiu a participação de outros sujeitos, isto é, os diversos grupos sociais brasileiros. Todavia, mesmo nos anos 1980 a historiografia brasileira sofrendo transformações em suas teorias e métodos com a introdução de novas abordagens (a História dos homens e mulheres comuns, a História cultural e cotidiano), aquelas frases continuaram pulverizadas nos diálogos do nosso dia a dia: “Eu não gosto de História”.
No tradicional ensino de História brasileiro, o aluno era compelido a fazer leituras dos textos narrativos e decorar nomes, datas e eventos importantes da História. Quando esse aluno concluía tal tarefa escolar, a maioria deles estufava o peito e dizia: “História é enfadonha e decoreba”. Isso significava que para aqueles alunos não havia sentido em estudar História. A mesma parecia não ter relação com a vida desses aprendizes. A despeito disso, houve bastantes mudanças e os alunos contemporâneos tiveram a oportunidade de verem outros métodos e outras fontes no estudo da História. A História abriu outros campos de estudos, como já foi frisado, e deu a possibilidade de uma observação mais crítica sobre o passado. Contudo, a pergunta ainda não calou: “Por que eu não gosto de História”?
O historiador Eric Hobsbaswn observou que, em nossa contemporaneidade, os jovens pareciam viver um “presentismo” contínuo, sem relação com o seu passado. Então, por que não vemos importância do nosso passado? Por que esquecemos tão rapidamente de uma conquista ou mesmo de um desafio que enfrentamos a algum tempo no passado? Será que essas memórias poderão dar sentido ao nosso presente desafiador e nos ajudar a melhorar os nossos empreendimentos como sujeitos sociais? Será que meus fracassos dos últimos anos poderão me ajudar a desenvolver novas estratégias para novas conquistas? Pois bem, a História só tem sentido quando nós observamos o passado com um olhar crítico e nos posicionamos como sujeitos engajados para melhorar meu mundo e o mundo de outrem.
Por que eu não gosto de História? Também a faço como minha pergunta pessoal. Porque eu não procurei observar o meu passado, não como memória dolorosa e traumática, mas como uma lição de caminhada e superação. Isso numa dimensão pessoal.
Por que eu não gosto de História? Porque eu não gosto de ler e observar o que ainda está ininteligível. Porque eu não gosto de tomar uma posição firme e se engajar pela paz, como uma militância universal, o que significa lutar pela vida, pela justiça social e pela redução da violência, em todos os sentidos, e da corrupção desavergonhada.
Por que eu não gosto de História? Porque eu não aprendi a divergir dos discursos sacramentados pelos grupos que construíram o Estado brasileiro e sua História romantizada. Porque eu não consegui perceber a minha responsabilidade como sujeito que junto com outros sujeitos poderão transformar uma realidade monótona e consolidada por aqueles que se beneficiaram no silêncio de muitos.
Por que eu não gosto de História? Porque eu não aprendi a gritar bem alto e agir denodadamente diante de uma covardia ou mesmo de uma sacanagem pública. Simplesmente porque eu não aprendi o que é a coisa pública. Porque eu não aprendi a administrar minha própria casa, minha rua, minha comunidade e meu país.
Por que eu não gosto de História? Porque eu ainda não percebi o sentido e a mensagem do meu passado. Porque eu não aprendi a corrigir meus erros que estão passando de geração a geração. Que infortúnio! Porque eu não tomei uma posição de mudança a fim de que a minha posteridade não fique sem as árvores, os rios, a dignidade humana, o caráter, a ética e o amor pela vida e pela humanidade.
(O texto acima tem como autor Arlan Eloi Leite Silva. Elói é Bacharel e Licenciado em História – UFRN, Pós-Graduando em Metodologia do Ensino de História e Geografia – UNINTER, Instrutor da disciplina História da PM no Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar – CFAPM/RN, e Soldado da PM/RN. É também um leitor assíduo desse blog.)
As imagens que ilustram esse texto foram copiadas do link Images Google.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
UMA BOA OPORTUNIDADE DE EMPREGO
Caixa Econômica confirma a realização de concursos públicos para 2010
Segundo a edição número 1243 do jornal Folha Dirigida, a Caixa Econômica Federal (CEF) confirmou que realizará concursos para provimento das vagas de técnico bancário, advogado, arquiteto e engenheiro. Os salários iniciais variam de R$ 2.112,00 a R$ 6.000,00. Entretanto, o cargo que mais chama a atenção dos concursandos é o de técnico bancário, pois a única qualificação exigida para o mesmo é o ensino médio completo - antigo segundo grau.
O escriturário, como também é chamado o técnico bancário, ao ingressar na CEF terá uma jornada de trabalho de seis horas diárias e um salário inicial de R$ 1.452,00, que somado aos R$ 660,00 do tíquete-refeição e da cesta-alimentação totaliza R$ 2.112,00 mensais. Além disso, os funcionários contam com as seguintes vantagens: participação nos lucros - espécie de bonificação anual que varia entre R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00; plano de saúde, e; plano de previdência complementar, que é opcional. Sem contar na estabilidade financeira e o status de trabalhar numa instituição sólida, presente e respeitada no Brasil inteiro.
A última seleção para escriturário da Caixa aconteceu em 2008. A prova continha 60 questões divididas em Conhecimentos Básicos (Matemática, Língua Portuguesa, Noções de Ética, Atualidades e Atendimento) e Conhecimentos Específicos (Conhecimentos Bancários e Informática).
Na época, a empresa contratada para realizar o concurso foi a Cesgranrio, mas há quem diga que o Cespe/UnB talvez realize a seleção de 2010. O edital das provas a serem aplicadas na Região Nordeste está previsto para sair em março próximo. Para quem já vinha estudando, essa é uma excelente notícia.
Para quem ainda não começou, ainda dá tempo de se preparar.
(A imagem que ilustra esse texto foi copiada do link assovia.blogspot.)
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
CONTINUE PELEJANDO!!!
Continue pelejando... é uma expressão do linguajar nordestino, particularmente dos cearenses. Significa algo parecido com continuar em frente. Não se deixar abater pelas vicissitudes da vida. Permanecer firme e forte na luta diária que é nossa existência.
Continue pelejando não foram as mais sábias palavras que eu já escutei. Mas foram ditas no momento em que eu mais precisava escutá-las.
Às vezes, estamos angustiados e necessitados de ouvir algo que nos conforte e traga paz. Não precisa ser, necessariamente, um sermão ou uma lição de moral. Tampouco palavras tristes ou culposas que nos deixem mais depressivos ainda.
Às vezes, tudo o que precisamos escutar é qualquer bobagem, mas que venha de quem amamos.
A vida é cheia de dificuldades, sim. Muitas vezes, para alcançarmos nossos sonhos, precisamos fazer sacrifícios: abdicar do próprio conforto e lazer, abrir mão do convívio da família e dos amigos, deixar para trás um grande amor. Mas são essas dificuldades, que após superadas, tornam nosso dia-a-dia mais prazeroso e dão um sentido maior à nossa permanência neste mundo.
CONTINUEMOS, POIS, CAROS LEITORES, PELEJANDO!